VOVÓ SALLY E JOE - final

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A partir dali seria somente Joe e a vovó Sally. Como o jovem estava sem namorada há algum tempo, estava necessitado e a vovó parecia cada vez mais gostosa. A rotina deles era bem regular: vovó Sally levantava por volta das seis horas da manhã, preparava o café e deixava arrumada a mesa para Joe. Ele levantava as seis horas também, tomava banho e se arrumava. Quando ele ia tomar café por volta das sete horas da manhã, vovó Sally já estava cuidando da horta na estufa. Joe saia de casa por volta das sete e meia da manhã. Quando vovó Sally via que Joe já estava de saída, ela vinha se despedir e dava-lhe um beijo no rosto...

À tarde, quando Joe regressava por volta das cinco e meia, vovó Sally já estava de banho tomado e de roupa trocada. Joe ia até ela, a beijava, agradecia o lanche que ela sempre preparava para ele comer antes da janta, refeição esta que comiam por volta das dezenove horas. Nesse meio tempo, Joe elogiava a comida dela, conversavam de amenidades, saudades da família, até compras das próximas sementes, o que ela faria no almoço do dia seguinte, etc. Ele falava de situações engraçadas ocorridas na empresa, falava das vendas, da inflação, da internet. Por voltas vinte horas e trinta, os dois já estavam recolhidos em seus respectivos quartos. Joe sentia que eles levavam quase uma vida de casal e, para ele, só estava faltando o sexo... Até então o ponto da casa mais sensual era o banheiro. Na hora do banho, Joe pegava uma calcinha suja da vovó Sally no cesto de roupa e cheirava para ajudar o jovem na punheta que batia pensando nela.

Joe ainda não estava disposto a arriscar tudo por uma trepada, pois queria algo duradouro. De qualquer modo o jovem deu um passo mais ousado. Numa manhã antes de ir para o trabalho, Joe estava na cozinha, aproveitou a oportunidade e deu um beijo de despedida na boca de vovó Sally e antes que ela dissesse qualquer coisa ou tomasse qualquer atitude, ele disse:

- Vovó Sally, esse beijo é para dizer que eu estou muito feliz de estar aqui com a senhora.

Joe beijou novamente vovó Sally na boca e disse tchau. Ela disse "tchau, bom trabalho", nada mais. À tarde quando ele voltou, a encontrou novamente na cozinha preparando o jantar. Do mesmo modo como saiu o jovem a cumprimentou com um beijo na boca assim que chegou. Ele perguntou se estava tudo bem, ela disse que sim. E antes de dormir o beijo de boa noite foi do mesmo jeito. A partir desse dia, Joe passou a beijar vovó Sally sempre na boca e ela aceitava, não demonstrando qualquer contrariedade. Por outro lado, ela também não estava correspondendo aos beijos que ele lhe dava. Ela se deixava beijar, mas não estava beijando.

Isso mudou numa manhã, uns dez dias depois que Joe começou a beijá-la na boca. Na despedida daquele dia ela também o beijou. Sem maiores explicações, naquele beijo rápido de despedida matinal os dois abriram a boca e um beijou os lábios do outro. Embora a vontade do jovem fosse jogar a bolsa dele no chão, pegá-la no colo e levar para o quarto, ele segurou a onda, disse tchau, virou as costas e seguiu vibrando por dentro. "O que teria mudado para ela ter correspondido, não havia feito nada de diferente, nada especial?", Joe ficou pensado na hora do almoço, "seria igual?". E foi. E de noite também aconteceu a mesma coisa. Não deu para disfarçar o pau duro na hora em que ele foi dar o beijo de boa noite.

A partir daquele dia, os beijos na boca entre Joe e vovó Sally, passaram a ser normais. O jovem se pegava pensado qual seria o próximo passo, seguro, a ser dado. Ele não queria fazer nada violento, bruto, pois estava indo bem e não queria pôr tudo a perder. Ele só estava indo devagar, que droga! Um evento que ele teve que participar, patrocinado pela empresa em que trabalhava, deu a ajuda que ele estava precisando. Joe foi um dos cinco funcionários selecionados para fazer um curso de curta duração em Santa Mônica, Califórnia. Ele sairia na manhã da quarta-feira e retornaria na noite de sexta-feira. No sábado, anterior à semana da viagem, enquanto tomavam café, o jovem falou para a vovó Sally da viagem.

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