Max tinha lá seus vinte e quatro anos de idade. Sempre gostei muito de praticar esporte, morava em uma cidade do interior da Flórida, jogava futebol todos os dias em uma quadra com os amigos, além de jogar basquete na faculdade. Tinha um corpo muito bonito para um jovem da idade dele e tinha algo que realmente encantava as mulheres, o que aliás ele ainda tem. Mas naquela época eram suas pernas que faziam mais sucesso, pois sempre foram grossas e com apenas vinte e quatro anos, ele tinha poucos pelos.
As pernas grossas, bem torneadas e com poucos pelos, pareciam pernas de mulher. Chamavam tanto a atenção que até os homens da cidade percebiam e faziam comentários do tipo "pensei que fosse uma mulher", deixando Max muito constrangido, pois o jovem sempre foi muito tímido.
Na rua em que Max morava com seus pais, existiam várias famílias e quase todas as mulheres elogiavam o jovem para a mãe dele, dizendo que ele era muito bonito e que tinha umas pernas de dar inveja. Ele também tem olhos verdes e isto também contribuía para atiçar ainda mais as suas vizinhas.
Por várias vezes, Joe ia passar a tarde na casa dos amigos de infância quando estava de férias da faculdade e os pais deles ficavam com ciúmes porque as mães deles sempre queriam ficar conversando com eles e vez ou outra, aproveitavam para passar a mão no corpo de Max. Ele era muito ingênuo no começo, mas com o tempo ele passou a perceber. Uma vez o jovem estava jogando 21 com o pai de um amigo e a mulher dele chegou só de shortinho e blusinha sem sutiã. Ela começou a torcer para que o jovem ganhasse o jogo e fazia de tudo para que Max a olhasse tentando chamar a atenção por detrás dele, até que o mesmo percebeu e perguntou o que ele estava olhando, o mandando embora da casa dele logo em seguida, sem nem terminar o jogo. Max ficou sabendo mais tarde, que eles brigaram feio naquele dia.
Às vezes quando o jovem estava de férias da faculdade e não tinha partida de futebol para esticar as pernas, ele gostava de dormir no sofá, enquanto sua mãe lavava a louça. Todos os dias, sempre neste mesmo horário, ia à casa dele a senhora Tiffany: uma senhora viúva de uns sessenta anos mais ou menos. Essa era outra que sempre fitava Max dos pés a cabeça e ficava babando nas pernas do jovem sem que sua mãe percebesse. Ele notava que todos os dias ela chegava, abria a porta sem chamar, entrava na sala e ficava observando o jovem, que fingia estar dormindo. Ele via que ela, só depois de comer as pernas do jovem por alguns minutos é que se anunciava para a mãe dele.
Um dia a mãe de Max teve que sair porque tinha marcado médico logo após o almoço e disse que logo voltaria, mas a mesma deixaria a porta só encostada porque, quando voltasse, não queria incomodar o sono do jovem. Lembro que ela havia dito para a Senhora Tiffany, no dia anterior que iria ao médico e não estaria em casa e disse também que se ela quisesse passar em casa mais tarde seria bom para as duas conversarem, como faziam todo dia.
Max cheguei do futebol e foi dormir no sofá como sempre fazia. Depois de uma meia hora, para a surpresa do jovem ele percebe a porta se abrindo e quem entra? Sim, ela mesmo, a Senhora Tiffany. Ela abriu a porta bem devagar e, como sempre, ficou olhando o jovem deitado no sofá, que estava vestindo nesse dia um short bem curto, mostrando as pernas e a parte de cima porque estava sem camisa. O jovem fingiu que estava dormindo para ver se ela se tocava e ia embora, mas não adiantou. Aquela coroa safada se sentou do lado de Max e ali ficou sem piscar os olhos, olhando para ele sem saber se o tocava ou se continha.
Era a chance dela e era aquela hora ou nunca, porque a mãe de Max, conhecendo a vizinhança que tinha, dificilmente o deixava só. E o short que ele usava, para ajudar, ainda tinha subido e mostrava até quase a virilha. Inexplicavelmente o jovem começou a sentir tesão por aquela situação, pois aquela mulher, apesar da idade, ainda mantinha um corpo razoável, o olhando e quase o devorando o deixou extremamente excitado. Ele ainda estava na fase de esperar alguém especial surgir em sua vida, mas chegava a bater até três por dia, pois ainda era virgem, mesmo aos vinte e quatro anos e era natural que aquela situação me deixasse com tesão.
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SENHORAS - contos eróticos para mulheres ativas
ChickLitSe você é uma mulher com madeixas prateadas que nunca viveu algo proibido e pecaminoso com homens mais novos ou jovens, esse livro vai te mostrar casos que acontecem bem ali, pertinho de você. São casos proibidos, pecaminosos, pervertidos e quase se...