Juliette estava entregue ao beijo e só desejava ter sempre os carinhos de Rodolffo.
Depois de beijá-la, ele fez festa nas suas bochechas e isso fez ela gargalhar.
- Essa noite marca o início de um novo tempo. Que sejamos pacientes, verdadeiros, responsáveis e fiéis ao que sentimos.
Ele segurou a mão de Juliette e lhe disse com convicção.
- Eu quero você desde o primeiro instante que te vi e isso não passará. Eu estou cansado de tanta solidão, quero ter você para partilhar essa vida comigo. Como homem e mulher seremos só um. Juliette, casa comigo?
Aquela pergunta pegou ela de surpresa e um sorriso enfeitou o seu rosto.
- Sim. - Rodolffo ficou só a olhando. - Sim. Eu aceito. Agora liga esse carro e me leva para onde teremos a nossa primeira noite de amor.
- Juliette...
- Não vamos temer...
- E se você não gostar?
- Tudo no início causa estranhamento, mas eu sei que vai ser bom.
Rodolffo prendeu o cinto de Juliette e de seguida o seu, ligando o carro e o colocando para andar.
...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Juliette achou lindo o chalé rural que Rodolffo escolheu. Enquanto ela olhava admirada os arredores, ele lhe dava um beijo no ombro.
Quando virou-se para ele, colocou os braços sobre os seus ombros e sentiu Rodolffo a elevar do chão.
- Feliz aniversário minha linda amada. Obrigado por estar aqui e por me perdoar. Me desculpa por todas as vezes que eu te fiz chorar e hoje eu prometo ser o mais carinhoso e paciente do mundo.
Juliette tomou a iniciativa de um beijo e logo depois abriram a porta da cabana.
Suavemente Juliette foi deitada na cama e cuidadosamente Rodolffo fechou a porta da cabana, de seguida todas as persianas que dariam a eles privacidade total.
Já sentada, Juliette esperou Rodolffo sentar a sua frente e com habilidade ela retirou os seus óculos e logo começou a abrir a sua camisa.
A pele morena do seu peito fez Juliette querer o toque e ela não teve resistência quanto a isso. Rodolffo sorria quando seus dedos gelados tocavam o seu abdômen e foi em meio aos risos que ela o beijou novamente.
Rodolffo tinha uma mão na sua nuca e a outra tateou em busca da tranca do seu vestido, a encontrando foi abrindo lentamente.
Juliette tirou a peça ficando apenas de sutiã adesivo e calcinha. Rodolffo a olhou com desejo e Juliette sentiu a timidez, baixando o olhar.
- Não desvia o olhar do meu. Eu só tenho esse olhar para você. Aproveita e me olha também.
Os olhos dela foram para ele se levantando, se livrando das calças e ficando apenas de cueca box.
Mesmo que nas aulas de laboratório ela tenha visto muito da anatomia humana e até mesmo pessoas despidas, a realidade era outra e as coisas eram bem maiores do que ela achava. Isso fez ela sorrir e Rodolffo não entendeu o por quê.
- O quê foi?
- E se não der certo?
- Não tem como dá errado. - ele deu um beijo de esquimó nela, depois seguiu dando beijos no seu pescoço e nuca, enquanto o corpo de Juliette arrepiava.
Em meios aos carinhos, ele foi deitando sobre ela e explorando pontos que poderiam lhes dá mais intimidade.
Os beijos sempre cheios de ternura iam fazendo Juliette relaxar a cada nova investida no seu corpo.
Quando estavam totalmente nus, cuidadosamente Rodolffo beijou a intimidade de Juliette e isso fez ela sorrir pela sensibilidade.
- Desculpa... É que fez cossegas.
Nesse momento ele se posicionou entre suas pernas e Juliette parou de rir.
- Estamos prontos e que bom que você está relaxada... - ele disse lhe dando um selinho e já tentando a penetração.
Juliette fez uma careta pelo desconforto inicial e segurava firme na mão dele. Tinham os olhos fixos um no outro quando a penetração foi completa.
Ela fechou os olhos por que sentiu uma dor misturada com um ardor, o quê fez Rodolffo lhe fazer um carinho no rosto.
Lentamente Rodolffo começou a se movimentar e a sensação foi melhorando. Com os estímulos certos, Juliette sentiu o prazer e sem nenhuma barreira Rodolffo sentiu toda a sua umidade, o quê o fez gozar plenamente.
