C A P I T U L O 6

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Capitulo Sem Revisão!

Boa Leitura


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Em um mês e meio passei a trabalhar na sala de Juan deitada naquele maldito sofá. A dor do pé só durou uma semana para passar, mas ele não acreditou em mim e manteve fechada na sala com ele.

Saio do box enrolando em seguida o meu corpo com uma toalha branca, depois saio da casa de banho indo para o meu quarto. Mal volto a entrar no quarto um cheiro muito bom invade as minhas narinas, parecia um perfume de homem, e um perfume que só o Juan usa. Abano a cabeça afastando esse pensamento. Lá estou eu outra vez a pensar nele, estas semanas a minha cabeça só permitia que eu pênsasse nele, na forma que o seu corpo movimentava enquanto descarregava no seu maldito saco de pancadas. Eu tive que o ver todo os dias a boxear! Maldito sejas Juan e o seu maldito corpo musculado.

Desde que sai de Londres as coisas mudaram tanto, tenho saudades da minha mãe do meu irmão e...do meu pai que deve estar odiar neste momento por ter gritando com ele e ter dito que o odiava. Eu não o odeio eu o amo, e como pai quê é ele só queria ver a sua filha feliz e fez o que fez para que eu viesse aqui. Vou ligar para saber deles, a quase 2 meses que não sei de nada deles. Pego no telemóvel dentro da minha mala, sento-me na cama e telefono para o telefone de casa.

Estou? — A sua voz suave e doce enche de lagrimas nos olhos, eu estava com muitas saudades da minha mãe.

—Olá mãe.

Filha, minha menina. — A sua voz saiu emocionada.

— Como a senhora está?

Agora estou muito melhor ao ouvir a tua voz. — Sorri.

—Como as coisas estão por ai?

Bem dentro dos possíveis, o teu pai sempre telefona para o seu socio a perguntar como estas, não a um dia que ele não telefone. Filha o teu pai...

— Eu sei mãe, telefonei para isso mesmo. O Pai está por ai ou ate mesmo o mano?

O teu irmão foi sair, mas quando ele chega eu digo-o para te ligar, o pai está no escritório a trabalhar.

—Mãe a senhor tem que convence-lo a parar de trazer as coisas do trabalho para dentro de casa.

O teu pai é bem teimoso como tu. — Lá isso era. — Vou passar o telefone para o teu pai que vai ficar feliz ao saber que queres falar com ele.

— Mãe não diga que sou eu, quero fazer-lhe uma supre sinhá.

—Tudo bem minha filha. — Ouvi ela a caminhar, devia estar se a dirigir ao escritório do meu pai.— Querido para o momento, está aqui ao telefone uma pessoa que quer falar muito contigo.

DOMINADA PELO DESEJO | SEM REVISÃO| CONCLUIDOOnde histórias criam vida. Descubra agora