Eu namoro com o Gustavo faz oito meses, mo início ele tinha uma compulsão por bebidas alcoólicas, principalmente whisky, sem exagero, toda vez que eu olhava pra ele estava com um copão na mão e olha que eu praticamente morava com o mesmo. Só que uns tempos pra cá estou ajudando ele a parar ou pelo menos dar uma dimínuida na quantidade, coincidentemente descobri um aumento na minha produção de hormônios, agora eu produzo leite, uma grande quantidade de leite. Digamos que é o novo vício de Kabrinha.
Kabrinha: Vidinha, seu peito já encheu? S/n: Você sabe que não é tão rápido assim. Kabrinha: Mas eu quero agora. S/n: Agora não dá, tá seco.
Aperto meu peito mostrando para ele que realmente não tem nada, o mesmo deita a cabeça embaixo do meu peito. Alguns minutos passa e ele volta a encher meu saco.
Kabrinha: E agora? S/n: Ainda não Gustavo. Kabrinha: Por que demora tanto? S/n: Porque você bebe até a última gota e quer que encha em cinco minutos. Kabrinha: Deveria ser assim. S/n: Tira um soninho. Kabrinha: Não consigo amor.
Meu namorado até tentou virar pro lado e dormir porém sem o peito fica muito agitado, levantou, andou pelo quarto todo, voltou com uma garrafa de água e por fim sentou na beirada da cama com a cabeça baixa. Percebi que ele tem que tá sempre bebendo algo, sei que o meu peito é apenas mais uma compulsão para se livrar de outra, a diferença é que essa não vai matar ele de cirrose. Demorou um tempo para o meu peito encher novamente, eles estão maiores, quanto maior a estimulação, maior a produção, virei uma vaca, vou começar a cobrar por isso.
Kabrinha: Paixão. S/n: Sim Gustavo, vem. Kabrinha: Finalmente. S/n: Você é muito impaciente. Kabrinha: Eu sou compulsivo. S/n: Não quer procurar um tratamento?
Assim que término de falar vejo ele levantar a cabeça com rapidez, sua expressão tá intercalando entre indignação e tristeza.
Kabrinha: Não quer que eu mame mais? S/n: Lógico que eu quero, porém se não controlar isso daí não vai suficiente por muito tempo. Kabrinha: Hum, overdose de tetê. S/n: Bobo.
Dou risada do seu jeito mas ainda falo sério quando digo para ele procurar um tratamento, se o mesmo quiser eu até vou junto com ele, quero que ele se trate e controle esse vício.
S/n: Seus amigos sabem que você é assim? Kabrinha: Pra você eu sou neném, na rua eu sou bandido. S/n: Então tá bom Little Kabra. Kabrinha: Você só me maltrata. S/n: Eu sou uma vaca leiteira na sua vida, eu sou explorada. Kabrinha: Quanto tu tá cobrando pela garrafa? S/n: Considerando que cada peito tem dois litros, acho que trinta. Kabrinha: Hum, tem carinho? S/n: Tem. Kabrinha: Então eu quero quatro garrafas. S/n: Misericórdia
Chega cento e cinquenta conto no meu pix, que garoto abusado, vou gastar tudo em açai, só vou aceitar porque tô de bom humor.
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