Na quinta-feira Robert veio, mas os dois não tocaram no assunto. Ele chegou, abriu a mochila e devolveu a calcinha para Alanis. E praticamente ficou nisso. Só na hora de ir embora ele pediu para ela vinte dólares. Sua avó de criação perguntou o que ele ia fazer com esse dinheiro. Ele respondeu que ia comprar uma bisnaga de um lubrificante próprio para fazer por trás. Assim, quando ela resolvesse, eles não iam precisar usar manteiga ou algum creme que ela tivesse. Alanis riu e deu os vinte dólares para ele. Sarah buzinou, ele pediu para sua avó de criação levantar o vestido e ela levantou. O jovem deu um beijo na xota e um beijo nas nádegas dela e saiu.
Na terça, ele chegou. Os dois tomaram o café da manhã e ele foi para o quarto estudar. Também foi um dia normal. No final da tarde ele trouxe a caixinha com o tal lubrificante, um tal de KY gel. Disse que era para eu ler a forma de usar. Logo Sarah chegou e mais uma vez ele beijou a xota de Alanis, as nádegas dela e se foi. Ele nem tinha acabado de sair e a mulher foi logo ler para que servia esse bendito gel e não ficou surpresa ao ler que servia para lubrificar as partes íntimas. Servia tanto para uso vaginal, como para uso anal. Não era gorduroso e era solúvel em água. Pronto, essa era a bula do lubrificante.
Alanis arrumou minhas coisas do ateliê, depois tomei um banho, fez um lanchinho e foi para a cama. Ela não tinha aberto o tubo do gel, mas a curiosidade era tão enorme, que a mesma abriu o lacre, passou um pouco no dedo, cheirou e não tinha odor nenhum. Após isso ela deitou e a cabeça logo começou a perturbá-la com milhares de pensamentos. Ela imaginou Robert passando o gel no cuzinho dela e ao invés de ficar só esfregando, imaginou ele a penetrando. Ela ainda não tinha visto o tamanho do pau dele.
De repente, de tanto pensar, a mesma se viu tocando a xota com o dedo com gel. Ela passou mais um pouco e foi se acariciando, acariciando... Alanis sentiu a xota esquentar, umedecer... Ela fechou os olhos e ficou se tocando e sentiu novamente a sensação dos bicos de seus seios ficarem entumecidos. Com uma mão ela tocava a xota e com a outra eu apertava os biquinhos. Sempre pensando em Robert chupando e lambendo a xota dela, a colocando debruçada sobre a mesa, passando o pau nas nádegas dela e, pouco tempo depois a mesma teve um orgasmo. Só não foi melhor do que o que ela teve com ele a chupando. Após isso ela adormeceu.
Na quinta-feira da semana seguinte, Robert veio e o dia foi normal. Na hora de ir embora, beijinho na xota, nas minhas nádegas de sua avó de criação e só. Já no final de semana, Alanis atendeu a última cliente na parte da manhã do sábado e foi fazer meu almoço. Quando foi arrumar a mesa, veio novamente o pensamento dela se debruçando na mesa, Robert subindo o vestido dela, se esfregando e ejaculando em cima de seu cuzinho. Ela terminou de almoçar, chamou um UBER e foi até o Marketplace Shopping Center. Ela olhou várias vitrines, até que achou um short bem curto em uma loja de roupas brasileiras. Ela experimentou e viu que ele era largo, curto e deixava uma parte da polpa das nádegas aparecendo. A mesma comprou, mesmo não sabendo se teria coragem para usar. Metade dela estava gostando muito de tudo isso, metade ainda a deixava com uma sensação esquisita, porque a mesma sempre foi ensinada que fazer sexo anal era coisa de mulher da vida.
Terça-feira Robert chegou. Ele e Alanis tomaram o café, conversaram um pouco e ele não tocou no assunto sobre o gel e passou a manhã toda estudando, enquanto sua avó de criação fez o almoço e ele veio. Alanis disse que não estava com fome e que depois eu comeria alguma coisa mais a tarde. Robert almoçou, ficou vendo um pouco de TV e foi para o quarto. Um dos intervalos da aula começava às quinze horas e dez, e terminava às quinze e quarenta. Meia hora de descanso. Por volta das catorze horas, Alanis se encheu de coragem e foi fazer a higiene íntima. Por isso ela não tinha almoçado. Depois de se certificar que estava bem limpinha, ela tomou um banho, colocou o short brasileiro que tinha comprado no shopping e uma camiseta, sem sutiã. Robert saiu do quarto e foi ao banheiro. Ela colocou a placa de "volto logo" na porta do atelier e foi para meu quarto. Quando ouvi a descarga, Alanis esperou o jovem abrir a porta e como alguém que não quer nada, a mesma saiu do quarto indo em direção a cozinha. Robert saiu, deu um sorriso e continuou indo para o quarto. Com certeza ele deu aquela olhadinha para trás e viu Alanos com aquele short.
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SENHORAS - contos eróticos para mulheres ativas
ChickLitSe você é uma mulher com madeixas prateadas que nunca viveu algo proibido e pecaminoso com homens mais novos ou jovens, esse livro vai te mostrar casos que acontecem bem ali, pertinho de você. São casos proibidos, pecaminosos, pervertidos e quase se...