THE RISE OF THE LAST POTTER (TRADUÇÃO)

Reflexões do Diretor

Albus Dumbledore estava sentado em seu escritório contemplando os eventos que ocorreram nas últimas horas. Algumas semanas antes, ele havia sido demitido do cargo de diretor alegando que era incapaz de lidar com a crise da câmara secreta, cortesia de Lucius Malfoy, que provavelmente havia subornado e ameaçado o conselho de governadores. Seu amigo de longa data Rubeus Hagrid, o gentil meio-gigante, foi enviado para Azkaban por suspeita de abrir a câmara secreta, já que ele foi o culpado da última vez, por causa de um certo Tom Riddle, o mestre de Lucius, também conhecido como Lord Voldemort.

Ele aceitou em silêncio, sabendo que não duraria muito. Ele ainda estava preocupado com a segurança de seus alunos, mas havia pouco que pudesse fazer, pois o pergaminho tinha as assinaturas de todos os doze conselhos de governadores. Ele morava com seu irmão em Hogsmeade, mesmo que o relacionamento deles não fosse dos melhores, só para que ele pudesse ficar perto da escola se algo acontecesse.

Cinco horas e meia atrás, uma Minerva frenética o chamou pelo flu, dizendo que Ginny Weasley havia sido levada para a Câmara e Harry Potter, Ronald Weasley e Lockhart a seguiram. Ele tinha muito pouca confiança na habilidade de Lockhart de fazer mágica. A única razão pela qual ele foi escolhido foi o pequeno fato de que ele era o único candidato para o trabalho. A infame maldição sobre a posição de DADA impediu a maioria de se candidatar, além do fato de que o professor anterior havia morrido em circunstâncias misteriosas, já que o fato de Quirrell estar possuído por Lord Voldemort era mantido em segredo. Na verdade, apenas Harry e ele sabiam os detalhes exatos do que havia acontecido na sala dos espelhos. Ele pediu ao garoto para manter em segredo o fato de que Voldemort estava vivo, pois temia que seus seguidores começassem a tentar trazê-lo de volta se soubessem que ele ainda estava vivo, enquanto a maioria do público normal entraria em pânico ou enfiaria a cabeça na areia. Nada positivo teria realmente saído disso.

A história oficial era que Quirrell era um lorde das trevas em ascensão que queria a pedra filosofal que ele estava protegendo para seu mentor, Nicholas, após o ataque à mansão deles no final de junho, e Quirrell enganou Harry para ir até ele para terminar as duas tarefas de matar Harry Potter e obter a pedra de uma só vez, mas falhou, pois Harry milagrosamente o segurou até que ele próprio chegasse e duelasse com Quirrell. Quirrell foi então morto quando sua própria maldição obliterante ricocheteou no escudo de Dumbledore.

De qualquer forma, assim que ouviu a notícia, ele aparatou diretamente para a sala dos professores, um privilégio de ser o diretor, suspenso ou não. Ele imediatamente ordenou que os professores conduzissem uma busca por todo o castelo pelos alunos desaparecidos.

Enquanto isso, ele ligou para os pais Weasley via flu junto com Minerva. Quando eles chegaram, ele contou pacientemente a eles a situação em que estavam. Quando Molly soube que sua filha foi levada para a Câmara e que seu filho mais novo foi resgatá-la, ela começou a chorar enquanto Arthur ficou ali, caído em choque.

Poucos minutos depois, uma batida soou na porta, e ele teve que respirar fundo quando Harry Potter abriu a porta, suas vestes ensanguentadas, uma espada em uma mão e um livro com algum tipo de presa na outra. Adicione ao fato de que seu próprio familiar voando acima do garoto o fez ficar boquiaberto internamente de espanto. Se não fosse por sua oclumência altamente avançada, isso teria aparecido em seu rosto. Minerva estava igualmente chocada, se a expressão em seu rosto fosse alguma indicação.

Quando Harry o informou que o monstro na câmara era um basilisco, ele quase desmaiou. Sim, o pensamento de que o monstro era um basilisco passou pela sua cabeça 50 anos atrás, quando Myrtle Warren foi assassinada. Não havia provas naquela época de que a câmara havia sido aberta, exceto o fato de que havia uma mensagem do herdeiro de Slytherin golpeando o impuro no espelho do banheiro. Pelo que ele sabia, Tom Riddle poderia tê-la golpeado com uma maldição da morte. A maldição da morte, afinal, não deixou evidências de como uma pessoa foi morta. Poderia ser um ataque cardíaco, pelo que eles sabiam!