Jeff tem trinta e cinco anos, branco, solteiro e mora em uma casa de bom tamanho na Flórida. Vou lhes relatar o fato ocorrido com sua diarista Debora, de sessenta e três anos, branca, casada e trabalha na casa de Jeff fazendo serviços domésticos. Na realidade Debora já trabalhou para a família de Jeff há cerca de vinte anos atrás, se aposentou, mas agora retornou por estar com o casamento fragilizado e precisa sair um pouco de sua casa. E como ela e Jeff já se conhecem, ela achou por bem trabalhar na casa dele novamente.
Claro que agora ela e ele estavam bem mais maduros. Debora tem uma filha de vinte e dois anos, que foi morar com a tia até sua mãe resolver sua situação matrimonial. E sempre que podem, os dois estão conversando, mais nunca sobre o seu casamento dela, para não ter influência externa.
Há duas semanas atrás, Debora disse a Jeff que está com sua situação matrimonial resolvida e perguntou se ela podia dormir na casa dele por alguns dias, pelo menos até seu ex-marido se mudar para outra casa, pelo acordo que eles tinham feito perante o juiz. O homem de trinta e cinco anos aceitou sem questionar, por saber que Debora é de confiança e o mesmo tem quartos desocupados na casa. Jeff falou a ela que poderia usar um quarto sem problema e se desejasse trazer a filha, ela podia também. Debora disse que não era bom, já que ela estava bem acomodada na casa da tia.
A mulher de mais de sessenta anos realmente veio no dia seguinte com algumas malas de roupa e outras com seus pertences de uso pessoal. Ela se acomodou em um quarto e foi fazer seu serviço diário. A rotina e Jeff mudou, desse dia em diante. Ele, que sempre recebia amigos, amigas e às vezes rolava muita sacanagem, agora tinha uma mulher que trabalha para ele e precisa ser respeitada em seu espaço.
Debora é uma sessentona muito gostosa e claro que Jeff desejava trepar com aquele mulherão, mas não podia da muito espaço para não misturar as coisas, pois ela é praticamente parte da família. Isso durou até que um desses dias depois da pandemia, Debora veio até ele e perguntou se ela podia trabalhar como se estivesse em sua casa. O homem lhe respondeu que ela podia fazer o que sentisse vontade e não sabia que ela não sentia liberdade. Debora disse que no sentido das roupas que estava usando, ela gosta de usar roupas mais leves e soltas no corpo, se ele não se importasse, ela as usaria.
No dia seguinte Debora já saiu do quarto vestindo uma roupa toda liberada, que mostrava suas deliciosas coxas e seios. Assim que bateu o olho, Jeff sentiu vontade de meter a boca neles. Eles tomaram o café e o homem de trinta e poucos anos foi para sala ler o jornal, enquanto ela subiu na escadinha para limpar a estante da sala. Que avião era aquele: coxas grossas e a roupa dela permitia Jeff ver até onde tinha a dobrinha da bunda de Debora, que em anos ele nunca tinha percebido o quanto ela era desejável.
Claro que Jeff ficou excitado e tentou disfarçar, mas não foi possível, Debora percebeu e passou a língua nos lábios, como sinal de aprovação. Ele se levantou um pouco envergonhado da situação e foi para o quarto, pois em anos com Debora trabalhando na casa dos pais de Jeff ele nunca tinha olhado para ela como mulher. Sua mente começou a se encher de pensamentos libidinosos e o tesão só aumentavas. Mas não demorou muito e Debora bate na porta, perguntando se ela podia arrumar o quarto de Jeff. O homem abriu a porta a deixando entrar e fazer seu serviço, porque ela ainda tinha que cuidar do almoço dele. Debora fez tudo ouvindo musica e cantando deixando transparecer sua paz e alegria de espírito, pois sua separação era mais que um motivo de orgulho: era um motivo de vitória.
Após Debora arrumar o quarto e preparar o almoço, os dois almoçaram muito bem e a mulher perguntou:
- Jeff, tem algum problema eu ir para o quarto e deitar um pouco? Meia hora já estava bom para retornar ao trabalho.
- Vai, porque eu também vou me deitar um pouco.
Jeff se deitou e procurou tirar Debora de seus pensamentos para poder descansar, mas foi muito difícil. Ele virou de um lado pro outro na cama, e foi ate o quarto dela para dar uma espiadinha. A porta estava aberta e o home viu que Debora estava deitada de bruços e ele pode então perceber que bunda linda ela tem. O homem correu para o quarto antes dela perceber a presença dele ali, igual um adolescente. Ele acabou cochilando e foi acordado com o barulho de sua diarista lavando o banheiro.
Jeff esperou Debora terminar para usar o banheiro, pois sua bexiga estava cheia. O barulho cessou, ele aguardou mais alguns minutos e foi ao banheiro.
Ao chegar, a porta do banheiro estava aberta. Jeff vê Debora com os maravilhosos seios para fora da roupa, vendo uma das várias revistas Hustler que ele tem pela casa. O pau dele já estava duro pela vontade de urinar. Foi quando Debora olhou para ele:
- Oh... Jeff... Peço mil desculpas por fazer você esperar. Por favor, não se envergonhe, porque tesão todos nós temos.
Jeff correu para o vaso sanitário e foi urinando com Debora olhando o pau dele fora do short, que não queria ficar mole. Enquanto isso, ela estava sentada numa cadeira do lado de fora do banheiro:
- Quer continuar aí sentada na cadeira... – Jeff falou enquanto urinava – Ou quer vir tomar banho junto comigo?
Debora, sem perder tempo, tirou toda a roupa que estava vestindo, se aproximou de Jeff beijando-o na boca e os dois se tocaram, se chuparam, entraram no banho, transaram e gozaram embaixo do chuveiro. Assim que saíram do banho, os dois foram direto para o quarto de Jeff. Ele deitou Debora na cama de pernas bem abertas e caiu de boca na xota dela, que estava extremamente molhada de gozo.
Jeff bebeu todo o gozo da xota de Debora e depois deixou a mulher de mais de sessenta anos mamar o pau dele até o final e beber o leitinho quente dele, que jorrou em sua boca. Ele então passou o dedo na xota dela, lambuzou ele bastante e depois meteu no cuzinho dela, que já não era tão apertado, pois mesmo sendo anglicana, ela era adepta do sexo anal e pelo jeito adorava. Ele meteu o dedo algumas vezes, a colocou de quatro e fodeu gostoso aquele cuzinho experiente. Ela, assim que sentiu o pau de Jeff em suas entranhas, começou a rebolar muito gostoso, fazendo o homem de trinta e cinco anos ir à loucura. E em poucos minutos socando, ele gozou mais uma vez ainda mais gostoso com o requebro do quadril de Debora.
Um breve descanso para os dois foi bastante merecido, pois ambos não são mais tão jovens. E após quase meia hora, os dois voltaram com tudo. Jeff ficou deitado de barriga para cima com o pau duro apontando para o teto. Debora veio por cima e posicionou a xota na cabeça do pau dele, rebolou um pouco e o fez sumir dentro de suas deliciosas carnes.
Jeff apertava os seios siliconados dela com as mãos, Debora chupava os dedos das mãos dele e ele a deixava controlar as sentadas com a xota. Debora aumentou os movimentos e o pau do homem que ela conheceu ainda garoto, saía e entrava forte, cada vez mais rápido, fazendo Jeff entrar em transe, acordando do mesmo quando ele ouviu a voz dela dizer que era para ele gozar junto com ela.
Debora não precisou dizer duas vezes: Jeff segurou na cintura dela e a forçou contra o pau dele, para gozar tudo com força dentro dela. De repente os corpos dos dois foram perdendo a força e ambos caíram lado a lado aos beijos, até desfalecerem de prazer.
No outro dia, Jeff acordou e ao chegar na cozinha encontra Debora e a filha dela, ambas apenas de camisolas sem nada por baixo. Elas sorriem para ele e a filha de Debora disse que assim que a mãe contou como era morar com Jeff, arrumou as coisas dela e veio direto para a Flórida. Debora perguntou se tinha algum problema a filha dela morar com ele também. O homem ficou pensativo por alguns segundos, mas uma sentada de pernas abertas da filha de Debora o fez mudar de ideia, tão rápido quanto começou a pensar.
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SENHORAS - contos eróticos para mulheres ativas
ChickLitSe você é uma mulher com madeixas prateadas que nunca viveu algo proibido e pecaminoso com homens mais novos ou jovens, esse livro vai te mostrar casos que acontecem bem ali, pertinho de você. São casos proibidos, pecaminosos, pervertidos e quase se...