C A P I T U L O 30

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Olá :) Como estão?  Hoje o capitulo e triste e um pouco forte, ele vai explicar quem bateu no carro de juan e outras coisinhas. Espero que gostem, comentem e votem.

Capitulo sem revisão

Boa leitura.


Meu corpo estremece ao sentir uma dor aguada a prologar por cada músculos que parece que esta sendo rasgado

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Meu corpo estremece ao sentir uma dor aguada a prologar por cada músculos que parece que esta sendo rasgado. Os ossos, por sua vez, estalam com forme tento-me mexer no chão de cimento ferido uma parte da minha pele. A minha cabeça gira conforme consigo deitar o corpo de barriga para cima. Consigo gemer baixo queixando-me da dor intensiva do meu corpo. Abro os olhos e encerro as mãos aguentando para engolir o grito. Porque gritar não vai fazer as minhas dores passarem, vai fazer com que fique com mais dores, principalmente no tórax que parece que está pressionado para dentro impossibilitando de respirar direito.

Relaxo as mãos sobe o chão, sentindo a textura do cimento gelado que acolhe o meu corpo. Não fazendo muito esforço deixo os meus olhos abrirem aos poucos deixando que a escuridão ocupe a visão que esperava ver alguma claridade. Estou no escuro, sem luz e no chão de cimento gelado. Desespero-me naquele segundo em que volto a fechar os olhos e abri-los novamente esperando acordar do sonho. Mas não era um sono... estava no escuro.

Meu corpo foi adotando o medo esquecendo-se da dor que existia nele. Onde estou? Cravo as unhas no cimento e obrigo o corpo a sentar-se naquele chão que parecia tão igual aquele onde tive fechado quando era criança. De repente, sinto algo duro a vir com tudo contra a anca desprotegida. Gemo de dor caído para o lado não aguentando a dor infernal que está inserida na anca depois daquele ponta pé.

Naquele meio de escuridão não podia ver quem estava ali junto comigo, mas podia ouvir os passos que eram dados em cima cimento. Porque que estou aqui? Como EU vim parar aqui? Mas uma vez sinto uma grande chuto, desta vez na minha perna. O ossos da perna chegar a estalar fazendo que a dor piora-se. Não... outra vez não. Eu não devia sofrer estás dores que o meu corpo tem, já devia ter-me habituado com as mesmas.

De repente a escuridão desaparece-se dando espaço a luz que quase cegou os meus olhos que tiveram que se fechar com intensidade da luz que cobriu o espaço. Aos poucos volto abri-los para habituar-me com a luz. Sou empurrado pelo ombro com o pé, o meu corpo cai de costas no chão deixando o corpo de frente exposto. Foco a vista na pessoa que ponteou-me querendo reverter os meus chutos e acarar com a vida do desgraçado. Quando tenho nítida total da pessoa, quase chego arregalar os olhos de tão pressionado que estou ao ver de quem se trata. Que palhaçada é está? A raiava começa apodera-se do medo quando vejo os seus lábios ergue-se num sorriso doentio enquanto o seu corpo agacha-se ao lado do meu. Mal a sua mão vem na direção do meu rosto, tento esquecer a dor que destabiliza o corpo. Agarro a sua mão e começo a troce-la ouvindo gritos vindo dele e as queixas. A cada movimento que faço com a sua mão vou-me levanto engolindo todos os gritos de dor que quer explorar.

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