C A P I T U L O 24 - Parte 2

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Boa Leitura

Juan larga a mala e pega a toalhita da minha mão dando continuando a limpeza do meu rosto

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Juan larga a mala e pega a toalhita da minha mão dando continuando a limpeza do meu rosto. Fecho os olhos e deixo levar por suas caricias que estavam sendo feitas pela toalhita que mais parecia uma pena que passava pelo meu rosto.

Ele está aqui, mesmo a minha frente, tocando-me e rendendo-se aos poucos. Sinto-me feliz por ele alem de ter pensado, ter visto que a mulher estava o deixando com medo e o empurrando para baixo.

Sorriu emocionada, abrindo aos poucos os olhos deixando que a visão toma-se a imagem do rosto calmo e confuso de Juan que concentrava-se a limpar o meu rosto. Toco com as minhas duas mãos na sua mão fazendo o parar. As lindas esferas azuis desviam-se da bochecha para meus olhos que tentavam esconder ao máximo aquele brilhinho apaixonante que certa-me tinha neles. Juan é muito bom aperceber a comunicação do meu olhar e por isso tento esconder o que sinto por ele... por enquanto.

— Meu mestre...— murmuro, com o meu coração ao saltos dentro de mim.

A sua voz rouca e com um toque de sotaque italiano houvesse em cada espacinho do quarto depois de ter passados longos segundos aterrorizantes que estavam a matar a não voltar ouvir a sua voz para me responder a pergunta feita a segundos atrás.

— O quê que me estás a fazer Nicole? —pregunta mais para si do que para mim, enquanto os seus dedos desciam ate aos meus lábios, tocando-os, e limpado o batom com delicadeza com a toalhita— Devia estar naquele quarto, não ligando a nada que disseste e ao desejo que sinto por ti... mas não, estou aqui e sei que daqui para a frente tudo ficará mais difícil, correras riscos. Se ela te fizer algo, não me perdoarei .

Queria pousar a mão sobre o seu coração não importando nenhuma se tem uma ou duas camisas, ou se não gosta que lhe toquem. Olhar bem fundo dos seus maravilhosos olhos e dizer numa voz suave e firme que nada de mal iria-me acontecer e que esqueça da pessoa que estragou por minutos o nosso mundo, que construímos em quartos paredes ao longo destas quarto semanas.

E é o que acontece, não chego a pensar se a minha vontade é boa ou má, simples faço o que o meu coração o diz. Levanto a mão e a dirijo na direção do coração machucado de Juan. Ela não chega a toca-lo, porque o dono daquele coração que sempre quis ouvir o som dele a bater junto do meu ouvido a impede, segurando-a e afastando.

Passo a língua pelos lábios limpos e sorriso carinhosamente na sua direção.

— Meu mestre...não pense nisso agora, esqueça. Estou aqui e sou sua pequena. — pego na sua mão e a levo novamente ao meu rosto, mas antes tiro a toalhita da mesma mandando-a para o chão. Com a minha mão por cima da sua, a guio pela minha bochecha descendo-a pelo pescoço ate ao meus seios cobertos por o tecido vermelho do vestido, e ai, deixo a sua mão.—Toque-me, como só meu mestre sabe faze-lo.

DOMINADA PELO DESEJO | SEM REVISÃO| CONCLUIDOOnde histórias criam vida. Descubra agora