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Capitulo Sem Revisão!
Boa Leitura
— Fiz- te uma pergunta. De onde é que conheces o Alexandre?
Como toda a calma, que estava instalada dentro do meu corpo, preparo mais um café que deveria ser para Alex, mas como ele não se encontra e era um desperdício deita-lo fora... então porque não bebe-lo fazendo companhia para o chefinho.
— Graça a Deus não sou surda e ouvia a primeira. — pego nas duas chávenas e viro-me para Juan entregando uma delas. Juan demora alguns segundos para pegar na chávena, mas logo depois pega dando um golo em seguida.
— Estou a espera da resposta senhorita Telles. — resmunga impaciente desfazendo um pouco o nó da gravata que antes estava estão bem feita. Bebe um pouco mais do seu café com os olhos concentrados nos meus. — E então?
— Só precisas de ter mais calma Juan, pareces tão zangado. — suspiro triste bebendo um golo do meu café quentinho. — O que te faz tanto querer saber de onde conheço o Alexinho.
— Alexinho —imita— Que alcunha mais estúpida!
Abano a cabeça com a sua má...má não, horrível imitação da minha magnifica voz, enquanto isso, bebo o resto do meu café seguindo a movimentação do corpo de Juan que me obrigou a virar o meu corpo para trás para o ver sentado na sua cadeira. O seu corpo parecia uma estatua, tão direito que estava e a tensão que exercia no mesmo. Os punhos, duramente cerrados, estavam pousados em cima da mesa, os seus olhos... os seus olhos encontravam-se neutro para que não conseguisse identificar se estava com raiva ou calmo, o que me estava a dar com um certo medo.
Pouso a chávena com delicadeza em cima do tabuleiro, com medo que a mesma saísse disparada da minha mão que termia um pouco. Naquele momento pude sentir o olhar de satisfação de Juan em cima de mim.
Engulo em seco e volto a encara-lo. Como se a sua postura não tivesse afeitar o meu sistema nervoso respondo:
— Estás com ciúmes de não teres uma alcunha? Eu posso-te dar neste momento...— passo a língua pelos lábios enquanto finjo estar a pensar na sua alcunha.— o que achas de zangando, é o nome de um dos anões da branca de neve.
— É a última vez que vou voltar a repetir. De onde é que o conhecesses! — estava a ponto de abrir a boca para responder, não o que ele desejaria ouvir, quando o mesmo interrompeu-me.— Chega de brincadeira Nicole antes que faça uma loucura que não quero.
— E qual séria a loucura? — atrevo-me a perguntar, debruçando-me um pouco para a frente dando uma visão privilegiada dos meus seios um pouco visíveis por conta do decote.
De novo, como se tivesse a sentir desconfortável, Juan decidi retirar de uma vez por todas a gravata levando junto o lenço. Ele podia ter posto o lenço em cima da mesa como fez com a gravata, mas preferi-o ficar com ele em suas mãos, esticando-o com força. Juro por tudo o que é mais sagrado, estou a ficar com medo. Séria tão mais agradável se ele tivesse dado uma bofetadas no saco de box antes de abrir a porta, acho que 50 % da sua raiva já tinha evaporado e eu aguentava só com os outros 50 %. Porém tenho que aguentar 100% da sua fúria.
— Uma que nunca irias esquecer, de quem realmente não deves provocar.
A sua voz sou-a baixa, rouca e um tanto recarregada de domínio, faz com o meu corpo esfriado estremeça, mas volto a recompor-me como se nada tivesse acontecido. Com os olhos postos em cima dele, sigo cada passo seu que dava a volta a secretária para chegar junto de mim sem nunca largar o maldito lenço que me fazia recordar quando me vendou no quarto do casino.
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DOMINADA PELO DESEJO | SEM REVISÃO| CONCLUIDO
RomansaNo meio de uma tempestade turbulenta que já dura há uns longos 3 anos. Nicole vê-se perdida no meio do sofrimento e de angustia. O homem que fora o seu primeiro amor morrerá a três anos deixando-a em puro sofrimento sem viver a vida como ela gostari...