13

1.3K 160 89
                                    

META DO CAPÍTULO: +60 COMENTÁRIOS E EU TRAGO MAIS 💬

"No teu corpo sou astronautaExplorando cada centímetroNavegando no céu da tua boca"

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

"No teu corpo sou astronauta
Explorando cada centímetro
Navegando no céu da tua boca"

JOSÉ LUCAS

O pior de tudo, a verdade mais dura que eu podia encarar naquele momento:
EU QUIS ESTAR ALI.

Eu fiquei esperando, era como se eu tivesse a certeza que ela ia aparecer ali.
Quando ouvi o barulho daquele chuveiro desligando eu não pensei em mais porra nenhuma. Foda-se todos os meus parâmetros
Eu nunca presei fazer tanto cálculo pra ficar com alguém. E porque com ela tinha que ser assim ?

Nós dois queríamos a mesma coisa!
E por maior que fosse meu ego, eu tinha que engolir ele porque o desejo que eu tava naquela garota no momento era a maior coisa que eu sentia ali.

Aquele olhar tão ingênuo, tão intenso, tão profundo. Aquela boca entreaberta que me dava uma sede quase que insaciável.
Ela parecia tão frágil, mais ao mesmo tempo provocava como se soubesse exatamente tudo o que estava fazendo.

Eu sabia que ela não ia correr. Mais ver que ela ficou ali sem baixar a postura me fez ter mais tesão ainda nela.

Ela sustentou aquele olhar safado no meu e a minha mão que antes estava na sua cintura desceu até chegar na sua bunda.
Eu apertei ali juntando ainda mais seu corpo no meu e ela soltou uma respiração pesada quando sentiu o volume do meu pau, sem tirar nem por um segundo os olhos dos meus.

Senti seus dedos pequenos tocarem minha nuca e com a unha devagar ela arranhou ali me fazendo mexer devagar a cabeça travando o maxilar.

Segurei na sua nuca enfiando os dedos pelo cabelo dela e numa questão de segundos minha boca tava em contato com a pele quente do seu pescoço.
Porra, o pouco de controle que eu tinha tava indo embora com aquela garota, e aquilo era um erro

Chupei ali devagar sentindo meu corpo repulsar e ela tentou puxar o cabelo que eu não tinha esfregando seu corpo no meu

Ali tava frio, o ar ligado na menor temperatura possível. Mas o calor que eu senti...
Era como se uma chama tomasse cada parte do meu corpo com os toque daquela filha da puta.

Seu nariz encostou no meu eu eu olhei de novo nos olhos dela.
Numa jogada rápida do tempo eu peguei a mesma pela cintura a colocando no meu colo e a virei colocando ela sentada em cima da pia, parando e me encaixando no meio das pernas dela que continuava a me olhar daquele mesmo jeito, sedento...

Zé: Eu acho melhor tu parar de me olhar assim.- eu falei segurando mais forte no cabelo dela e com a outra mão apertei sua coxa vendo ela prender as pernas contra o meu corpo

INEFÁVELOnde histórias criam vida. Descubra agora