Baby²

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Baby²

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Baby²

Ressonei baixinho ao sentir beijos molhados sendo depositados em minhas costas nuas, fazendo com que meus pelos se arrepiassem. Sorri de olhos fechados e suspirei.

- Bom dia, Gavi.

Os beijos cessaram, e sua voz grave soltou um risinho baixo.

- Bom dia, Diabinha. - Abri os olhos e virei o corpo, ficando de barriga para cima. Mordi os lábios ao me deparar com Gavi por cima de mim, com seus cabelos completamente bagunçados e o rosto marcado de sono. - Dormiu bem? - Ele pegou minha mão, que acariciava seu rosto, e a beijou suavemente no pulso.

- Uhum. - Espreguicei-me e passei os braços por seu pescoço, colando nossos lábios em um selinho demorado. - Não quero sair daqui - choraminguei.

Ontem foi difícil demais deixa-lo depois da nossa "pequena" diversão e por isso estou na cama dele agora, de novo.

Gavi riu e beijou meu colo, deixando um rastro quente por onde passava. Um gemido baixo escapou quando meu corpo respondeu aos seus toques.

- Você tem fotos hoje, não é? - Ele me lembrou, sem parar de me acariciar.

Sua língua quente circulou meu umbigo, e eu me arrepiei. Minhas mãos se fecharam em seus cabelos, puxando-os com força enquanto meu corpo se arqueava em busca de mais.

Meu celular apitou com o som de uma mensagem, e ao olhar por impulso, percebi que já eram 10:30. Arregalei os olhos e me sobressaltei.

- Merda, estou atrasada! - Gavi se ajoelhou na cama, rindo malicioso enquanto passava a mão pelo cabelo desarrumado. — Você fez de propósito, não fez? — perguntei, indignada.

Ele deu de ombros e se jogou na cama, sorrindo para mim.

- Não seria má ideia se você perdesse a hora e ficasse o dia todo comigo.

Revirei os olhos, mas não pude deixar de notar o cobertor escorregando, expondo meu corpo nu, enquanto seus olhos escuros me encaravam com luxúria e admiração, como um lobo observando sua presa.

- Pare de me olhar assim. - Pedi, vestindo minhas roupas íntimas e pegando as demais peças.

- Assim como? – Arqueou uma sobrancelha.

- Como se quisesse me foder.

- Mas eu quero. – Franziu o cenho.

Deixei um sorriso surgir em meus lábios e depois balancei a cabeça em negação.

- Pare com isso. – Falei. – Você pode me deixar em casa?

Perguntei indo ao banheiro e lavando o rosto. A escova que eu tinha utilizado da outra vez ainda estava ali, então coloquei a pasta e escovei com pressa. Cuspi na pia e limpei a boca, voltando para o quarto.

THE DEVIL IN DESGUISE - GAVIOnde histórias criam vida. Descubra agora