O PRAZEROSO SEXO NA TERCEIRA IDADE

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O nome dela é Mary: uma senhora de sessenta e três anos que graças à boa genética familiar e aos cuidados que sempre teve com a saúde e com a pele apesar da idade, continua com o corpo tipo mulherão, coxas grossas e lisas e uma bunda grande e arredondada, típica das cajuns da Louisiana. Logicamente, que ela não pode se comparar às mulheres jovens e às de quarenta a cinquenta anos, mas é bastante preservada. A única correção que fez foi numa cirurgia plástica há cerca de dois anos, antes de vir morar na Flórida, para corrigir os seios que estavam um pouco caídos.

Mary foi casada com o primeiro namorado e só teve relações sexuais com ele. Ela não teve filhos e ficou viúva cedo, aos cinquenta anos. Depois disso ela sofreu um pouco com o período da menopausa. Mas como ela nunca teve vida sexual muito ativa, pois desconfiava até que seu marido tinha certos comportamentos homossexuais, a mesma dedicou-se por inteiro à sua profissão de professora. Mary mora sozinha num prédio onde conhece algumas mulheres, mas tenho amizade apenas pela Louise, quinze anos mais jovem que ela e muito agradável no trato diário e no convívio familiar com um filho que mora com ela.

Como ela recebe pensão do seu falecido marido e a amiga vive de aluguel de imóveis, as duas passam muitas tardes conversando sobre suas vidas. Ao ficarem mais íntimas, Mary contou para Louise que a vida sexual se resumira exclusivamente ao marido e falou também sobre a desconfiança que tinha sobre o comportamento dele na cama. E tendo a amiga concordado que era estranho e que provavelmente ele fosse homossexual, Mary afirmou que por isso ela nunca descobrira qualquer prazer no sexo.

Curiosa sobre a vida passada da amiga, Mary pediu a Louise que a contasse. Então, veio a surpresa: Louise fora mulher de programa durante dez anos, com um casamento no meio que não dera certo e lhe deixara o filho. Revelou, ainda, que dois anos antes de deixar a prostituição fizera programa com um homem de nome Jader, que continuou a procurá-la e com quem passou a ter uma relação afetiva. Ao parar de fazer programa, o relacionamento entre eles continuou e ele se transformou em amante, encontrando com ela uma ou duas vezes por semana.

Confesso que pelo pouco que conheço Mary, ela sempre teve certo preconceito contra prostitutas, achando que a profissão tirava a dignidade da mulher. A partir dessa revelação, sem saber por que, Mary começou a ficar excitada ao pensar como teria sido a vida da Louise no tempo de prostituta dela e como seriam os encontros dela com o amante. Como a amiga falava naturalmente sobre o seu passado, sem ter vergonha, as duas passaram a conversar muitas outras vezes sobre isso. Até que numa tarde, ao tomarmos café, Louise surpreendeu a amiga com o convite para irem juntas a um motel com Jader.

No início, Mary reagiu negativamente, com medo do que ele poderia pensar dela. Mas Louise disse que já havia falado com o amante e ele gostara da ideia. A partir daí o convite não saiu da cabeça de Mary. Coisas que ela nunca tinha se interessado sobre sexo começaram a pressionar o cérebro dela. A mulher entrou em sites de motéis, locais que nunca frequentara com o falecido marido, para ter noção de como seriam os aposentos e também em lojas de roupas femininas para ver o que existia de mais íntimo.

Aos poucos Mary foi substituindo o preconceito contra as putas pela admiração que sentia pela amiga. Louise era extremamente séria, excelente mãe e amiga, sempre pronta para ajudar, e muito recatada no seu comportamento diário. Até que, superando todos os seus preconceitos, a mulher de sessenta e três anos aceitou o convite, sendo marcada a data para o encontro a três. Para a própria surpresa e da amiga, a professora aposentada disse que queria fazer o programa como se fosse prostituta, inclusive cobrando cem dólares pelo programa, mas que ela devolveria após a transa. Seria essa uma fantasia que Mary tinha escondido de si mesma? Ela mesma não sabe responder. Mary resolveu comprar roupas novas e, cheia de tesão, escolheu uma lingerie preta bastante sexy, contrastando com sua pele alva, destacando seus seios e suas coxas. Essa excitação era completamente desconhecida para ela, mas era muito gostosa.

SENHORAS - contos eróticos para mulheres ativasOnde histórias criam vida. Descubra agora