No meio de uma tempestade turbulenta que já dura há uns longos 3 anos. Nicole vê-se perdida no meio do sofrimento e de angustia. O homem que fora o seu primeiro amor morrerá a três anos deixando-a em puro sofrimento sem viver a vida como ela gostari...
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Capitulo Sem Revisão!
Boa Leitura
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A sua mão grande e possessiva pousa na minha anca para logo me puxando para junto do seu corpo. Algumas pessoas de certa idade e alguns jovens olhavam para os recém chegados -nós- mas logo depois voltavam para os seus jogos viciantes. A cada passo que nós dávamos olhava para aquele espaço que todos nós chamávamos de casino, o que eu não percebia era o que nós estávamos fazer naquele espaço se ele disse que queria falar comigo e jantar e não vir jogar uma merdinha de jogo.
— O que nós estamos a fazer num casino? — pergunto raivosa desviando o olhar das pessoas que jogavam gastando todo o seu dinheiro ali. Juan não me respondeu continuo com a sua postura dura desde que entramos no cassino. Bufo.
A sua mão rapidamente sai da minha anca para logo em seguida segura na minha mão entrelaçando os nossos dedos. Não questiono quando começamos a subir uma escadas que iram dar ao primeiro andar, ele também não me iria responder. Dois homens de termo perto que pareciam ser guarda costas estavam junto do elevador que neste momento estava abrir as portas.
—Boa noite senhor Marcollin e senhorita. — Desejaram os dois homens quando chegaram junto deles.
Estou a ver que ele é famoso por este cassino, ate os guardas costas já sabem de cor o seu nome.
—Boa noite. — respondemos unissexo enquanto entravamos no elevador que levar-nos-ia para algum lugar. Quando as porta se fecharam larguei a sua mão na qual esfreguei no vestido para limpar o suor.
—Está com nojo de mim?
Não liguei para o que disse e eu foi logo perguntando do porque de estarmos aqui.
— Porque que nós estamos aqui? —pergunto olhando para o seu rosto que vira-se para mim.
—Porque o cassino é meu. —responde simples.
—O quê?
—Bem vinda ao meu cassino.
Alem de ter uma empresa é dono de uma cassino luxuoso de Miami, sim senhora.
—Mas mesmo assim porque que estamos aqui?
Não obtive resposta. Ótimo aquilo que eu quero saber ele não me responde é totalmente um otário de primeira. Suspiro enquanto magino na minha atual cama deitada a ver a minha serie favorita Vikings bebendo um chocolate quente tapadinha com vários cobertores como maioria dos jovens fazem quando o tempo está horrível, como está acontecendo hoje e... possivelmente um telemóvel a tocar e possivelmente a minha mãe querida a querer saber de tudo.
Levo a mão para dentro da minha mala á procurar do telemóvel que toca sem parar, quando o encontro olho para o encarar que reflete o numero de casa. Aperto o botão verde que atende a chamada, levo o telemóvel ao ouvido e deixo que a outra voz do outro lado da linha comesse a falar. Fecho os olho e suspiro quando apercebo-me de quem se trata.
