SENHORAS - contos eróticos para mulheres ativas

UM PRESENTE PARA A ESPOSA

Vou apresentar essa protagonista como Rose, tem sessenta e cinco anos, morena de pele alva, que venera muito o corpo e se acha sexy e provocante, mesmo na terceira idade. Moradora de Orlando, na Flórida, ela gosta de usar roupas que definam seu corpo, pois tem cintura fina e bunda grande, devido a sua descendência latina. Em especial a parte do corpo que ela mais gosta é sua linda xota. Vou confessar: ela tem uma enorme xota. Essa xota é bem grande quando ela veste calças de yoga para fazer caminhadas pela manhã, pois fica com um grande volume na frente e desde sua adolescência que ela adora ver os homens olhando para ela, pois ela tem os grandes lábios muito macios e carnudos.

Rose é casada há mais de trinta anos com seu marido Charles, pelo qual ela ama muito e se sente muito amada por ele. Durante esses mais de trinta anos os dois tiveram muitos problemas na cama. Rose estava muito frustrada com seu casamento, pois o sexo pós-matrimônio nunca lhe deu prazer, porque o grande problema é que seu marido tem o pau muito pequeno, fino e ela nunca conseguia gozar com ele. Na hora do sexo sua enorme xota engolia o pau dele e rapidinho ele gozava, deixando aquela mulher insaciável com muita vontade de ser penetrada de verdade, sentindo mais prazer se masturbando.

Um dia, após anos e anos, Rose não aguentou mais de tesão e conversou com Charles sobre esse problema. Ela explicou que não queria se separar dele, pois nunca se imaginaria sozinha ou com outro homem, mas que ela era mulher e que sentia falta de um pau grande e grosso a penetrando de verdade.

Ela precisava se satisfazer e ele tinha que aceitar. Charles disse que não queria perder sua amada, e aceitou a proposta dela. Passaram-se os dias e eles não falaram mais no assunto. No dia do aniversario de trinta e três anos do casamento dos dois, Rose acordou cedo e seu marido Charles já tinha saído para ir trabalhar. Ela ficou triste, mas quando chegou à cozinha, viu um bilhete na geladeira que dizia assim: "aproveite o presente".

Rose ficou curiosa, pois não viu presente nenhum, voltou para a cama e foi se deita mais um pouco. Alguns minutos depois, ela ouviu um barulho na casa: era alguém que veio até o quarto e entrou. A mulher de sessenta e cinco anos tomou um susto muito grande e quase gritou: eram dois homens negros enormes e musculosos, só de cueca. Eles pediram para Rose se aclamar e disseram que foi o marido dela que mandou eles entrarem, pois esse era o presente dela. O coração ela quase saiu pela boca, pois ela estava pelada na cama sem entender nada e os negros tiraram as cuecas e mostraram os paus lindos e gigantes para ela, que gritou a plenos pulmões:

- EU AMO MEU MARIDO!

Os dois vieram para cima dela. Os paus deles eram muito grossos e grandes, de pelo menos uns vinte e cinco centímetros cada. Rose se entregou de corpo e alma para aqueles putos negros. Ela segurou nos dois cacetes e suas mãos mal fechavam. Primeiro ela começou chupando as cabeças. Era uma delícia pra ela, sentir aqueles nervos em sua boca, pois os paus eram muito cheirosos e ela estava muito excitada chupando aqueles dois cacetes de uma vez só. Rose ficou chupando um e o outro foi cair de boca e chupar a xota dela, que naquele dia estava depiladíssima. Ela abriu as pernas e expôs sua enorme xota para eles. Aquele negro safado sorriu e caiu de boca, afundando o rosto entre seus grandes lábios, a fazendo delirar de prazer, enquanto o outro negro forçava o pau na garganta daquela dona-de-casa, a fazendo perder o fôlego. O negro rasgava a garganta de Rose e ela sentia aquele pau enorme descendo por sua garganta profunda, ao mesmo tempo em que o outro começava a penetrar em sua xota. A vara dele penetrava a vagina dela, abrindo seus nervos e a rasgando, como se ela estivesse perdendo a virgindade. Tanto que desciam lágrimas de seus olhos e os dois negros começaram a socar muito forte nesse momento, em sua boca e em sua xota.

Deitada na cama, Rose sentia o cheiro de suor dos negros tomando conta do corpo dela e aquilo a excitava mais ainda. Ela estava gozando muito, pois sua xota escorria gozo feito uma cachoeira. O negro que estava socando na xota dela a puxou, deitou na cama e pediu para ela sentar sobre ele e ela, feito uma cadela obediente, foi. Rose cuspiu no pau do negro, esfregou e começou a sentar. Aquilo tudo era como num sonho, pois ela estava realizando sua maior fantasia, pois sentia sua xota ser preenchida, seus grandes lábios se abriam para engolir tudo aquilo. Ela deitou sobre o peito do negro e começaram os dois a se beijar. Aquele negro chupava a língua dela sugando muito e ela estava adorando ser consumida por eles. O outro negro veio por trás e ela o viu masturbando seu enorme instrumento e passando a mão em seus grandes lábios de sua xota, aos poucos metendo um dedo, a fazendo gritar mais uma vez.

- AI QUE DELICIA! ABRE MAIS MINHAS PERNAS!

E sem precisar dizer nada, o outro negro pareceu ler os pensamentos daquela mulher da terceira idade. Ele começou a forçar a cabeça de seu enorme pau na dela, que aos poucos ia se esticando e se abrindo. Rose sentiu um pouco de dor quando entrou a cabeça do segundo pau. Bem devagar ela sentia o segundo pau negro entrando em sua xota. Ela se sentiu preenchida por completo e sem esperar, os dois ficaram socando nela, numa maravilhosa dupla penetração vaginal. Rose gozava tanto, mas tanto, que o gozo dela escorria por suas pernas.

Num instinto de mulher safada, ela levou a mão na própria xota, lambuzou o cuzinho e penetrou o dedo nele. O negro que metia na xota dela por trás, viu e tirou o dedo de Rose. Ela logo sentiu dois dedos grandes a rasgando. O cuzinho daquela senhora da terceira idade estava sento estuprado por fortes mãos negras. O negro a segurava pelo cuzinho e forçava pra dentro. Ela parecia que ia rasgar no meio, pela força que ele a penetrava.

Rose estava realizada, já tinha gozado várias vezes e os negros não paravam de usá-la e abusá-la. Um deles saiu e trouxe o pau melado para ela chupar. Ele gemia muito, então ela o masturbei, pois queira sentir o gosto da porra de um negro, especialmente daquele macho. Ela estava assustada por causa do tamanho do pau daquele homem. Foi quando ele começou a gozar na boca daquela senhora, a fazendo engolir aquele enorme pau, ele forçou um pouco e desceu a tora pela garganta dela, a fazendo sentir a porra quente bem fundo na garganta dela, terminou de gozar e foi tirando bem devagar, e então ela teve outro prazer... Rose sentiu o outro pau latejando dentro de sua xota: era o outro negro gozando dentro dela, a enchendo de porra. Ele gozou bem fundo e com muito prazer, a fazendo gozar mais uma vez.

Os três terminaram e foram tomar banho. Rose fez questão de dar banho nos dois, os chamando de bebês. Ela lavou com bastante sabão os paus dos dois que, por incrível que pareça já estavam duros. Ela se ajoelhou e para o prazer dela, ela fez um boquete duplo, pois ainda queria tomar banho de porra debaixo do chuveiro. Ela chupava um e o outro a comia bem forte por trás e depois trocaram de posição: o que a chupava agora a fodia e o que a fodia ela agora estava chupando. Depois de tanta surra de vara, a mulher se ajoelhou e ficou de olhos fechados, esperando seu prêmio de boa piranha. Ela sentiu os jatos quentes de porra escorrendo em seu rosto e em sua boca, o que a fazia lamber os lábios, se labuzando feito uma prostituta safada.

Depois disso tudo, já era perto de meio dia. Então Rose preparou um almoço especial para seu marido, para agradecer pelos seus presentes duros, enquanto os rapazes ficaram descansando no quarto do casal. Charles chegou, os dois se beijaram e falaram dos presentes que ele deu para ela. Rose estava tão excitada, que os dois tiraram a roupa e foram se beijando para o quarto. Lá chegando, os dois negros estavam deitados na cama alisando os paus. A mulher de sessenta e cinco anos achou magnifica aquela cena. Charles se assustou, mas não ligou.

O casal deitou do lado dos negros e o marido de Rose começou a esfregar o pequeno pau dele nela. A xota dela estava muito inchada e Charles não estava conseguindo alcançar a entrada. Rose estava de quatro esperando e, como um verdadeiro marido cuckhold, ele segurou firmemente no pau de um dos negros e levou até a xota dela, que num impulso de puta foi engolindo tudo até o final.

- É assim que você gosta, não é sua safada?

- Sim amor... Ajuda ele a foder sua mulher, sua esposinha!

Rose caiu de boca no outro pau, e o marido dela pediu para o negro a foder com bastante força. Ela olhou para o lado e viu o pauzinho de Charles durinho gozando, olhando os enormes paus a penetrando. Ela segurou a mão do marido e sentiu mais uma vez aquele pau deixando o gozo dentro do útero dela, ao mesmo tempo em que encheu a boca de esperma, sendo forçada a engolir.

Ao final de toda essa experiência, Rose se transformou na cachorra que sempre quis ser. Seu marido Charles parou de fazer amor com ela, pois o prazer dele agora é ver sua esposa ser devorada por negros bastante dotados. Ela adorou, pois é uma mulher feliz na terceira idade e seu casamento agora se tornou perfeito.