ATENÇÃO
Como sabem as fanfics ocorrem em concomitância, vou trazem um pedaço do ocorrido para que entendem, mas como não houve participação do Porchay ou do Kim não tem como trazer tudo. Sugiro (De Novo) a leitura das duas fanfics, ou ao menos dos capítulos que interfiram diretamente uma história na outra.
PRINCIPALMENTE AGORA, VISTO QUE O VILÃO APARECERÁ DE FORMA MAIS CONSISTENTE E COM MAIS AÇÃO NÃO DÁ TEMPO DE FICAR REPETINDO ACONTECIMENTOS NAS DUAS HISTÓRIAS.
ESPERO QUE ENTENDAM.
--- VEGAS---
Pego meu celular no bolso quando o ouço o toque que é destinado somente para Pete, ele raramente me liga, e se está fazendo isso. – Meu bem?
- Resposta errada... – Ouço uma voz estranha.
- Quem está falando? – Me levanto automaticamente indo até a gaveta e pegando minha arma.
- Seu bichinho está machucado, você vai ter que vir buscar, eu não quero mais. – Ele encerra a ligação, mas eu sinto todo o som de deboche.
- PORRA. – Bato na mesa, pegando as chaves do carro e saindo em direção.
- Vegas. – Macau aparece em minha frente.
- Agora Não. – Grito.
- O que houve? – Ele caminha atrás de mim.
- O Pete, ele pegou Pete. – Falo passando a mão pelos cabelos, nesse ponto já estou fora do apartamento e bato no elevador repetidamente. Pego meu celular e ligo para Porsche.
- Onde está Pete? – Pergunto no momento em que o ouço atender.
- Ele foi na mansão de Korn verifica-lo, por que? O que houve?
- Me mande o endereço. – Falo e desligo o telefone porque no fim das contas é tudo culpa dos dois. Macau entrou no elevador comigo e manda alguma mensagem de texto, como se isso fosse hora.
Minhas mãos tremem e eu tento manter a calma, porque meu nervosismo não vai ajudar Pete. Entro no carro e dirijo o mais rápido que consigo, não vejo nada na minha frente, mal vi o caminho, sei que Macau conversa comigo, mas Foda-se eu também não escuto.
- Cala a boca, só cala a boca porra. – Eu me viro para ele batendo a mão no volante e vejo Macau se encolher no banco.
Chego na casa e estaciono de qualquer jeito, nem fecho a porta do carro, a casa está completamente abandonada, ninguém por lá. – O que diabos está acontecendo aqui? – Macau olha em volta.
Subo as escadas de dois em dois até achar o escritório principal e as portas estão escancaradas, caminho devagar com a arma na mão porque parece muito uma armadilha, mas não. Há sangue em todo lugar, eu corro até lá pouco me importando com quem me esperava, e me deparo com meu tio morto, e vejo Pete perto dele, meu corpo mal reage, ele está sangrando, se remexendo no chão, uma faca enterrada em seu abdômen e ele tem sangue escorrendo de sua boca.
Eu balanço com a cena e corro até ele. – Pete, vai ficar tudo bem, Pete, por favor.
- Você demorou. – Ele sorri fraco e seus dentes estão cheios de sangue, lágrimas começam a descer dos meus olhos.
- Você vai pro hospital. – Eu toco seu cabelo.
- Já chamei uma ambulância, logo logo chega. – Macau fala atrás de mim.
- Viu? – Colo minha testa na sua. – Logo logo, Pete, você vai ficar bem. – Eu limpo seu rosto porque minhas lágrimas tinham caído sobre ele, mas tudo que eu consigo fazer é suja-lo mais de sangue, o que me faz chorar ainda mais. – Pete, por favor, fica acordado Pete, fica comigo.
- Eu estou cansado. – Ele murmura. – Eu estava te esperando, queria muito te abraçar. – Eu solto um soluço e abraço ele como posso, mexendo o mínimo possível nele, e ele sorri levemente fechando os olhos.
Ouço a ambulância chegar e ele é posto na maca e levado rapidamente pro hospital, eu sento no banco do carona chorando enquanto Macau dirige, quando chego lá fico na sala de espera, já que ele foi levado para a cirurgia. Todos chegam, Porchay me dá um abraço, ele chora mais do que eu incrivelmente, e nós ficamos sentados esperando por notícias durante horas, ou quase todos, eu não sei, não presto atenção.
Eu ignoro todos os "vai ficar tudo bem", eu ignoro tudo.
Kinn e Porsche precisam falar sobre a morte de Korn no fim das contas também.
Quando o médico chama pela família de Pete eu levanto.
- Como ele está? – Minha voz falha.
- Infelizmente, eu sinto informar... Ele não sobreviveu. – O médico fala sem esboçar reação alguma.
Eu sorrio porque não acredito, então eu seguro na cadeira em minha frente. – Você não está falando sério. Não está. – Limpo meus olhos, e puxo o ar tentando controlar minha respiração, eu tento me manter de pé, mas não consigo, caio sentado e me abaixo, segurando minha cabeça entre minhas mãos. – Isso não pode ser verdade.
- Vegas... – Porsche.
- Isso é tudo culpa sua. – Eu olho-o – Eu falei que ele não estava pronto, eu pedi, eu disse tanto. – Meu queixo treme e eu preciso puxar o ar para continuar falando. – Mas, seus problemas são mais importantes e o Pete nunca importa, só quem se importa com ele sou eu. – Eu acho que nunca senti uma dor tão profunda assim, mal consigo respirar.
---------------------------------------------
Chorei escrevendo? Claro que sim.
O que acharam? Aguardo comentários e votos!!!
Até os próximos capítulos.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Sob Meu Domínio (KimChay) 2º TEMP.
Fanfic2º TEMPORADA EM ANDAMENTO Ele já tinha suportado demais essa birra do Porchay, não aguentava mais, ignorando-o por dias não importava o que fizesse. Ele entendia que estava errado, sabia de tudo isso, mas será que não poderia ter a chance de ao men...