No meio de uma tempestade turbulenta que já dura há uns longos 3 anos. Nicole vê-se perdida no meio do sofrimento e de angustia. O homem que fora o seu primeiro amor morrerá a três anos deixando-a em puro sofrimento sem viver a vida como ela gostari...
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Capitulo Sem Revisão!
Boa Leitura
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Sábado. Hoje é sábado, o dia em que vou morrer se não me acalmar. Pareço uma jovem quando descobre que está grávida e não sabe como contar aos seus pais, e eu neste caso não estou grávida mas sim ansiosa e ao mesmo tempo nervosa com a chegada da noite que não faltará muito para que a mesma cobrisse o cedo de Miami.
Juan tem andando misterioso desde que acordou ao amanhecer, raramente pronuncia uma palavra na minha direção e quando o faz, é quando realmente precisa. Não sei se o mesmo está a querer pôr-me mais nervosa do que já me encontro ou se anda magicar em seus pensamentos o que querer fazer comigo durante a noite de hoje. Isso deixa-me com medo, de não saber os seus malditos pensamentos.
— Querida, estás-te a besuntar-te toda com a musse. — tiro os olhos do meu ponto físico, a musse, para a senhora Lily que parecia estar a evitar não se rir de algo que devia estar achar engraçado.
— O quê? — pergunto confusa a espera que a mesma voltasse a repetir a sua frase, mas esta simplesmente aponta para mim. Paro de bater a musse e logo vou apercebendo que as mãos estão salpicadas de musse tal como a minha camisola branca novinha a estrear. — Merda! — resmungo largando a colher de pau plástica e indo ao lava loiça para lavar as mãos.
— Estás muito distraída hoje e pareces nervosa. Está tudo bem? — assinto com a cabeça murmurando um "Sim" e viro-me para a mesma que me entrega um pano para enxugar as mãos. — Não parece.
— Sinceramente não estava cá e sim no mundo da lua para sujar-me desta mameira.
— Vai trocar de camisola e trás essa suja para que eu lave.
— Não se preocupe que eu lavarei.
— Nada disso, vai trocar de camisola antes que o jantar fique feito.
Suspiro e concordo com a cabeça, sabendo que não valeria a pena contradizer as suas palavras. Beijo a sua bochecha deixando a mesma surpreendida e saio da cozinha, esquecendo completamente de perguntar sobre a mulher misteriosa. Era mesmo bom ter esquecido, não queria em nenhuma da altura ter um Juan furioso, logo no dia da minha submissão.
Puxo o elástico preto do meu pulso e com o mesmo faço um rabo de cavalo, não deixando nenhum fio de cabelo rebelde solto. Enquanto acabava de avigorar se o mesmo estava bem feito, começo ouvir uma voz rouca e sensual de um homem a cantar e a mesma vinha do ginásio. O meu corpo rapidamente reage virando-se na direção da porta que estava fechada, as minhas pernas não resistiram e caminharam ate a porta, onde abri com cuidado.
— Nunca pensei que iria ver-te a espreitar sorrateiramente o meu irmão. — arregalo os olhos e viro-me para a dona da voz que divertiu-se ao ver a minha expressão aterrorizadora.
