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Oli: a música é pra combinar com o capítulokkkkkk

Luan - nego

Meu coração parece que vai sair da boca,porra. O arrombado não vai fazer isso, né? Ele num é doido.

Porém, ele ajoelha, olhando para o meu rosto e abre a caixinha do anel. Aquilo foi como um baque sendo disparado contra meu peito.

— Eu sei que minhas declarações de amor acabam sendo frequentes, mas não me importo. Eu quero mostrar para você que te amo de verdade, e que minhas palavras não são da boca para fora. Eu te amo pra caralho, vida. Não consigo me imaginar sem ter você ao meu lado, sem te beijar ou apenas te olhar, até mesmo o seu cheiro me deixa completamente alucinado, e quero senti-lo para sempre, em todos os sentidos possíveis. — Recuperou o fôlego — Luan, você aceita casar comigo?

Minhas mãos vão automaticamente para minha boca, e minha visão fica embaçada por conta das lágrimas. Não consigo acreditar no que está acontecendo.

Os olhares dos garotos são sentidas de longe, e o fuchicado deles não está nada discreto.

O nervosismo me consumiu instantaneamente, os olhares e o Danilo ajoelhado na minha frente com o anel em minha direção me causava isso. Porra, eu tô sendo pedido em casamento, caralho!

— Ajoelhou vai ter que mamar em, loló — Escuto Kaká gritar ao fundo, sendo repreendido por Buda logo depois.

Suspiro, passando a mão no rosto para enxugar as lágrimas — Eu aceito, lógico que eu aceito — Porra, minha voz saiu toda fudida.

— ISSO CARALHO! — Me assusto com seu grito, sendo agarrado pela cintura.

— Porra, eu achei que tu não fosse aceitar, vida. Tava quase morrendo ali — Me beijou de língua, começando a passear a mão pelo meu corpo.

— Vão para um quarto, credo — Buda grita, e como resposta loló manda ele ir se fuder.

Pego os anéis de sua mão, vendo mais de perto. E puta merda, que bagulho bonito! É brilhoso, mas simples. Além de ter nossas iniciais escritas de uma forma tão delicada que é surpreendente.

Sinto sua mão pegar na minha, nós olhamos por alguns segundos, ele tira a caixa da minha mão e pega os anéis de lá, e logo depois põe em nossos dedos.


03:47 da madruga

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Danilo - loló

Deito ele na cama, atacando sua boca logo depois, suas mãos descem para meu calção, desfivelando o mesmo. Tiro sua blusa rapidamente, Arqueio o corpo e termino de tirar meu calção, jogando os dois em algum lugar só quarto.

Volto a beijar sua boca, agora em uma velocidade rápida e desesperada. Talvez a ansiedade tenha me deixado com um tesão do caralho.

Ou talvez seja meu futuro marido que é um gostoso do caralho.

— Vai... Devagar, porra! — Parou o beijo, segurando meu ombro.

Inverteu as nossas posições, ficando por cima de mim. Seu rosto estava meio vermelho, junto a sua pupila dilatada, a respiração pesada ele se abaixou, chupando meu pescoço.

Seus beijos foram fazendo trilhas por todo meu corpo, enquanto sua mão fazia loucuras lá em baixo.

— Não empurra minha cabeça — Abro os olhos surpreso, vendo que ele pretendia me chupar.

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