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6 meses de gestação

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6 meses de gestação

Solto um suspiro acompanhado por uma bufada e ouço um sorrisinho do meu marido, que fecha o registro do chuveiro, zombando do meu aborrecimento.

— Qual é a graça? — questiono, cruzando meu braço e encostando meu corpo na pia, enquanto aquele sorriso debochado permanece nos lábios do meu marido.

— Pequena, não fique aborrecida. — Torço meu lábio, revirando meus olhos; ele fala como se fosse fácil.

Meus olhos curiosos observam o momento em que Apollo pega a toalha, estendendo-a e enrolando-a em sua cintura.

Engulo em seco, sentindo a agitação entre minhas pernas. O membro grande do meu marido, marcado pela sua ereção, me faz choramingar pela minha triste realidade.

Droga.

Me tornei uma viciada em sexo e, com os hormônios da gravidez, isso somente multiplicou minha vontade. Estou subindo pelas paredes com um tesão absurdo pelo meu marido.

Droga, esse homem é uma tentação!

— Não pense que não te quero; te desejo muito ao ponto de me aliviar sozinho — Apollo apoiou cada mão na pia, ficando em minha frente. — Não quero machucar vocês.

Bufo, sabendo que, no fundo, ele tinha razão, mas minha necessidade por sexo não compreendia isso.

— A gente não sabe se vai machucar — resmunguei, inconformada, e ele sorri.

— Não quero arriscar, sabe que meu tamanho não é normal e se isso colocar a vida do bebê em risco — indaga em um tom zombador, mas no fundo há preocupação em sua voz. — Não fique brava comigo achando que não te desejo — afunda o rosto em meu pescoço, deixando um selinho ali. — A gravidez somente lhe serviu para deixá-la mais gostosa.

— Apollo — gemi seu nome pela sua proximidade. Minhas mãos desceram até a toalha; a puxei, fazendo-a cair, deixando-o totalmente nu.

Envolvi minha mão em seu pau duro feito pedra. Meio desajeitada, comecei a massageá-lo, subindo e descendo em movimentos lentos. Seu membro quente e tenso implorava pelo meu contato e vi o quanto ele precisava do meu corpo, assim como eu.

Apollo soltou um suspiro misturado com gemidos roucos. Uma mão agarrou meu pescoço em um aperto leve, mais gostoso, que me fez aumentar o ritmo. Passei a masturbá-lo com pressa.

Sua respiração acelerada, assim como seu aperto e seus beijos na pele exposta do meu pescoço, me deixavam mais excitada. Minha calcinha umedecia a cada suspiro do meu marido.

Apollo apertou o mármore, deixando claro que não demoraria para atingir seu orgasmo. Em um gesto ousado, o puxei para um beijo, sem deixar de masturbá-lo. Conduzia o beijo, já que ele estava meio em estado de choque pelo orgasmo que atingiria.

Feita para o mafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora