Capítulo 26

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Fomos caminhando e conversando ate o parque que ficava um pouco longe. Eu já sabia da existência desse parque faz tempo só nunca fui lá porque eu tinha muita preguiça.
Depois de um longo tempo de caminhada chegamos no lugar. Era simplesmente lindo, a grama verde clarinha e curta, tinha varias arvores grandes que davam uma sombra fresca e de baixo tinha mesa de madeira escura e os banco era da mesma cor, um pouco mais longe tinha um parquinho, um carrinho de sorvete e um moço com algodão doce.
Eu: Esse lugar e perfeito. Muito lindo!
Lucas: Sim e muito lindo. A noite fica mais bonito ainda, um outro dia eu te trago aqui.
Eu: Aceito desde já.
Lucas: sei Vamos, ali tem uma mesa.-- nos saímos e sentamos lá.
Eu: Eu quero sorvete.
Lucas: Já imaginava. Você quer de que sabor?
Eu: Chocolate.
Lucas: OK. Eu vou lá pegar o sorvete da criança pidona.
Eu: Ei! Eu não sou criança muito menos pidona.
Lucas: OK ,OK! -- ele se levantou e foi comprar nossos sorvetes. Eu tirei meu celular do bolso e tirei foto enquanto ele não chegava. Acho que tirei 10, salvei só 5, postei só 3. As outras duas eu deixei lá.
Lucas: Voltei.
Eu: EEEEHH!!! agora, da meu sorvete.
Lucas: Toma-- ele esticou a mão e eu peguei meu sorvete.
Eu: Obrigada!-- digo sorrindo.
Lucas: Por nada minha morena.
Eu: Sua? Eu não sou sua.
Lucas: Um dia você vai ser minha.
Eu: Então você prevê o futuro?
Lucas: Sim, e acabei de prever que nos vamos nos beijar agora.-- eu franzi minha testa e de repente eu sinto seus lábios coados ao meu. No começo eu não retribui porque fui apanhada de surpresa mais logo eu correspondi ao seu beijo, o beijo era calmo e gelado. Sim, gelado por causa do sorvete. Sua mão que estava na minha cintura me puxou para mais perto dele. Sua língua pediu passagem e eu cedi. Alguns minutos depois nos quebramos o beijo por falta de ar.
Eu: Você e tão idiota.
Lucas: Um idiota que você gosta.
Eu: Quem disse isso?-- digo voltando a chupar meu sorvete que estava derretendo por culpa do idiota do Lucas.
Lucas: Da pra ver na sua cara.-- ele diz lambendo seu sorvete que estava derretendo.
Eu: Se isso foi uma tentativa de fazer eu admitir você não conseguiu.
Lucas: Então você não quer admitir?
Eu: Cala boca... Você tá me deixando maluca.-- digo voltando a chupar meu sorvete derretido.
Lucas: Viu, você gosta tanto de mim que eu te deixo maluca.--- eu olhei para ele séria e depois dei risada e ele me acompanhou. Ficamos os dois igual dois retardados dando risada.
Eu: Você é demente--- digo ainda dando risada.
Lucas: Você e mais ainda-- ele se levantou e pegou os plásticos e jogou em uma lixeira que tinha perto da árvore.
Eu: O que vamos fazer agora?
Lucas: Vem.
Eu: Para onde nos vamos?
Lucas: Não vou dizer. Vamos logo.
Eu: Ai senhor.
Lucas: Não vou matar você não. Sou vou te levar em um lugar calmo.-- eu me levantei e nos fomos saindo do parque.
Nos fomos ate um ponto de táxi e ficamos aguardando um passar.
Passou um e o Lucas fez o sinal para ele parar. O táxi parou e o Lucas abriu a porta para mim, eu sorri para ele e entrei no carro e logo em seguida ele entrou. Ele falou a onde queria ir para o moço mais eu nem quis mais saber a onde era. O taxista deu partida e eu encostei a cabeça no banco.
[...]
Chegamos no lugar e eu era calmo mesmo como ele disse. Tinha só algumas pessoas mais elas já estavam indo embora.
Lucas: Então?-- diz ele parando ao meu lado.
Eu: Perfeito para um final de tarde.-- olhei para o mar e ele estava calmo e com poucas ondas. O sol estava já quase indo embora e logo estaria a noite.
Lucas: Vamos lá, não vou ficar só admirando.-- ele tirou o tênis e eu tirei minha sapatilha. Peguei na mão e pisamos na areia. Ela estava bastante quente mais estava suportável. Fomos até as rochas e sentamos lá.
Lucas: Eu vou entrar você vai?-- diz ele já tirando sua camisa. Depois dessa eu preciso entrar porque me deu um calor. Esse menino tem um corpo divino, aposto que foi esculpido por Deuses.
Eu: Acho que sim.-- ele tirou sua bermuda e pulou na água.
Ele balançou a cabeça e voou água pra todo lado.
Lucas: Vem a água tá boa.
Eu me levantei e tirei meu shorts e depois eu tirei minha blusa. Graças ao meu bom Jesus eu coloquei uma lingerie decente. Eu deixei minhas roupas longe e pulei na água.
Fiquei um pouco debaixo d'água e depois subi.
Lucas: A água não ta boa?
Eu: Tá ótima.-- só acho que minha maquiagem ta um horror.
Eu: Minha maquiagem deve estar ridícula.
Lucas: Pior que não tá. Só esta um pouquinho de nada.
Eu: Vai ficar assim mesmo.
Lucas: Você e linda de qualquer jeito.
Eu: Que fofo!-- digo sorrindo. Eu mergulhei e fui nadando pra longe das rochas. Depois subi pra superfície e não vi o Lucas. De repente eu sinto algo no meu pé. Eu viro e assim que eu viro o Lucas sobe pra superfície e pergunta:
Lucas: Procurando por mim?
Eu: Sim! Pensei que tinha morrido.
Lucas: Já quer se ver livre de mim?
Eu: Magina...
[...] Ficamos umas duas horas lá, conversamos, brincando, ficamos dando risada de nós mesmo ou um do outro e sempre ele me fazia rir, ele não parava de fazer graça um minuto se quer. Nos ate tiramos varias fotos, umas zoeiras e outras não. Ele fazia umas caretas tão idiota que eu ria até ficar com dor na barriga.
Ele ate me roubou uns beijos mais eu também não sou tão jumenta e também roubei uns beijos dele. Depois de todo esse divertimento a gente foi embora. Ele me deixou em casa e depois foi para a casa dele.
Em casa >>>>

Marrenta? Não! Dificil? TalvezOnde histórias criam vida. Descubra agora