THE RISE OF THE LAST POTTER (TRADUÇÃO)

Brincando com o Poder

Harry apareceu, silenciosamente e invisivelmente, na sala comunal da Sonserina e sentou-se no meio da sala comunal, na cadeira que ele sabia que o topo da Hierarquia Sonserina ocupava.

A sala comunal da Sonserina era uma sala subterrânea longa e baixa com paredes de pedra áspera e teto do qual lâmpadas redondas e esverdeadas estavam penduradas em correntes. Um fogo crepitava sob uma lareira elaboradamente esculpida à sua frente.

Era o mesmo que ele lembrava quando visitou a sala em seu segundo ano com Ron sob a poção Polissuco e questionou Malfoy enquanto estava disfarçado de Crabbe enquanto Ron se tornava Goyle.

Harry balançou a cabeça carinhosamente com as memórias e olhou mais ao redor antes de executar um feitiço de detecção. Ninguém havia chegado ainda.

Harry tirou o mapa do Maroto de sua bolsa de pele de toupeira e o ativou. Linhas se espalharam nele e ele viu que todos os alunos estavam concentrados no Salão Principal.

Hora perfeita para começar a fazer seu trabalho.

Ele cortou a palma da mão e deixou o sangue acumular-se na mão antes de levitar o sangue adquirido e curar o ferimento. O sangue se dividiu em vinte e uma partes iguais, cada uma consistindo de apenas algumas gotas de sangue.

Harry pegou sua varinha e tocou uma delas com a ponta da varinha antes de movê-la em um padrão complicado enquanto sibilava. O sangue brilhou intensamente e Harry espetou sua varinha. Imediatamente, o sangue se converteu em uma pequena cobra não maior que a palma da mão de Harry.

A cobra assumiu a cor do carpete, camuflando-se antes de deslizar em direção ao Dormitório Masculino. Ele repetiu o procedimento com o resto das cobras e as enviou para todas as direções. Finalmente, quando restaram três partes, Harry as combinou e formou uma cobra maior. A cobra Mestre.

O feitiço foi um projeto engenhoso de Harry, com algumas dicas de Salazar. Ele combinou magia de sangue e parselmagic para formar o método perfeito de espionagem onde os retratos estavam ausentes, ou seja, nas salas comuns e dormitórios.

As cobras procurariam palavras como lorde das trevas, missão, matar, etc. Se alguma delas fosse proferida, a memória iria para a cobra mestre que então reportaria a Harry com a memória da conversa. A memória que a construção da cobra daria poderia ser vista por legilimência ou por Pensativo. O feitiço duraria apenas treze meses. Harry teria que renová-lo quando retornasse a Hogwarts no ano que vem.

Harry executou sem varinha um feitiço tempus que o informou que ele já estava na sala há cerca de vinte minutos.

Harry olhou para o mapa novamente e viu Umbridge voltar para a mesa dos professores enquanto Dumbledore caminhava para o pódio de oradores novamente.

'Não vai demorar muito para os sonserinos chegarem agora que o discurso do sapo acabou', Harry refletiu consigo mesmo antes de ficar em um canto da sala, uma posição de onde ele poderia ver a sala inteira sem problemas.

O mapa dos Marotos mostrou que os alunos haviam saído do Salão Principal e estavam indo em direção às respectivas áreas das Casas. Harry conseguia se ver caminhando ao lado de Neville, subindo as escadas rolantes.

Harry colocou o mapa de volta em sua bolsa quando os primeiros alunos da Sonserina entraram na passagem que levava à parede atrás da qual ficava a entrada da sala comunal.

Poucos momentos depois, a parede se abriu e um bando de garotos do quarto ano entrou, seguidos por algumas garotas do sexto ano.

Harry esperou pacientemente que as pessoas entrassem, enquanto ocasionalmente ficava de olho em Nott e sua turma. Muitos já o cercavam, falando em sussurros abafados. Eles estavam falando em enigmas, mas Harry conseguia perceber que Malfoy estava prestes a dizer algo a todos sobre Voldemort. Ele estava atualmente cercado por Crabbe, Goyle, os irmãos Carrow, Marcus Flint (que havia reprovado em seus NIEMs novamente) e alguns outros.