SENHORAS - contos eróticos para mulheres ativas

IDOSA, MAS SAFADA E ESPERTA!

Enzo, o neto de Helga veio até a cozinha e encontrou sua avó e seu amigo Joe em uma animada conversa descontraída. Ela olhou para o neto e abriu um enorme sorriso.

- Oi, Enzo! Que bom que você veio! Este é meu amigo Joe, neto da Sally que adora flores, como eu! - Disse ela em tom esfuziante.

O neto dela encarou Joe e após alguns segundos tensos, ele estendeu a mão para o cumprimentar. Joe se levantou e apertou a mão do jovem neto de Helga.

- Fico satisfeito em saber que minha avó tem amigos da minha idade – disse Enzo com tom ressabiado, mas sem provocação.

- Eu adoro as flores que ela cuida com tanto carinho! – Joe comentou enquanto Helga servia o café recém-preparado.

Os três mantiveram uma conversa cordial por alguns minutos, até que Joe disse que precisava ir embora. Helga segurou a mão de Joe, o conduzindo em direção à porta logo depois que ele se despediu de Enzo.

- Foi uma pena o que aconteceu! Fiquei com vontade de terminar o que começamos! - Disse Helga em tom lamurioso.

Joe concordou com ela sem saber o que mais dizer. Ao final ele foi embora para a casa de sua avó Sally com um tesão ainda maior por algo não concluído e de pau duro! Nos dias que se seguiram o jovem não teve oportunidade de reencontrar Helga, e o tesão por ela somente crescia, porque não se tratava mais de aliviar a libido do jovem: tinha a ver com o desejo de foder aquela velha safada e tesuda.

Uma segunda-feira pela manhã Joe foi surpreendido pelo toque da campainha. Ele olhou pela janela da sala e viu que era Enzo, o neto de Helga. O jovem sentiu um misto de preocupação e receio, imaginando mil coisas que poderiam trazer o sujeito até a porta da casa da avó dele. E sabendo que não tinha escolha ele foi ao encontro dele. O sorriso discreto e o ar encabulado de Enzo tranquilizaram Joe de início. Assim que abriu o portão, Enzo estendeu a mão e os dois se cumprimentaram.

- Desculpe aparecer assim sem aviso – disse Enzo com tom hesitante – Minha avó me disse que o rapaz do lava rápido sabia onde você morava e com todas essas tatuagens foi fácil te descrever.

- Eu entendo, Enzo... Mas o que aconteceu? – Joe interrompeu querendo ir direto ao assunto – Sua avó está bem?

- Sim, está! O problema é outro – Respondeu Enzo, desfiando uma explicação – Tenho alguns compromissos de negócios com a empresa em que eu tenho sociedade e não poderei vê-la nos próximos dias. E então, ela me pediu para te procurar para saber se você poderia cuidar dela para mim, digo... Visitá-la e ajudá-la com algum problema que ela possa ter.

-Mas, é claro que sim! – Joe respondeu antes mesmo que Enzo terminasse de falar – Terei o maior prazer em cuidar de sua avó, sem problemas.

Enzo respirou aliviado e depois de conversarem um pouco ele se despediu, pois tinha muita coisa ainda por fazer. Joe voltou para dentro de casa com uma vontade louca de cair na gargalhada, já que ele tinha certeza que tudo isso fora ideia da velha Helga. Na tarde daquele mesmo dia o jovem se dirigiu até a casa dela e tocou a campainha. Ela veio ao encontro do jovem toda sorridente, já perguntando se o neto dela fora à procura dele. Joe respondeu que sim e perguntou com tom irônico se ela estava precisando de alguma coisa.

- Estou sim, meu bem! – respondeu Helga com tom lânguido – E você sabe muito bem do que eu preciso. Que dia você pode vir cuidar das minhas flores?

- No dia que a senhora quiser, querida – Joe respondeu com tom maroto – Estou ao seu dispor!

- Então, pode ser na sexta-feira? – Helga sugeriu e estendeu a mão, entregando uma chave ao jovem.