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Demorei um pouco, mas voltei.
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>Narradora<
- Eu não acredito nisso - Daw fala.
Ele está desacreditado do que acabou de ouvir da boca da filha.
Anong, que também está lá, só não sabia do fato do pai dela já saber onde ela está e que está vindo atrás dela, e também sobre Lucas.Isso Rebecca ainda não havia dito a ninguém.
Freen, Anong e Daw estão no escritório da casa, onde Sarocha vai contando tudo que sua namorada lhe falou ontem à noite e também sobre o que ela havia sofrido no passado.
- Eu... tô pasmo - Daw diz, balançando várias vezes a cabeça negativamente - Como um... um pai pode fazer isso com a filha? Tipo... eu tô com nojo, eu tô espantado.
- Eu fiquei muito mal também quando a Rebecca me falou isso - Anong fala - Conversarmos muito, eu lhe ajudei e tentei dar o meu melhor. Ela foi muito forte, sem apoio quase nenhum na época ela conseguiu.
- É, mas ontem quase que ela... ah, eu nem consigo terminar - Freen diz, abaixando o olhar.
- Todos nós temos um ponto limite, meu amor, e a Rebecca quase que chega nele ontem, pensando que poderia passar por tudo que passou no passado - fala Anong, olhando para a filha.
- É, mais ela não vai - Daw diz, se colocando de pé - Eu não vou deixar, agora mesmo que tenho mais que motivos para protegê-la.
- Eu concordo plenamente com o senhor, papai - Freen diz, agora olhando para o pai - Mas e agora? O que vamos fazer para ajudá-la?
Daw não disse nada, apenas começou a ir em direção a porta do seu escritório, saindo em seguida do mesmo.
Anong e Freen logo foram atrás dele, e o seguindo, logo também chegaram a sala de jantar, onde Rebecca toma seu café da manhã.
Daw, já próximo o suficiente, pega uma cadeira ali e coloca perto dela, se sentando em seguida e lhe observando.
Rebecca o olha e sorrir de leve, estranhando um pouco seu jeito.
- Pode me fazer um favor? - ele perguntou.
Becky franziu o cenho, estranhando aquilo - Bem... depende. Que favor?
- Me passa o número do seu irmão - pediu.
- Do meu irmão?
- Sim, porque eu imagino que você não tenha o número do homem a qual você chama ou chamava de pai - ele diz, cruzando os braços o peito.
- É... não. Mas para quê o senhor quer?
- Eu vou dar um jeito nisso tudo - ele sorrir - Pode me passar o número dele?
Ela olhou para sua namorada, para sua sogra e em seguida para Daw novamente, que ainda tem um sorriso de leve entre os lábios.
Ela assentiu...
- Posso - mais uma vez assentiu - Claro que posso.
(...)
- Alô, Richie - Daw fala, se sentando em sua poltrona.
- Alô? - o homem diz, enquanto arruma suas coisas em uma mala - Com quem eu falo?
- Eu sou Daw Chankimha, você não me conhece, mas, como eu acredito, estou tentando ajudar sua irmã assim como você.
- A Becky?
- Sim, ela mesma.
- Ela tá bem? Tá segura? - perguntou, tendo um pequeno desespero no tom de voz. Ele deseja informações.
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FreenBecky: Just Me and You
FanfictionO que se pode fazer, ou melhor, como se pode está depois de ter tido dois, DOIS relacionamentos tóxicos ao longo da vida? Suponho que quebrado. Com medo. Com receio e com traumas de se relacionar ou de se apaixonar... Bem, eram nessas condições que...