O tapa me pega de surpresa. Já é a terceira vez que ela faz isso. A dor se mistura com a excitação, deixando-me ainda mais furioso, meu pau doendo de tão duro. Antes que eu possa reagir, ela se afasta e eu a pego, a imprensando contra a parede. Meu pau duro pressiona sua bunda, e um gemido involuntário escapa dos meus lábios.
— Você quer brincar desse jeito, não é? — Rosno, minha respiração ofegante contra seu pescoço. — Vou te mostrar quem manda aqui.
Ela tenta se debater, mas minha pegada é firme. Sinto a tensão no ar, o desejo e a raiva se misturando em uma dança perigosa. Meus dedos apertam sua carne, deixando marcas temporárias em sua pele macia.
— Você não pode me controlar. — Sua voz é desafiadora, mas posso sentir a hesitação.
— Quem disse que quero apenas te controlar? — Rosno, meus lábios roçando em seu ouvido. — Quero te dominar. Quero te fazer implorar por mais.
Sinto sua respiração acelerar, seu corpo se arrepiando sob o meu toque. Eu a desejo com uma intensidade selvagem, uma necessidade primitiva que consome cada fibra do meu ser.
— Você me odeia tanto quanto me deseja. — Ela sussurra, seus lábios roçando nos meus. — É isso que te enlouquece.
Eu aperto sua bunda com mais força, minha boca encontrando a dela em um beijo feroz. Nossas línguas se encontram em uma dança selvagem, um embate de desejo e raiva. Ela se entrega ao beijo, seu corpo se derretendo contra o meu em rendição.
— Você não sabe nada sobre mim. — Rosno entre os beijos, minhas mãos explorando cada curva de seu corpo. — E eu vou te mostrar quem manda aqui.
Ela geme em resposta, seus dedos se agarrando à minha camisa com uma urgência faminta. O calor entre nós é palpável, uma chama que consome tudo em seu caminho. Eu a quero com uma intensidade selvagem, uma necessidade que transcende o desejo físico. Ela desperta algo em mim que eu não sabia que existia, uma fome insaciável que só ela pode saciar.
— Camila, o que você pensa que estava fazendo? — Minha voz é rouca, carregada de raiva, enquanto a seguro com firmeza contra a parede. Seus olhos encontram os meus, cheios de desafio e determinação, e a minha fúria só aumenta. — Como você pode deixar outro homem te beijar assim? Eu sou seu marido, porra!
Ela me encara sem piscar, sua expressão desafiadora.
— E você acha que tem algum direito sobre mim? — Sua voz é firme, mas há uma nota de desespero por trás dela. — Você nunca me beijou, Germano. Nunca mostrou o menor interesse em mim além do sexo. Então, que diferença faz quem eu beijo se a única função que você vê para a minha boca é chupar o seu pau?
As palavras dela atingem como um soco no estômago, e por um momento, eu não sei o que dizer. Ela está certa. Eu nunca a beijei, nunca a tratei com carinho ou ternura. Para mim, ela sempre foi apenas um objeto de prazer, um meio para satisfazer meus desejos mais básicos.
— Você acha que é isso que eu quero? — Minha voz sai baixa, quase um sussurro, enquanto eu a encaro.
Ela solta um riso amargo, seus olhos brilhando com emoção reprimida.
— Não finja, Germano. Você nunca se importou comigo. Você só se importa com o seu próprio prazer, com o seu próprio desejo. Você nunca me viu como mais do que um objeto, e eu estou cansada disso. Eu mereço mais do que isso.
— Cala a boca! — Eu a seguro com força, esmagando seu corpo contra o meu. A raiva e a frustração borbulham dentro de mim, uma mistura tóxica de emoções que eu mal consigo compreender. Seus olhos, cheios de desafio e coragem, me encaram, mas eu não estou disposto a ouvir uma palavra dela.
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Proposta Indecente: uma mãe para o bebê do CEO
RomancePodem os fins justificar os meios? Em um mundo onde a busca pelo poder é desenfreada, Germano Moretti emerge como uma figura poderosa, determinado a garantir seu legado custe o que custar. Com uma fortuna vasta e um poder incontestável, busca desesp...