No meio de uma tempestade turbulenta que já dura há uns longos 3 anos. Nicole vê-se perdida no meio do sofrimento e de angustia. O homem que fora o seu primeiro amor morrerá a três anos deixando-a em puro sofrimento sem viver a vida como ela gostari...
Olá, tudo bem? Espero que gostem do primeiro capitulo que foi reescrito.
Capitulo sem revisão
Boa Leitura
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Os meus lábios erguem um sorriso divertido ao visualizar o corpo masculino do meu namorado a correr atrás da minha mãe para que a mesma entregue mais um dos seus bolinhos deliciosos de cenoura que o próprio tanto adora. Enquanto havia aquela brincadeirinha, na beira da piscina estava Eduardo e Afonso sentados a beberem as suas cervejas e a ri-se enquanto comentavam sobre o guloso do meu namorado.
Com o seu corpo musculado e cheio de gotas de agua a caírem pelo seu abdómen definido, Nicolau vem ao meu encontro devorado o seu bolinho de cenoura e o meu corpo com um pequeno biquíni azul-marinho tal como os seus olhos. Sorriu e sento-me na espreguiçadeira. Nicolau senta-se ao meu lado e envolve os meus ombros com o único braço disponível.
— Se continuares a comer assim, acabarás por engordar. — Declaro, pousado a mão sobre os seus abdómenes.
— E se continuares ao sol vai parecer uma torrada queimada. — Réplica, acabando com o seu bolinho e virando os seus bonitos olhos azuis para mim. Não conseguido resistir, tiro a mão do seu abdómen e a levo ao meu cabelo loiro, o acariciando — Anda, vamos namorar um pouco na piscina. Estou com muitas saudades desses teus lábios gulosos contra os meus.
Nego com a cabeça e riu-me. Salto para cima das suas pernas musculadas e o puxo para um beijo calmo e apaixonante. Antes que pudesse reclamar, Nicolau levanta-se da espreguiçadeira levando-me junto consigo para dentro da piscina. Estremeço em seus braços ao sentir a agua gelada a cobrir o meu corpo e o dele.
— Está frio. — Comento manhosa abraçando-o com força sempre sobre a vigilância do meu irmão e de Simon.
— Cuidado, estou de olho em vocês os dois. — Afonso avisa bebendo um pouco da sua cerveja. Reviro os olhos e tomo atenção ao namorado que leva-nos para longe daqueles dois, que mais pareciam dois gays com aquela tangas ridículas.
