Hoje teria festa porém dessa vez ficariamos em casa com mais uns cinco amigos, uma resenha mais intima mesmo, pedimos umas pizzas grandes e duas doces médias. Eu tava com um vestido meio curtinho mas como ia ficar na minha casa nem liguei. Estávamos lá fofocando até a nossa comida chegar, fomos eu e a Thaisa buscar porém o entregador não queria cobrar e ficava puxando uns assuntos, meu namorado sentiu falta e 'lá foi ele atrás.
Traplaudo: Tá rolando alguma coisa aqui? S/n: Ele simplesmente não me deixa pagar e entrar. Traplaudo: Qual foi truta? Pega o pagamento e caça teu rumo. Entregador: As moças não tão incomodada. Traplaudo: Se tu gosta de ser inconveniente já não é problema meu, passa o cartão logo truta.
Ele passou o cartão mas quando dizem que brasileiro não tem limite acreditem que eles realmente não tem, o cara teve a audácia de pedir meu número.
Traplaudo: Ai cê tá de brincadeira com a minha cara, mexe com a minha mulher não. S/n: Amor deixa, vamo entrar. Entregador: Isso, obedece a mulherzinha mesmo. Traplaudo: Pelo menos eu tenho uma e não fico dando encima de outras na rua.
Soltou essa e fomos pra dentro de casa, mas eu conheço meu namorado e sei quando tá puto de raiva.
S/n: Paixão? Traplaudo: Eu não to com raiva de você. S/n: Eu sei meu amor.
O puxei para a cozinha com a desculpa de buscar os pratos e copos, conversamos um pouco, Victor está calmo, voltamos para a sala com as coisas, deixamos na mesa de centro, quando fui sentar senti meu namorado abaixando meu vestido.
S/n: Comam gente. Traplaudo: Pega o refri pra mim amor. S/n: Calma, toma.
Comemos, fofocamos e decidimos dormir, eles iam ficar por aí mesmo, mostrei onde ficava os quartos, fui pro meu quarto junto do meu namorado.
S/n: Tá mais calmo? Traplaudo: Uhum.- tá nada. S/n: Vem amor.
Nos deitamos, passo os braços pelo seu pescoço me aproximando mais e assim dormimos, se esse homem continuar surtando por aí vai acabar tendo um piripaque.
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