Oh homem birrento do caralho que eu fui arrumar, não pode nem falar um "não" que já fica todo emburradinho, faz birra, só falta chorar.
Kabrinha: Amor, faz brigadeiro para mim?- chega me abraçando. S/n: Preguiça. Kabrinha: Você falou para a minha mãe que ia me sustentar com miojo, brigadeiro e chá. S/n: Ah pronto. Kabrinha: Vai amor. S/n: Então faz a vozinha de neném pra mim. Kabrinha: Para amor, sou bandido. S/n: Então não vou fazer.
Continuo deitada no sofá mexendo no celular mas sabia que não ia parar quieto, no fim deitou por cima de mim enquanto me olhava pelo vão do meu peito e o celular.
Kabrinha: Vai mozin, por favor.- faz biquinho. S/n: Ah que bonitinho meu neném. Kabrinha: Não é assim também. S/n: Coloca as coisas lá na bancada que daqui a pouco eu vou. Kabrinha: Tá. - foi rapidinho, tão bonitinho.
Não tive nem cinco minutos, logo o mesmo apareceu na minha frente com a cara de tacho pois o que esse homem tem de gostoso é de impaciente, me levanto e vou pra cozinha e esse trem vem atrás de mim.
S/n: Branco amor? Kabrinha: É. S/n: Você mexe. Kabrinha: Ah não, eu coloco tudo na panela. S/n: Folgado.
Bom, fiz o brigadeiro da criança que ficou todo felizinho, comeu, bebeu água e veio deita encima de mim, um grude mesmo.
Kabrinha: Faz um carinho aí pra eu dormir. S/n: Você não vai conseguir dormir a noite. Kabrinha: Vou sim. S/n: Quero só ver. Kabrinha: Tu sempre me faz dormir. S/n: Ta, fica quietinho pra dormir.
Faço o carinho em seus cabelos com a outra mão mexo no celular, viu como esse garoto só abusa de mim, mas tudo bem porque é todo fofinho dormindo, quando to acordado é pior que o Tâsmania. Ah, spoiler: foi dormir as duas da madrugada por causa do cochilo de mais cedo.
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