THE RISE OF THE LAST POTTER (TRADUÇÃO)

Exames! a ruína da existência de um aluno

As duas semanas seguintes se passaram e o treinamento de Harry continuou. Ele agora tinha pelo menos alguns feitiços que podia usar em combate, todos ou os quais ele também podia fazer sem varinha. Ele agora era pelo menos um aluno acima da média em poções, que antes era sua pior classe, graças a Snape. Ele agora tinha certeza de que poderia tirar um E na prática e um O direto na escrita, mesmo que Snape fosse tendencioso. Oclumência já o estava ajudando a lembrar das coisas muito melhor do que antes. Ele estava no segundo estágio, a organização da mente, e o fazia todas as noites antes de dormir e com os fundadores, três vezes por semana. Ele não tinha memória fotográfica ainda, mas sua retenção e velocidade de aprendizado, teoria que é, estava pelo menos no nível de Hermione agora.

Ele descobriu que sua velocidade de aprendizado para a prática era muito rápida. Agora ele acertou um feitiço na primeira ou segunda tentativa. McGonagall e Flitwick ficaram impressionados com seu progresso. Hermione o questionou como ele estava fazendo isso tão rápido quando ela mesma estava fazendo pelo menos uma dúzia de tentativas. Ele respondeu que ela havia perdido duas semanas de aulas e que o exercício de controle mágico o estava ajudando a aprender mais rápido. Hermione decidiu após a tentativa inicial que a coisa era inútil e não continuou praticando.

Em outra nota, o Professor Dumbledore agora estava fazendo aulas de DCAT. Ele teve que admitir que Dumbledore era um excelente professor. No mesmo nível de Salazar e Helga, em sua opinião. Dumbledore havia atualizado os alunos para o que deveria ter consistido no currículo em apenas 4 aulas, ou seja, 12 horas, já que ele havia feito as vagas duplas. Todos gostaram de suas aulas. Até Malfoy e seus comparsas não reclamaram. Agora a aula era extremamente prática, Harry estava no topo, seguido por Daphne Greengrass da Sonserina, Susan Bones da Lufa-Lufa e Hermione, para grande desgosto da casa da Corvinal e de Hermione.

Além disso, as últimas duas semanas viram a maioria dos alunos entrar em um frenesi de estudos. Quase todos no castelo esperavam que os exames, exceto NOMs e NIEMs, não ocorressem. Hermione também o arrastava para a biblioteca todos os dias para estudar. Ron sempre fugia depois de algumas horas e ele era abandonado, não que ele tivesse um problema. Ele próprio estudaria matérias teóricas como História, Herbologia, Astronomia e outras matérias da parte teórica. Ele tinha certeza de que se sairia perfeitamente nas práticas, mas a teoria pode derrubar seu nível. Ele não podia deixar isso acontecer. O primeiro lugar seria dele.

No dia 1º de junho, a maioria dos alunos do segundo ano estava se preparando para o exame de transfiguração, o segundo deles. De manhã, havia o teste teórico e depois do almoço, os práticos.

Na mesa do café da manhã, Harry viu uma coruja indo em direção a Hermione e Colin. O aviso de Gringotes havia chegado. Hermione leu a carta e ficou boquiaberta. Harry, embora soubesse exatamente o que havia nela, perguntou o que aconteceu.

"Harry... Harry alguém abriu um cofre em meu nome... E depositou 100.000 G nele!"

"Uau, parece que você tem um admirador... ou pensando bem, talvez alguém tenha dado uma compensação às vítimas do basilisco." Ele disse apontando para Colin, que também estava pulando para cima e para baixo em seu assento. Ele se aplaudiu por sua boa atuação.

"Harry, o que você sabe?" Hermione perguntou com os olhos semicerrados.

Merda! Ele não deveria ter azarado! Ele também teve que trabalhar em suas habilidades de atuação.

"O quê!? Nada. Eu não sei de nada. Eu apenas juntei as pistas!" Ele disse defensivamente.

Hermione o puxou para fora do grande salão, com Ron seguindo. "Mas Hermione, café da manhã", ele choramingou, o que caiu em anos surdos. Hermione o levou para uma sala de aula vazia. "Agora, Harry James Potter, me diga o que você sabe. Você deu seu dinheiro para nós?"