Bradley ficou sem gasolina nos arredores de Orlando, numa área pouco movimentada e em meio a uma tempestade. A chuva parecia não parar tão cedo e a volta para a casa seria mais árdua do que já é.
O homem de trinta anos pegou seu guarda-chuva e saiu do carro para procurar alguma informação sobre o posto de combustíveis mais próximo, quando o mesmo avistou uma senhora sem guarda-chuva, correndo para se proteger.
Bradley foi até ela e ofereceu o seu guarda-chuva, no que ela prontamente aceitou e disse que sua casa era bem próxima e que ele podia acompanhá-la. Assim, quando a chuva parasse, ele poderia se dirigir a um posto de combustíveis que ficava há quatro quadras dali.
Claro que no meio daquela chuva toda ele aceitou o convite. Darcy era uma senhora simpática, com aproximadamente um metro e meio de altura, nem gorda nem magra e o melhor: aparentava quase setenta anos, o que já despertou naquele homem floridense, todas as sensações típicas de quem adora uma coroa.
Quando chegaram à casa de Darcy, ela perguntou se Bradley não queria tomar um banho e lhe ofereceu a roupa de um dos filhos para não se resfriar, o que ele prontamente aceitou. Mas ao sair do banheiro, cadê a roupa? O homem foi obrigado a chamá-la de dentro do banheiro.
- Ih, meu filho. Acho que ele levou tudo da última vez que mudou. Fica na toalha mesmo, a sua roupa vai secar rapidinho.
Bradley se dirigiu até a sala, onde Darcy estava, enrolado na toalha e um pouco constrangido com aquela situação, e se sentou ao lado dela no sofá. Os dois ficaram conversando amenidades enquanto a chuva caía lá fora e de repente ela pousou a mão sobre a coxa do homem. Ele fez aquele movimento de abrir um pouco as pernas para indicar que estava gostando e ela começou a massagear as pernas dele.
- Quanto músculo, hein? Você deve malhar todos os dias.
- Que nada. Passo longe das academias.
- Mas nem precisa! Seu corpo já está pronto.
Darcy disse isso e foi se aproximando mais, como que se aconchegando nos braços de Bradley. Era hora daquele homem floridense amantes de coroas e senhoras, começar as investidas. Ele colocou a mão sobre o seu seio direito de Darcy e começou a acariciar.
- Estão bem caídos, tenho até vergonha de te mostrar.
- Vergonha me parece algo que não existe por aqui. Vamos, me mostra que eu te mostro outra coisa e você não vai se arrepender.
Antes de puxar o vestido, Darcy olhou fixamente para Bradley e o puxou para lhe dar um beijo de tirar o fôlego.
- Sabe há quanto tempo estou sem homem?
- Não, mas vou adorar ser o seu homem hoje.
- Então mama, já que você quer...
Quando os seios de Darcy já estavam totalmente à mostra, Bradley ficou em dúvida sobre qual deles mamar e passou a acariciar os dois. Eram seios grandes, mas não tão caídos quanto ela dissera, com os biquinhos excitados e apetitosos. O pau do homem já estava duro e a toalha já fazia volume. Ela foi acariciando e, em determinada altura daquelas carícias, pediu que Bradley tirasse a toalha e a cueca.
- Me deixa ver isso logo!
O homem nem teve tempo para olhar. Darcy se abaixou e começou a chupá-lo sofregamente. Como se aquilo fosse a última vez. Ela chupava com tanta volúpia, que o homem pensou que fosse gozar em menos de um minuto. Mas ela sabia o que estava fazendo. Chupava, brincava, lambia e, de repente, parava.
- Não, não quero que você goze agora. Quero que você acumule bastante para me afogar com essa porra.
Então chupa mais um pouquinho - Bradley pedia bem safado - Essa boquinha quente e aveludada estão me levando às nuvens.
- Não. Agora é a sua vez de me chupar. De passear com sua língua pela minha xota até ela ficar bem molhadinha e pronta pra te receber.
Darcy falou aquilo e se deitou ali mesmo no sofá e, com as pernas bem abertas, Bradley pode se aninhar entre as coxas dela e começar a brincadeira.
- Chupa, meu filho. Mete essa língua por onde já ninguém mais passeava. Mais suave, um pouco mais acima. Não para!
Ela ia dando as indicações e, conforme Bradley ia fazendo, o prazer de Darcy ia aumentando. Quando o homem percebeu que ela já estava próxima de gozar, ele apressou seus movimentos "linguísticos" e ela foi se animando ainda mais.
- Que coisa gostosa, meu amor! Não para! Hoje eu sou a sua putinha. Chupa que eu vou gozar pra você sentir meu gostinho. Ai! Não para! Vai mais rápido, tesão!
Quando Darcy gozou, ela fechou as pernas bruscamente e começou a suspirar de satisfação. O homem mal pode se recompor e ela já o puxava para cima.
- Agora quero sentir esse pau todo dentro de mim. Aproveita que estou bem molhadinha e quero gozar de novo.
Darcy chupava a língua de Bradley, enquanto ele se encaixava dentro dela.
- Vai, meu filho. A vovó tem setenta anos mas aguenta. Pode mandar ver! Põe força que eu estou mais puta que o normal hoje.
Enquanto Bradley metia, ela seguia o estimulando verbalmente.
- Mete mais. Mete gostoso, amor. Rasga essa xota que já não via pau há mais de cinco anos. Assim eu me apaixono, gostoso. Pode gozar dentro, a vovó não engravida mais.
Quando Bradley sentiu o de Darcy gozo vindo, ele aumentou o ritmo e também começou a gritar.
- Toma, puta velha! Era isso que você queria, não era? Agora vai ter um jato de porra dentro dessa xota apertadinha. Olha aí! Tá sentindo? É pra você, delícia.
- Que gostoso, tesão. Senti cada estocada chegando lá no meu útero. Era assim que eu queria.
Mas dona Darcy não queria só papai e mamãe: ela queria muito mais. Então a mulher de setenta anos veio por cima e começou a cavalgar. Ficou naquela posição por uns cinco minutos e o gozo de Bradley já se anunciava.
- Vou gozar!
- Goza na minha boca, goza?
Bradley apontou o pau para o rosto de Darcy, se aproximou bastante e nem precisou se masturbar muito. Isso porque ver a cara daquela mulher esperando pela porra dele foi a coisa mais excitante que o mesmo já tinha visto. E quando ela viu que ele ia gozar, abriu bem a boca e pôs a língua pra fora.
- Gozei! Que delícia!
- Delícia mesmo, gatão. Engoli cada gotinha. Você é maravilhoso.
- E esse cuzinho, entra na brincadeira também?
- Calma, garoto. Você está fodendo uma senhora de setenta anos de idade. Vamos por etapas, certo?
Bradley entendeu aquele não como algo passageiro. E na semana seguinte o homem de trinta anos estava novamente na casa de Darcy, com intenções... Nada tradicionais.
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SENHORAS - contos eróticos para mulheres ativas
ChickLitSe você é uma mulher com madeixas prateadas que nunca viveu algo proibido e pecaminoso com homens mais novos ou jovens, esse livro vai te mostrar casos que acontecem bem ali, pertinho de você. São casos proibidos, pecaminosos, pervertidos e quase se...