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Dá-lhe :)
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>Narradora<
Dia seguinte.
07:30
Mathias andava em passos lentos pelo aeroporto. Ele já havia comprado uma passagem de volta para a Inglaterra. No momento, apenas queria fazer como a vontade da filha.
- Pai.
Ele levantou o olhar, e ali, a alguns passos a frente, Richie e Phailin se encontram lado a lado, olhando para o homem.
Depois de uns segundos, com o olhar preso nos dois, Mathias se aproximou, estando agora frente a frente com o filho.
- Oi, Richie - ele diz. Leva seu olhar até sua esposa - Oi, Phailin. O que faz aqui?
- Vim impedir que você faça qualquer coisa com a nossa filha - ela responde, olhando para ele de uma maneira um tanto fria...
Na verdade, quando a mulher soube sobre tudo isso, conversou com o filho antes dele viajar, e sendo assim, implorou para ir com ele, já que precisava pedir perdão a Rebecca.
Richie, de começo negou, dizendo que não seria uma boa ideia, mas logo, após vê a angústia nos olhos da mãe, resolveu deixá-la vim com ele.Mathias abaixou o olhar por uns segundos, mas logo os voltou para a mulher - Não se preocupe, eu não vou fazer nada - ele então olhou para seu filho, que lhe olha de maneira fixa - Eu... peço perdão a você. Desculpa...
- Quê? Eu tô ouvindo isso realmente saindo da sua boca? - perguntou, soltando um riso irônico em seguida - Inacreditável...
- Richie... - encheu o peito de ar, já que tem um certo nervoso para falar e isso lhe ajuda - Eu não mereço, não mereço nada, e nem sequer o seu perdão, mas é que...
- Então pronto, se o senhor sabe não precisa mas falar nada - interrompeu o homem - Eu, naquela noite, achei que o senhor poderia mudar, mas eu tava totalmente enganado - ele desviou o olhar dele, agora olhando para sua mãe - Vamos, mãe. Precisamos ir até a Rebecca.
Richard não espera ele dizer nada, apenas segura na mão de Phailin e puxa para longe dele.
Mathias fica ali, congelado. Ele leva as palmas de sua mão até seus olhos e tenta impedir que lágrimas de derramem pelo seu rosto, mas é difícil.Ele, durante anos e anos, nunca se sentiu tão quebrado
Mas o que ele poderia fazer? Uma hora ou outra, com tantas coisas ruins que fez, teria que pagar seu karma, e bem, ainda há parcelas a serem pagas.>Becky<
Um alívio.
Acho que é isto que sinto no momento.
Ontem a noite eu demorei para dormir, mas quando conseguir, parecia que havia tirado o melhor sono de toda a minha vida.
Na noite passada eu tive o apoio do senhor Daw, Heng, senhora Anong e minha namorada. Eles se manterem ao meu lado durante horas, me ajudando em tudo que preciso e sempre repetindo a mim que ficará tudo bem.
Eu passei boa parte do tempo chorando nos braços da Freen, mas ela me acolhia, cantava para mim e até em certos momentos, mesmo que entre lágrimas, me fazia rir.Eu a amo tanto.
Ontem a noite eu tirei um peso enorme de minhas costas, e sinceramente, doeu um pouco. Eu já estava tão acostumado com aquele peso e da mesma forma cansada, que quando ele me libertou, algo mexeu em mim, algo que me deixou naquele estado.
Durante toda minha infância meu pai foi o meu herói, um amigo, parceiro e o homem mais importante da minha vida. Só que todos os momentos bons que ele teve comigo foram apagados a partir do momento que ele se tornou aquele monstro. Então não, eu não considero Mathias como um pai, ele, como eu já havia dito, é apenas um conhecido.
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FreenBecky: Just Me and You
FanficO que se pode fazer, ou melhor, como se pode está depois de ter tido dois, DOIS relacionamentos tóxicos ao longo da vida? Suponho que quebrado. Com medo. Com receio e com traumas de se relacionar ou de se apaixonar... Bem, eram nessas condições que...