Naquela tarde de sábado Joe voltou para a casa de sua avó, muito puto da vida. Sua namorada Mary havia lhe dado um fora daqueles. Eles haviam combinado de passar a tarde no clube e depois dar uma esticada (e quem sabe, uma trepada), mas ela veio com uma história de que o irmão dela precisava de ajuda e ela se ofereceu solidariamente. O jovem desceu da moto dada por sua avó e entrou em casa batendo as portas. Depois disso ele jogou o celular sobre a mesa e se atirou no sofá, ligando a televisão para relaxar. Mesmo assim, ele ainda estava revoltado com a sacanagem da Mary que o deixou na mão e de pau duro!
De repente, Ripley, a doméstica, surgiu vindo da cozinha. Aquela mulher madura deixava qualquer um de pau duro. Ainda mais Joe com a sua carência pulsando entre as pernas. Ela tinha cinquenta e cinco anos, negra, cabelos curtos, sempre sorridente e com um corpo de enlouquecer: peitões soltos dentro da camiseta regata e uma bunda generosa balançando pra lá e pra cá dentro do shortinho esticado. Ela veio até Joe e sorriu o cumprimentando perguntou se ele queria alguma coisa e o jovem deu a primeira resposta que veio a cabeça.
- Ah, Ripley! Estou precisando chupar uma xota – Joe respondeu cheio de safadeza – ou que alguém bata uma bronha pra mim!
- Ah, moleque! Segura tua onda! Tá achando que sou puta? – redarguiu Ripley com um tom provocador – Ademais aqui ganho o pão, mas não como a carne, viu?
- Nem mesmo se eu te der vinte dólares? – Joe insistiu metendo a mão no bolso – Não é muito, mas quero apenas uma coisa ou outra!
Pela expressão estampada no rosto de Ripley, Joe achou que tinha exagerado na dose! Pelo jeito, ou ela lhe dava um safanão, ou o xingava até umas horas. Mas ela simplesmente cruzou os braços na frente do corpo o encarando com seriedade. E depois de uns minutos sem dizer uma palavra, ela veio e sentou-se no canto do sofá, ao lado dos pés de Joe.
- Olha, é o seguinte – disse ela em tom de voz baixo e olhando para os lados – Vinte dólares ajuda muito. Põe esse pau pra fora que eu quero ver!
Cheio de entusiasmo, Joe abriu a calça e colocou o pau duro pra fora, exibindo-o com orgulho. Ripley esbugalhou os olhos mostrando-se cheia de tesão. "Uau! Que pauzão, hein? Bem grosso, né? Do jeito que eu gosto", comentou ela já enchendo a mão com o pau de Joe e começando uma deliciosa punheta. A safada conhecia bem do assunto, o punhetando ao mesmo tempo em que brincava com as bolas ostentando uma expressão de vadia tarada. O jovem se deliciava com a punheta, mas pensou que poderia abusar da sorte um pouquinho mais.
-Ah! Uh! Delícia! Que mão gostosa! – Joe comentou quase em sussurro – Mas, bem que ele merecia uma chupadinha... Você não acha?
Ripley fez cara de bravinha, mas depois deu um sorriso bem sapeca, enquanto levava a boca suculenta até o pau de Joe. Primeiro, ela deu umas lambidas em toda a extensão do pau para, em seguida fazê-lo desaparecer dentro de sua boca. E a chupadinha tornou-se uma mamada seríssima!
Joe teve vontade de gritar de tesão sentindo a boca e a língua de Ripley fazendo estripulias no pau dele, ao mesmo tempo em que ela massageava suas bolas e babava muito, deixando o bicho bem lambuzado. Ele estendeu a mão até alcançar os peitos dela e por cima da camiseta apertou aqueles melões beliscando os mamilos que estavam durinhos. O jovem não queria gozar, pois, além de valorizar o dinheiro dado pela avó dele, aquela boca era tudo de bom, mas infelizmente, uma voz enérgica quebrou o clima.
- Que porra é essa? – gritou Sally, avó de Joe, entrando na sala de supetão – Quer dizer que isso aqui virou puteiro? Ripley! Já pra cozinha... E você, mocinho, já pro seu quarto que depois vamos ter uma conversa, vamos! Estão esperando pelo quê?
Mais que depressa, Joe enfiou o pau dentro da calça, pegou o celular e voou para o quarto. Ele deitou na cama e ficou esperando por sua avó. O jovem tinha a certeza de que tudo aquilo daria uma merda só! Minutos, que mais pareciam horas, arrastaram-se sem que Sally viesse falar com ele. Ele pensou que se ela contasse para seus pais ele estaria mesmo fodido! E quanto a Ripley? Ele não queria ser o responsável por ela, eventualmente, perder o emprego, pois isso era triste demais.
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SENHORAS - contos eróticos para mulheres ativas
ChickLitSe você é uma mulher com madeixas prateadas que nunca viveu algo proibido e pecaminoso com homens mais novos ou jovens, esse livro vai te mostrar casos que acontecem bem ali, pertinho de você. São casos proibidos, pecaminosos, pervertidos e quase se...