Olá! Tudo bem? Hoje vamos ter um capitulo 2987 palavras. O meu fim de semana foi passado em frente ao computador a rescrever o capitulo anterior e o novo porque não gostei nada do que escrevi quando na semana passada fique doente. Há muitas coisas que modifiquei, acrescentei e escrevi novas.
SEM REVISÃO
— Bem-vinda minha pequena. — sorri carinhosamente passando os dedos sobre a pele húmida da minha bochecha. Os meus olhos conseguem, por um breve instante, inspecionar o seu corpo erguido numa muleta. Ele parecia seguro e sem reclamações de dores na sua perna. Por mais que ele esteja formidável dentro da roupa que ele próprio escolheu de manhã e que tenham um brilho lindo em seus olhos azuis, há uma ligeira preocupação, por minha parte, no que toca ao esforço que fez para chegar e deixar tudo impecável para uma noite inesquecível no iate. Quero muito reclamar, muito mesmo, e para alem disso quero também ordena-lhe para que sente numa cadeira ou até mesmo na cama até ordem encontraria da minha parte, mas...mas o meu coração fala mais alto do que a minha mente, por isso, vou continuar a encara-lo como estou a fazer neste momento e esquecer durante alguns minutos que ele não tem uma perna partida e nem um braço partido.
— É para mim? — pergunta depois de um breve silencio. Os meus olhos acompanham os seus que param no embrulho em minhas mãos. Não consegui esconder o meu sorriso tímido e vergonhoso, enquanto apertava o seu presente contra a barriga e voltava a encarar os seus olhos. As suas longas e grossas sobrancelhas arquearam-se ao mesmo tempo que a sua cabeça inclinou-se para o lado.
— Bom...é sim. Este, hum, presente é para ti. — murmuro tentando ser convincente que o presente era para ele e era o melhor de eles todos. Mordo o lábio e olho para os lados sem saber o que dizer mais. São tantas emoções a dançarem dentro da barriga que não sei como prolongar uma conversa e muito menos comportar-me perante a ele depois de tudo o que vi.
Esfrego a testa em sinal de nervosismo antes de voltar a encara-lo. Onde está a mulher decidida que entrou no quarto? Estou a parecer uma jovem que está com medo que contar aos pais que tirou uma negativa no teste. Suspiro fundo e tento controlar o choro para que ele não venha ao de cima.
— Que tal um abraço antes de abrir o presente? — pergunta subjetivo dando um sorriso calmo, as suas sobrancelhas levantam-se enquanto esperam pela minha resposta.
Concordo com a cabeça num breve acenar sem acreditar no que está prestes acontecer. Os músculos dos meus braços começam a tremem consoante o nervosismo aumenta e os passos que dou na direção da cama para pousar o embrulho. Quando volto aproximo-me dele, jogo os meus braços ao redor do seu corpo. Os sentimentos são tantos dentro do meu coração que não consigo suportar o choro dentro de mim, deixo que ele solte e aterre contra o seu peito musculado. Desde do momento em que pediu um abraço, soube que ele havia reparado que eu necessitava dele para descarregar o nervosismo e sobre todos os sentimentos de felicidade que estavam a flor da pele depois de ter lido a carta e do presente que recebi.
O conforto do seus braços acomoda perfeitamente o meu corpo frágil, que por segundos sofre uma súbita tontura passageira. O tremor das pernas e a falta de força nelas, obriga-me a recorrer a ajuda de Juan. Agarro com força na sua camisola e tento respirar fundo por entre os soluços. Não tardou um segundo para que ele notasse que estava a ponto de desmaiar, então, ele em caminhou até a cama. Sentados um ou pé do outro, Juan esmaga, com delicadeza, o meu corpo contra o seu e pede num sussurro carinho:
— Calma meu anjo, olha para mim. — olho para ele que passa delicadamente os seus dedos na minha bochecha desenhando figuras imaginarias — Respira fundo vagarosamente...isso...repete até achares que estás mais calma. Não quero que a minha namorada desmaie no dia como de hoje, acho que também não o queres, não é verdade?
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DOMINADA PELO DESEJO | SEM REVISÃO| CONCLUIDO
RomanceNo meio de uma tempestade turbulenta que já dura há uns longos 3 anos. Nicole vê-se perdida no meio do sofrimento e de angustia. O homem que fora o seu primeiro amor morrerá a três anos deixando-a em puro sofrimento sem viver a vida como ela gostari...