C A P I T U L O 28 -Parte 1

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Meus olhos continuam fechados apreciando as vibrações gostosas que ainda girava dentro de mim, e da sua pila quente e encharcada com os nossos orgasmos que ainda ocupava o meu ânus, já não virgem

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Meus olhos continuam fechados apreciando as vibrações gostosas que ainda girava dentro de mim, e da sua pila quente e encharcada com os nossos orgasmos que ainda ocupava o meu ânus, já não virgem. Um largo sorriso ocupa os meus lábios extremamente feridos por contas das minhas mordidas, que agora estão sendo tratados por os seus lábios suaves e sedosos que os beijam com ternura e com todo cuidado.

A ponta dos meus dedos enrolam os fios de cabelo suados de Juan fazendo suspirar em cada beijinho que era dado nos meus lábios. O nós dos seus dedos passam ao de leve pelos meus braços desnudos e suados. Toda eu estava suada, cansada e louca por um banho quente. Mas mesmo querendo muito um banho quente, estava com preguiça sair de perto das suas caricias e do seu corpo.

Braços forte e tonificados envolvem o meu corpo que começa descair para o lado levando junto o seu corpo que por alguns instante fica em cima do meu. Os meus lábios entreabrem-se, um som fraco e suave sai por eles ao sentir a sua pila sair dentro de mim. Largo os fios do seu cabelo e desço com as pontas dos dedos ate a sua testa que me deixa sentir as linhas grossas formadas naquela zona. Sem abrir os olhos, desço mais um pouco os dedos passando por os óculos que em nenhum momento os retirou durante o sexo. Os meus dedos, já longe dos seus óculos, começam a sentir o seu nariz, as suas bochechas, os seus lábios, a sua barba ralada...

Não parando de o acariciar, abro os olhos lentamente tendo a visão mais emocionante que já tive ao longo da minha vida. As suas pálpebras estavam fechadas por detrás do seus óculos e ele estava entregue as caricias que estavam sendo feitas no seu rosto, sem maldade, mas sim com amor. Ele nunca ou raramente, deixou-me acariciar a sua face como estou a fazer neste momento.

Ele está-se a libertar.

Os batimentos do meu coração aceleram conforme ele se enche de emoção. Queria gritar de alegria, mas não queria assusta-lo. Isso é a ultima coisa que tenciono fazer em qualquer das alturas em que tivermos juntos. Mas também... como eu conseguiria gritar? Tenho um grande nó a tapar as minhas cordas vocais impossibilitando gritar ou ate mesmo falar por conta do choro que estava pondo de se explodir dentro de mim.

Mantendo firme, longe das lágrimas que ao poucos foram se espalhado nos meus olhos. Espalmo as mãos sobre as suas bochechas sentindo o doce calor da sua pele. Movimento os polegares e encosto os lábios na sua testa como os meus pais faziam quando eu era pequena. Eu amava que eles me beijassem na testa antes de eu adormecer, porque podia sentir que eles me amavam e que nunca um carinho iria faltar.

Não querendo que ele abrir-se os olhos e fugisse de mim — como sabia que estava a ponto de acontecer — beijo os seus lábios com ternura o que não bastou para que ele abrisse os olhos e fugisse de mim. Tive a ponto de conseguir apanhar o seu pulso, e ele ao se aperceber disso saltou imediatamente da cama levando consigo o seu corpo tenso.

Pressiono os lábios, mas longo os soltos ao sentir dor neles. Sento-me na cama e junto as mãos sobre o meu colo desnudos. Percorro com atenção o corpo de Juan que movimenta-se lentamente até ao armário onde guarda algumas bebidas. Abre a gaveta só com uma mão e tira uma garrafa de agua, deixando-me um pouco surpreendida. Eu jurava que ele ia tirar uma garrafa de álcool. Juan vira-se e encosta-se no armário enquanto bebe a sua garrafa de agua sem olhar-me nos olhos.

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