C A P I T U L O 8 -- Parte 2

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Capitulo Sem Revisão!

Boa Leitura


Ele tinha-me batido de novo!

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Ele tinha-me batido de novo!

—Caluda.

— Seu ...Ai...— Gemo de dor pela palmada que foi desferida em minha nádega que ainda não tinha sido atingida.

—Caluda.

Mordo a língua para que a minha voz não saia da minha boca antes que isto acabe mal do que já está. Ele estava completamente louco. Quem ele pensa que é para bater-me só porque eu estou a falar. Nem o meu pai bateu-me quando era criança e agora ele chega aqui e bate na minha nádega? Não foi com força, como ele diz estou "enxotar a mosca", mas aleijou-me um pouco e fez-me ferver por dentro. O meu corpo parecia uma brasa que ardia, uma experiência nunca vivida, e ... Porra o que és homem me está a fazer! Deus, meu querido Deus porque que não o fez menos mandam, menos furioso, menos sexy, menos senhor que sabe seduzir. Você podia tê-lo enviado feio, assim não estava neste momento a fazer figura que antes nunca fiz e nunca pensei em vir a fazer.

A minha anca continuava a ser obrigada a movimentar-se, ele é que a guiava. As suas mãos grandes e fortes apertam a minha anca e a puxam contra a sua fazendo um choque brutal dos nossos sexos. Tento engolir o gemido, mas não consigo o gemido sai voluntario da minha boca e para não bastar a sua respiração estava perto do meu rosto o que significa que a sua boca estaria perto da minha. Eu poderia empurra-lo neste momento e desfazer a sua brincadeira, mas o meu corpo reagia de outra forma, por muito que me custe dize-lo o meu corpo estava a gostar de estar nos braços dele.

No momento para o outro, e não esperando, o meu cabelo é preso em um rabo de cavalo em sua mão e puxando para trás com alguma delicadeza fazendo com que a minha cabeça fosse para trás. Engulo em seco. Algo suave escorrega pelo meu pescoço ao que comparo ser os seus lábios, um beijo molhando é deixado na curva do pescoço dando-me arrepios, outro gemido escapa da boca.

— Bebeste o meu vinho Nicole? — Pergunta raivoso dando mais um beijo no meio do pescoço.

Oh merda , será que ele só está a perguntar por perguntar ou porque viu a marca dos meus lábios no seu copo. Estupida, estupida, estupida! Devia estar ficado quieta. Eu não vou dizer nada vou mentir tudo.

—Não. — Minto.

—Mentira. — Range os dentes.

De repente paro de sentir o calor do seu corpo e algum vestígio dele perto do meu corpo, espero que ele faça algo, mas nada acontece ate que sinto as minhas mãos sendo pegadas e levada para trás das minhas costas, deixando-me persa.

Ele é louco!

— Sabes, à uma coisa que eu não tolero são mentiras. — sussurra passado a sua outra mão, que não segurava nos meus pulsos, pela minha bochecha. Santo Deus tire-me este homem daqui. Suspiro e mordo o lábio.—Alem disso também não tolero que não sigam as minhas ordens. — quando acaba de falar sinto o seu polegar a passar pelo meus lábios os disperdendo. — É ultima vez que vou-te perguntar Nicole, bebeste ou não bebeste o meu vinho.

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