Apesar de morar em Orlando, na terra das oportunidades, Berg está desempregado. Então ele está aproveitando esse tempo para visitar velhos amigos e parentes. O homem de trinta anos visitou um amigo recentemente em Tampa e quando estava voltando para Orlando, o mesmo avistou um carro parado no acostamento. Berg passou por ele e viu que na frente havia uma senhora sentada, de mais ou menos uns sessenta e cinco anos, como se estivesse esperando alguém. O homem parou o carro dele um pouco a frente e foi a pé ver o que se tratava, pois como era uma senhora, ele fez questão de oferecer ajuda.
Berg perguntou qual era o problema, ela disse que não sabia e por isso estava ali sentada, esperando alguém aparecer para poder ajuda-la. O homem então se ofereceu para ligar o carro para ver o que poderia ser.
- Eu particularmente não entendo muito da parte mecânica dos carros... – disse Berg olhando o motor – Mas vou tentar ajudar ao máximo.
Aquilo tudo era mentira. Berg estava só procurando apenas um pretexto para dar em cima dela, pois aquela senhora era uma típica senhora floridense muito gostosa: magrinha, loira de óculos e já tinha algumas rugas em seu rosto devido aos seus mais de sessenta anos.
Depois de algum tempo fingindo que estava tentando arrumar o carro daquela senhora, Berg falou que realmente não sabia o que poderia ser e ali sem ferramentas não tinha muito o que fazer. Ele ofereceu companhia a ela até aparecer alguém, dizendo que ela ali sozinha poderia ser perigoso e ela aceitou. Eles improvisaram um banco, pois a estrada era de pouco movimento e não passava absolutamente nenhuma alma viva ali.
Estavam apenas Berg e ela ali naquele deserto. Então o homem começou a puxar assunto, perguntando onde ela estava indo e por que estava sozinha. Ela disse que estava indo na casa de um filho que morava ali próximo, logo na entrada de Tampa e estava sozinha por que era separada. Foi a deixa que Berg queria, para falar que ela era muito gata pra ficar solteira. Ela riu, ficou vermelha por ser bem branquinha, e o homem perguntou por que ela havia ficado daquele jeito. Ela falou que Berg era um mentiroso, pois de gata ela não tinha nada, além de falar também que já era velha e ninguém nem olhava mais para ela.
Berg disse a ela que ela estava enganada e que onde ela morava só tinha gay, para não olhar para uma mulher como ela. Ela voltou a rir e perguntou se ele era casado, pois havia visto a aliança no dedo dele. O homem de trinta anos disse que sim, mas como ali não havia nenhuma testemunha, ele estava disposto a arriscar seu casamento se ela quisesse. A mulher disse que ele era louco e o homem logo completou a frase dela, dizendo que ele era "louco por mulher maduras e gostosa assim como ela". A mulher, ainda sem jeito, falava para ele parar por que ele estava mexendo com fogo, pois há muito tempo não ficava com ninguém e nem passava por sua cabeça ficar com um rapaz mais jovem. O homem, bem para frente e se oferecendo, falou que então "ali era a oportunidade dela".
Então ela se levantou, sentou no capô do carro e chamou Berg descaradamente dizendo "então vem". Ela estava de saia e ele simplesmente a deitou no capô, abriu as pernas dela, puxou a calcinha dela para o lado e caiu de boca naquela xota rosada e com alguns pelos. Ela começou a se contorcer e gemer e xingava Berg as vezes também. Ele enfiava os dedos, a chupava e ela apenas curtia aquilo o que estava rolando. O homem baixou a calça, tirou o pau da cueca e meteu naquela xota. A mulher deu um grito de tesão, xingou Berg, falou que fazia muito tempo que não dava a xota e pediu para ele ir devagar. Mas quando falou isso, foi a mesma coisa que pedir para ele fodê-la mais forte.
Berg tirou a parte de cima da roupa dela, segurou em seus seios e começou a socar forte naquela xota gostosa. Ele estava castigando aquela mulher sem dó, pois aquela puta velha merecia uma transa assim, pois era muito gostosa. Depois de um tempo ela começou a curtir a transa com violência, entrou na brincadeira e começou a pedir para ele fodê-la sem dó, pois ela estava mesmo precisando de um pau na xota e que ele havia aparecido na hora certa. O homem parou de fodê-la e ordenou que ela chupasse o pau dele. Ela fez sem questionar, se abaixou e limpou todo o pau dele com a boca.
A mulher chupava meio sem jeito, mas com muita fome. Ela apertava o saco de Berg e mordia a cabeça do pau dele com muita violência. Ela chupava com tanta gula que ele chegava a sentir a cabeça do pau encostar na garganta daquela mulher de mais de sessenta anos. O homem voltou então a colocar a mulher no capô do carro, mas dessa vez como se fosse ficar de quatro, apenas com uma perna em cima do carro e com a xota bem aberta, para ele penetrá-la. Mas primeiro o homem a fodeu com os dedos, três dedos para ser mais exato. Aquela bunda magrinha empinada para cima com aquele cuzinho lindo piscando, estava deixando o homem alucinado.
Depois de fodê-la com a mão, o homem voltou a meter o pau naquela xota gostosa. Ele batia naquela bunda branca e ela o xingava o tempo todo. O barulho do pau de Berg fodendo aquela xota ecoava e, por estarem em um quase deserto, o som parecia ser dez vezes mais alto do que realmente era. Aquilo era música para os ouvidos dos dois. Berg fechava os olhos, segurava forte aquela mulher da terceira idade pela cintura e fodia muito gostoso ouvindo os gemidos. A mulher tirou o pau da xota dela, voltou a se abaixar e caiu de boca outra vez, agora chupando com mais tesão. Ele perguntou a ela se ela tinha gostado do gosto do pau dele com o gosto da xota dela. Ela não respondeu e só continuou a chupar, olhando para o homem com aquela cara de puta velha sedenta.
Com alguns minutos sendo chupado, Berg abriu a porta do carro e mandou a mulher ficar de quatro ali no banco do motorista. Ela ficou, ele voltou a fodê-la ferozmente, mas ainda não estava satisfeito. Ele pegou as roupas que estavam jogadas, forrou o chão, se deitou, chamou ela para vir, ela veio e se sentou no pau dele, gemendo centímetro por centímetro e dava para ver que a xota dela já estava bem inchada. Berg colocou as mãos na bunda dela e abria bem o rabo para foder. Ela gemia muito e falava no ouvido dele que ele era um puto gostoso e que estava adorando dar a xota para ele. Isso deixava Berg com muito mais tesão, quando ela pedia para meter e tentava enfiar o máximo de pau dele dentro dela.
Berg começou então a alisar o cuzinho dela enquanto fodia a xota daquela mulher desconhecida. Ele enfiava o dedo dentro dele e abria bem a bunda dela, fodendo ainda mais forte aquela xota. Com mais alguns minutos ela disse que iria gozar e então o homem aumentou a velocidade, a fodendo com muito tesão. A mulher gozou, mas Berg continuou a fodê-la, dizendo que iria acabar com ela ali, pois a foderia toda de frente a fundo. O homem pediu para ela virar de costas, ela virou e sentou outra vez no pau dele, meio que agachada, apoiando as mãos em seu peito, fazendo que a bunda ficasse alguns centímetros acima dele, facilitando que ele pegasse certo impulso para fodê-la com mais rapidez. A mulher adorou, pedia para foder ela com mais força e dizia que era puta dele. Quando o pau de Berg saia da xota dela, ela mesma fazia questão de logo por ele para dentro. Ela estava tão enlouquecida que chegava a dizer que amava aquele homem e ele, carinhosamente, retribuía a todas as declarações que ela fazia.
A mulher voltou a gemer como se fosse gozar outra vez e Berg também estava prestes a gozar. Então o homem continuou a socar naquela xota sem dó para que os dois pudessem gozar juntos e foi o que aconteceu: ela anunciou o gozo e ele disse que iria gozar com ela também. Foi uma delicia, porque são poucas as vezes que acontece de um casal transando gozar na mesma hora. Berg gozou fundo naquela puta velha e ela chegou a se deitar sobre ele com o pau do homem dentro de sua xota até ele amolecer e sair sozinho de dentro dela. Ela se levantou, se vestiu rápido mas sem colocar a calcinha, pois disse para Berg levar de presente, para ele não se esquecer dela. O homem de trinta anos pegou a calcinha e também já estava terminando de se arrumar, quando ela disse para ele ir embora, pois o marido dela já estava vindo. Berg se assustou, pois ela havia dito que era separada quando os dois estavam conversando. A mulher sorriu e disse que ficou com medo de falar que era casada, ele ir embora e ela ficar ali sozinha, à mercê da sorte. O homem sorriu para ela e a chamou de safada.
Quando o esposo dela chegou, Berg se apresentou normalmente e falou que tinha tentado ajudar, não havia conseguido e já que ele tinha levado ajuda, ele iria ir embora. O homem de trinta anos se despediu, foi para o carro dele e seguiu seu caminho, pensando como tem gente que faz qualquer loucura por sexo inclusive ele mesmo. Mas no final o que vale mesmo é a experiência de uma foda bem dada.
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SENHORAS - contos eróticos para mulheres ativas
Chick-LitSe você é uma mulher com madeixas prateadas que nunca viveu algo proibido e pecaminoso com homens mais novos ou jovens, esse livro vai te mostrar casos que acontecem bem ali, pertinho de você. São casos proibidos, pecaminosos, pervertidos e quase se...