PRAZER

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ABEL ONSão Paulo, Academia de Futebol

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ABEL ON
São Paulo, Academia de Futebol

A tarde avançava rapidamente enquanto deixávamos o CT e dirigíamos em direção à minha casa. A presença de Olivia ao meu lado era um conforto inesperado, uma suavidade que contrastava com a intensidade de um dia de trabalho. O fato de ela estar ao meu lado, em um momento mais pessoal e descontraído, era uma nova experiência para mim.

A viagem até minha casa foi marcada por conversas leves e troca de sorrisos. A conexão entre nós parecia fluir naturalmente, como se já estivéssemos fazendo isso há muito tempo. Eu estava ansioso para que ela conhecesse minha casa, meu refúgio pessoal, onde eu sempre busquei encontrar paz depois de um dia agitado no trabalho.

Quando chegamos, a casa estava iluminada suavemente, criando um ambiente acolhedor. Abri a porta para Olivia, que entrou com um olhar curioso e um sorriso de expectativa.

– Bem-vinda à minha casa, Olivia. - eu disse, enquanto ela se dirigia para a sala de estar.

– Obrigada, Abel. - ela respondeu, olhando ao redor com um olhar de aprovação. – Parece um lugar muito acolhedor.

– Fico feliz que você gostou. - eu disse, fechando a porta e me dirigindo para a cozinha. – Vou preparar algo para beber, quer um vinho ou algo mais?

– Um vinho seria ótimo, obrigado. - ela respondeu, sentando-se no sofá e começando a relaxar.

Enquanto eu preparava o vinho, ouvi Olivia se acomodando na sala. A casa, apesar de simples, tinha uma atmosfera que transmitia conforto e tranquilidade. Era exatamente o tipo de lugar onde eu buscava refúgio dos desafios diários.

Voltei com o vinho, me sentando no sofá em uma posição confortável e nos servindo.

Com a emoção do momento tomando conta, decidi agir com base no que sentia. Olhei para Olivia com um desejo que não podia mais conter e, sem conseguir resistir, a puxei para mais perto. Nossos lábios se encontraram em um beijo intenso, carregado de sentimento.

– Vamos para o quarto. - sussurrei, guiando-a com um olhar cheio de intenção. – Você quer isso?

– Quero! - disse sem fôlego e subimos juntos, ansiosos para explorar aquele momento especial que estávamos compartilhando.

Assim que chegamos ao quarto, tirei minha roupa e os sapatos, jogando-os pelo chão. Olhando fixamente para Olivia, que estava a poucos passos de distância.

Deitei-me na cama, observando Olivia com um olhar que misturava desejo e adoração. Cada detalhe dela era hipnotizante. Ela se aproximou lentamente, e eu podia ver a confiança e a vulnerabilidade em seus olhos. Quando ela começou a tirar a própria roupa, a antecipação aumentava. Cada peça removida parecia revelar não apenas o corpo dela, mas também o desejo que ela tinha por mim.

Enquanto ela se despia, eu explorei seu corpo com as mãos, tocando e admirando cada curva. A sensação de sua pele contra a minha era indescritível. Cada toque era uma promessa de mais, e eu queria garantir que ela se sentisse tão desejada quanto eu a desejava.

Olivia se deitou ao meu lado, e eu a observei com um misto de carinho e desejo. Comecei a tocar seu corpo com mais intensidade, minha mão deslizando por sua pele com uma suavidade que contrastava com a paixão que sentia.

– Se doer ou quiser parar, me avisa. - digo, dando um selinho na mesma e sem avisar, penetro devagar.

Ela reagiu a cada toque, seus gemidos e suspiros indicando o prazer que estávamos compartilhando.

Decidimos mudar de posição. Coloquei Olivia de quatro para mim, e comecei a chupá-la, confesso que a sensação nessa posição é diferente, mas muito gostosa e prazerosa. Eu ficaria horas chupando ela dessa forma, mas começo a penetrar e estocar com força, dando tapas em sua bunda e em um ritmo que nos satisfizesse.

A sensação de estar tão próximo dela, de sentir cada movimento, era indescritível. O prazer que compartilhávamos era palpável, e a conexão entre nós se tornava cada vez mais intensa.

A comunicação não verbal entre nós era clara. Cada olhar, cada toque, dizia mais do que palavras poderiam expressar. Olivia e eu estávamos totalmente imersos no momento, explorando cada aspecto de nossa intimidade com uma intensidade que era nova para nós. O desejo e a paixão que compartilhávamos estavam elevando nossa experiência a um nível que eu nunca tinha imaginado.

– Mais forte - pediu, suplicando.

À medida que a noite avançava, a intensidade do nosso envolvimento só aumentava. Mudamos de posição novamente, e Olivia se posicionou de uma forma que intensificou ainda mais o prazer. A sensação de estar tão conectado a ela era avassaladora.

Quando finalmente chegamos ao clímax, foi uma explosão de emoções. Nossos corpos estavam entrelaçados, e a sensação de completude era quase esmagadora. Despencamos juntos, exaustos e satisfeitos, e nos deitamos na cama, compartilhando um momento de silêncio. O som da nossa respiração ofegante era o único barulho no quarto.

O silêncio que se seguiu era confortável e cheio de significado. Olhei para Olivia e percebi a profundidade do que estávamos construindo juntos. Não havia necessidade de palavras naquele instante, o que sentimos um pelo outro era evidente.

O tempo passou rapidamente enquanto conversávamos sobre vários assuntos. O conforto que eu sentia ao lado de Olivia era claro, e a sensação de familiaridade era reconfortante. Havia algo especial na maneira como ela olhava para mim, como se estivesse absorvendo cada momento.

– Abel, é bom estar aqui com você - disse Olivia, quebrando um momento de silêncio. – Sinto que estou conhecendo uma parte de você que nunca conheci antes.

– Eu também sinto o mesmo - respondi, olhando para ela com sinceridade. – É bom ter você perto de mim, me faz bem.

O silêncio confortável foi interrompido pelo som do meu celular. Era uma mensagem das minhas filhas, avisando que o voo estava prestes a aterrissar.

– Parece que minhas filhas estão prestes a chegar - comentei, olhando para Olivia. – Vou precisar buscá-las no aeroporto.

– Ah, entendi - respondeu Olivia, levantando-se. – Posso pedir um Uber para pegar o meu carro no CT e você pode buscar as meninas no aeroporto.

– Melhor ainda, eu te levo ao CT, e de lá eu vou para o aeroporto buscar as meninas – sugeri. – Assim, eu não preciso me preocupar em te deixar sozinha em um Uber.

– Isso seria ótimo - concordou, e senti uma onda de alívio.

Tomamos um banho rápido juntos e saímos da casa, o caminho até o CT foi marcado por uma conversa agradável. Olivia parecia genuinamente interessada em conhecer mais sobre minha vida e minha rotina, e eu apreciava a sua presença.

Ao chegarmos ao CT, deixei Olivia no estacionamento para buscar o seu carro. A espera foi breve, e logo voltamos para a avenida, mas cada um seguiu o seu rumo.

Eu esperava ter um pouco mais de tempo com Olivia antes de precisar ir buscar as meninas. Queria que tivéssemos mais momentos para aproveitar e conversar sobre o que acabamos de fazer. Agora, sinto como se estivesse agindo de maneira precipitada e imatura, como um adolescente que não sabe lidar com a profundidade do que vivenciou.

Love on the Field - Abel FerreiraOnde histórias criam vida. Descubra agora