ENFRENTANDO A PANDEMIA POR TRÁS - O SEGUNDO ANAL

660 1 0
                                    


O nome dela é Alanis Montgomery tem sessenta e sete anos e é uma costureira de mão cheia. Ela fez recentemente seu primeiro sexo anal com seu meio neto. Fazendo um pequeno resumo, ela tem uma enteada chamada Sarah que é paramédica e em função dessa pandemia, ela teve seus horários de trabalho alterados. Portanto, a mesma conversou com ela e as duas combinaram que ela poderia deixar seu meio-neto Robert, nas terças e quintas-feiras em sua casa. O garoto é bastante estudioso, fica boa parte do dia tendo suas aulas pelo computador. Entre uma pausa e outra, um café da manhã, um almoço, ele com jeito, mas com autoridade, acabou convencendo Alanis a deixá-lo tirar sua virgindade anal.

Na quinta-feira, dia onze de março de dois mil e vinte e um, como sempre, por volta das nove horas da manhã, Sarah deixou Robert na casa de Alanis e foi trabalhar. A mesa do café já estava posta e os dois se sentaram para fazer o desejum. Eles conversaram sobre o final de semana, sobre os estudos, e Robert parecia estar um pouco inquieto. Alanis perguntou se ele estava bem e ele solta:

- Dinda, você poderia falar um pouco mais, não ficar tão quieta.

Na hora em que ouviu aquilo, Alanis não entendeu:

- Mas eu estou falando, não estou? Nós não estamos conversando?

- Não... – O jovem falou – Eu estou dizendo que você ficou caladinha, reclamou só que doeu, mas ficou nisso. Não falou para eu ir mais rápido, não falou para eu tirar, não falou para eu por tudo, eu percebi que queria gemer, mas segurou. A senhora precisa se soltar um pouco mais. Em vez de falar nádegas, fale bunda, bundinha, ao invés de falar vagina, fale xota, buceta; em vez de pênis, fale pinto, pau, cacete, ou o nome que a senhora gostar. Vai ser bom para a senhora e para mim. É gostoso ouvir a mulher gemendo, reclamando, pedindo para fazer isso e aquilo.

Alanis sorriu, pegou na mão do jovem e disse com todas as letras:

- Robert, meu querido... Entenda que tudo ainda é muito novo para mim. Naquela minha primeira vez eu estava travada, morrendo de vergonha. Até acho que doeu mais do que o normal porque eu não estava conseguindo relaxar. No começo eu estava incomodada, pois não estava me sentindo bem com seus dedos e estava bastante desconfortável quando você começou com o vai e vem. Claro que agora eu sei como é. Já não sinto mais vergonha, e pode deixar que, se eu sentir vontade de falar, gemer, vou sim soltar minhas emoções.

- Então, eu estou mais feliz com isso. – O jovem sorriu, levantou-se e foi começar seus estudos – Como na terça-feira a senhora não comentou nada, eu achei que não ia mais querer levar mais ferro na bunda.

Alanis arrumou a cozinha e foi para seu atelier. Quem mora na Flórida, sabe que o estado está passando pela fase vermelha, poucos comércios podem abrir. A mulher avisou suas clientes que deveriam ligar avisando que horas iriam vir e ela as atenderia com as portas fechadas. Por volta das dez e meia da manhã, uma cliente ligou perguntando se ela poderia ajustar e fazer a barra de uma saia e ajustar o busto de um vestido. As duas combinaram que em meia hora ela daria uma passada por aqui. Pouco depois, ela tocou a campainha e Alanis foi atender. Ela entrou e quando foi fechar a porta, o filho dela também tinha vindo.

- Eu sei que não podemos aglomerar... – A cliente de Alanis riu e continuou falando – Mas estamos todos de máscara e vamos manter as distâncias.

Alanis pediu para ela ir atrás do biombo e colocar a saia para ela poder depois alfinetar e fazer os ajustes. A mulher de sessenta e sete anos sentou na máquina e olhou para o rapaz. Ele era alto, corpo atlético, mas não era musculoso Ela foi baixando os olhos e se pegou olhando para a bermuda surfista que ele estava usando. Alanis ficou alguns segundos olhando e pensou consigo mesma: "O que você está fazendo Alanis?". Ela saiu de trás do biombo, colocou os alfinetes para ajustar o cós, alinhavou um pedacinho da barra e a cliente foi colocar o vestido.

SENHORAS - contos eróticos para mulheres ativasOnde histórias criam vida. Descubra agora