DESEJOS SECRETOS - parte 01

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Vou relatar aqui o que aconteceu há pouco tempo e vou dividir com vocês como Amy, moradora de Orlando, de apenas sessenta anos, se tornou amante de um jovem de apenas vinte anos, que é amigo de seu neto, que ainda por cima comeu a sobrinha-neta dela! O nome dele é Dexter, mora no prédio em que Amy mora e é conhecido por ser um perigo com relação às patricinhas filhas de gente importante do condomínio de luxo em que moram, o mesmo já tendo sido flagrado comendo algumas na garagem e no salão de festas do prédio. Ele é muito amigo do neto de Amy, um adolescente de dezessete anos chamado Robert, que infelizmente não aprendeu essa arte de conquistar as meninas e sua avó sabe que ele ainda é virgem, pois já conversou com ela e o mesmo revelou que ele morria de inveja do Dexter, pois preferia ser flagrado comendo as meninas do condomínio, do que ser um zero à esquerda.

Dexter vivia no apartamento de Amy com o neto dela e não tinha como aquela mulher bem-resolvida de sessenta anos não reparar que ele é um rapaz forte, bonito e muito galanteador. Ela, assim como outras moradoras da mesma idade que ela, se sentia realmente encantada com aquele rapaz, pois a mesma tem um interesse enorme em garotos mais jovens e saber que aquele rapaz ali dentro de sua casa era o comedor do condomínio a excitava demais. Mas ela tentava manter a compostura. Ela era bastante curiosa por causa dos relatos que as outras senhoras do prédio e do condomínio contavam sobre ver o Dexter bolinando ou comendo alguma das garotas do condomínio. Todas as mães aconselhavam as filhas o tempo todo para que as jovens não se aproximassem dele. Sua irmã Ava, que tem uma neta de dezoito anos chamada Elise, era mais uma que só falava mal do Dexter, não entendendo como Amy o deixava ser amigo de seu neto. Ava não entendia que no fundo Amy queria que seu neto Robert aprendesse mesmo alguma coisa com o amigo e deixasse de ser tão inocente.

Um dia Amy estava chegando ao apartamento mais cedo do que de costume e ao entrar, a mesma começou a ouvir gemidos femininos. O sangue da mesma gelou quando reconheceu a voz de sua sobrinha-neta Elise, que gemia e dava gritinhos de prazer. Amy ficou muito puta de raiva com aquilo. Ela estava se aproveitando do fato de ter a chave do apartamento da tia-avó, para fazer sexo enquanto nem Amy, o filho dela ou seu neto Robert estavam em casa! Ou será que era o Robert quem estava comendo a sobrinha-neta dela?

Amy pensou em chegar fazendo barulho e acabar logo com aquilo, mas começou a ficar excitada ouvindo os gemidos, suspiros e os sons dos tapas que alguém estava dando em Elise. Ela se aproximou devagar e espiou pela porta do quarto de seu neto para ver sua sobrinha-neta Elise de quatro em cima da cama, toda aberta e com as pernas lambuzadas de tanto gozo, gemendo a cada estocada da piroca do Dexter! Ele enfiava a pica com vigor na xota de Elise, que gemia feito uma puta no cio se deliciando com o pau enfiado nas suas entranhas. Amy estava mesmerizada, encantada, com aquele corpo jovem de piroca em riste currando a sobrinha-neta dela e começou a ficar molhada e excitada. A Elise também era linda: uma loirinha de um metro e sessenta e cinco, bumbum médio e bem redondo com seios grandes e um rostinho de anjo, com enormes olhos azuis parecendo uma sueca. Uma sueca pornográfica que estava toda aberta para levar uma surra de pau. A cada tapa na bunda dela, a cada gemido, a cada arfada, a cada enfiada daquele pau duro, Amy contraía a própria xota, se sentindo no lugar de sua sobrinha-neta.

- Oh... Ai... Ai... Isso! Hum... Hum... Ai... Que pau gostoso! Ah... Come... Come! Come minha xota... Ai!

Elise gemia muito. Ela não conseguia transar sem gritar, balbuciar muito e o corpo todo dela tremia, certamente por causa de mais um gozo. Amy pensou em seu neto Robert e morreu de pena, porque sabia que o jovem era secretamente apaixonado pela prima, que estava nesse momento sendo traçada pelo seu melhor amigo.

- Isso Dexter! Ai! Isso! Isso! Me come! Ai! Que pau gostoso! Isso! Me come com raiva, seu filho da puta! Goza agora! Goza! Goza!

Aquilo apavorou Amy de um jeito que a mesma ficou totalmente desconcertada. Ela não podia deixar ele gozar dentro da Elise. Tanto que a mesma entrou no quarto fazendo um escândalo no exato momento em que aquele moleque jogou litros de porra dentro da sobrinha-neta dela. Elise se apavorou e tentou sair dali, mas Dexter a segurou pela cintura e só largou quando o pau dele liberou toda a porra que tinha. Então após gozar ele olhou para Amy como se nada estivesse acontecendo. Elise começou a suar frio, a pedir desculpas para a tia-avó, mas Amy mandou ela calar a boca e passou um sermão nos dois. Como ela traía a confiança dela para trazer o Dexter para transar dentro da casa da tia?! E como ela fazia sexo sem proteção?! Elise pedia desculpas e disse que já usava anticoncepcional. Amy mandou ela embora e disse que depois ia falar com a mãe dela. Ficaram apenas ela e o Dexter. E foi ai que ela cometeu seu maior erro.

Quando Elise foi embora, Amy mandou o Dexter se vestir. Ele estava ficando com o pau duro de novo: era um pau grande, grosso, com as veias saltadas. O quarto estava com aquele cheiro de sexo e suor característico e a avó de Robert lembrou que não fazia um sexo bem safado com seu marido há pelo menos seis meses, pois seu marido não a comia mais como antes. Ela não sabe o que aconteceu direito, mas instintivamente Amy mordeu os lábios, sorriu ou fez algo do tipo, porque logo em seguida Dexter se aproximou dela e disse:

– Pode pegar... Eu não conto pra ninguém. Fica só entre a gente.

Não sei o que deu em Amy, porque ela se aproximou do jovem, começou a tocar no pau dele, a manipulá-lo, a punhetá-lo...Ela mordia os lábios enquanto punhetava e o Dexter gemia e sorria. Amy tentou esquecer o que estava fazendo e que ele era quarenta anos mais novo do que ela e que o jovem ali excitado era amigo de seu neto e que tinha acabado de comer sua própria sobrinha-neta. Ela simplesmente ficou punhentando aquele pau que crescia cada vez mais em sua mão. E tomada cada vez mais pela luxúria, Amy abocanhou tudo! Ela começou a chupar aquela cabeça vermelha e melada de gozo como não chupava há muito tempo. Ela adorava estar chupando um menino de novo, pois desde que os amigos de seu neto começaram a frequentar o apartamento dela, que ela se saciava neles. Mas desde que seu neto Robert fez quinze anos, que ela não se entregava a um garoto tão novo e ver aquela cena com sua sobrinha-neta sendo currada daquele jeito a tirou do sério de um jeito, que ela já não respondia novamente por seus atos.

Amy se entregou naquele boquete com corpo e com a alma, falando pra si mesma que ele iria manter a promessa e não contar para ninguém. Seu corpo agradecia à perversão que ela sempre teve por jovens e se jogava naquele rapaz como se ele fosse a fonte de seu prazer infinito. Sua xota dava espasmos, só de ficar chupando o Dexter e então ela se lembrou de seu neto e de como olharia para ele novamente. Ela se lembrou de que estava no quarto de seu neto Robert, fazendo um boquete no melhor amigo dele, que havia acabado de comer a prima dele por quem ele era apaixonado. E disse:

- Foda-se! Foda-se tudo! Eu vou dar a xota e vou fazer isso agora!

Amy montou naquele jovem e arrancou a própria blusa. Dexter ficou assustado com a violência da avó de seu amigo, mas logo depois começou a chupar os seios siliconados dela que são grandes como melões. Ele apertava e lambia os seios dela, mordia os bicos, o pescoço, enfiava a mão por dentro da saia e apertava a xota dela de um jeito, que ela não conseguiu aguentar por muito tempo e gozou! Amy gozou antes mesmo de ser penetrada. E então Dexter a jogou na cama do Robert e arrancando toda a roupa dela, lhe abriu as pernas e apontou o pau para o meio das pernas dela, cravando o ferro todo dentro do corpo da avó de seu melhor amigo. Ele enfiava e enfiava como um louco, enquanto Amy se agarrava a ele e gemia feito uma puta:

- Oh... Ai... Ai... Isso... Ai! Seu moleque filho da puta! Filho da puta! Você tá achando o que? Que eu sou uma puta? Que minha sobrinha-neta é puta? É? Fala, seu puto!

Dexter deu um tapa forte no rosto de Amy e disse que era para ela calar a boca, que ele ia comer ela ainda mais. Amy cuspiu nele e recebeu outro tapa forte e mais outro! A avó de Robert gozou forte e Dexter enfiou o pau nela, a comendo com violência e machucando a xota dela com tanta força, que metia o pau sem dó. Ele ficava chamando Amy de puta, que ela era uma puta velha vagabunda e na hora de gozar tirou o pau de dentro dela, levantou na cama e punhetou, gozando no rosto de Amy todo. A avó de Robert olhou pra Dexter bastante saciada, agradecida e pediu um beijo. Dexter se aproximou, começou a dedilhar a xota de Amy e disse baixinho que agora ia comer ela sempre. O jovem colocou a roupa e saiu do apartamento de Amy, a deixando toda melada e com a cara suja de porra. Ela se levantou morta de vergonha, arrumou o quarto de seu neto Robert e foi tomar banho.

Naquela noite Amy nem conseguia olhar para seu marido e seu neto, que estava apenas passando as férias com ela. A mulher de sessenta anos morria de vergonha e não sabia o que fazer: ela tinha transado com o melhor amigo de Robert, um jovem de apenas vinte anos!

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