VOVÓ SALLY E JOE - 1ª parte

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Olá pessoal, vou contar uma história ocorrida com Joe há bastante tempo aqui na Flórida. Foi no ano 2000 que Joe conheceu vovó Sally em circunstâncias bem especiais. A família de Joe é de São Petersburgo, mas seu irmão e ele acabaram ganhando a vida no sul de Orlando. Joe tem apenas vinte anos, estava trabalhando no Hunter's Creek e morando no Winter, pois tinha mudado de emprego há uns dois meses e ainda não tinha feito a mudança definitiva. Na verdade, Joe estava empurrando com a barriga essa mudança, pois não se importava muito dirigir 80Km por dia, pois estava dirigindo o carro que comprou com o próprio salário. Ele estava acostumado com a casa alugada (um quarto e cozinha), lugar tranquilo, aluguel talvez mais barato do que em São Petersburgo. Seu irmão mais velho, de vinte e sete anos, já casado com Celine, vinte e cinco anos, vivia no Hunter's Creek. Junto com eles morava a senhora Darcy, mãe de Celine.

Embora Joe trabalhasse no Hunter's Creek, ele não via seu irmão com muita frequência. Num sábado o jovem foi visitá-los e tomou conhecimento de uma situação que estava tirando o sono de todos eles. Seu irmão lhe contou que recebeu uma proposta de trabalho irrecusável de uma empresa em Kissimmee (ele é engenheiro mecânico), iriam ele, a Celine e a senhora Darcy. O problema é que Darcy tinha a mãe dela, vovó Sally, que morava numa pequena casa, nos arredores da cidade. Aliás eles iriam visitá-la no dia seguinte, domingo.

Até o casamento do irmão de Joe, senhora Darcy e a Celine moravam juntas com a vovó Sally. Senhora Darcy foi morar com o Richard e a Celine para dar conta dos afazeres domésticos já que ambos trabalhavam e tinha ainda o Charles, sobrinho de Joe, com dois anos. A senhora Darcy visitava a vovó Sally pelo menos três vezes por semana. Até aquele momento tudo bem, mas se eles se mudassem para Kissimmee, distante 540Km, mais de seis horas de viagem de carro, não dava para fazer visitas frequentes.

Vovó Sally com sessenta anos não queria nem saber de falar em ir para outro lugar. Estava muito bem em sua pequena casa de dois quartos, varanda, duas salas, cozinha e área de serviço. Era uma mulher independente (era professora primária aposentada), gostava de lidar com a horta que tinha em sua estufa, cuidar do seu jardim... De qualquer forma tanto a Celine como senhora Darcy se preocupavam em deixa-la para trás, sem poder visitá-la frequentemente para ver como ela estaria. Eram muito apegadas, moraram juntas muitos anos, e afinal de contas eram avó, mãe e filha.

Todos estavam à mesa falando desse assunto quando Richard parou de comer fixou o olhar em Joe e abriu um largo sorriso. O jovem passou a mão na boca para ver se deixou escapar comida, nada, olhou para mesa, não deixou cair comida fora do prato. Seu irmão então disparou:

- Joe, por que você não vem morar aqui em Hunter's Creek? Você trabalha aqui, não tem ninguém em Winter que está te segurando, tem?

Senhora Darcy e a Celine pararam de comer e ficaram esperando a resposta dele.

- O que foi? – Joe perguntou – Por que vocês estão me olhando assim?

Senhora Darcy seguiu.

- Joe, seria ótimo se você viesse morar com minha mãe. Você economiza gasolina, horas de sono e o aluguel da casa. Mamãe teria uma companhia da família e poderíamos ir para Kissimmee mais tranquilos.

- É Joe. Vovó parece durona, mas ela sabe que a negativa dela em ir conosco pode até fazer o Richard desistir da proposta que recebeu e que é excelente para a carreira dele. Se você aceitar ela vai ter companhia e não vai se sentir culpada por não ir conosco, pois estaremos mais tranquilos com você morando lá – Explicou Celine.

- Calma pessoal, vocês me conhecem, eu sou um cara bem tranquilo. Morar numa casa não me assusta. Incomodar e ser incomodado me assusta. Mas vocês já pensaram se a vovó Sally quer um estranho morando com ela, só para vocês mudarem sossegados?

SENHORAS - contos eróticos para mulheres ativasOnde histórias criam vida. Descubra agora