Encontro Perdido.

357 15 3
                                    

Fui até lá e a Carla já estava bem melhor, a febre já estava mais baixa e a enfermeira que ficou com ela disse que já tinha dado o remédio e a levaria até a Dra., a Carla ao me ver deu um abraço apertado e agradeceu por eu estar ali com ela. Eu sorri e dei um beijo em seu rosto. Ela foi com a enfermeira até a sala da Dra. Fernanda e eu disse que esperaria no carro. Ela estranhou, mas não reclamou. Depois de uns 15 minutos Silvia e ela vieram pro carro. Levei Silvia até a casa dela e fui pra casa da Carla. Nisso já eram umas 20h e eu não tinha ido encontrar a Pri. Agora não tinha mais o que fazer.

Eu fui pra casa da Carla e fiquei pra dormir porque ela ainda não estava bem, tinha febre e estava enjoada. Liguei pro meu irmão, avisei que dormiria fora e perguntei se alguém tinha ligado, queria saber da Pri, ele respondeu que não. Senti um aperto no peito. Mas o melhor que eu podia fazer era esquecer aquilo, dia seguinte eu iria procurá-la pra conversar e pedir desculpas.
Tomei uma ducha e fui ver como a Carla estava. Ela estava dormindo, deitei do lado dela velando o sono e fazendo carinho, depois de um tempo quando fui levantar ela me puxou e pediu pra ficar ali com ela, deitei de volta e a abracei, acabamos pegando no sono.
De madrugada acordei e a vi acordada me olhando, assim que virei ela veio me beijando, retribui o beijo, ela começou a subir em mim, beijando, passando as mãos por dentro da minha blusa, as minhas mãos já percorriam suas costas, ela parou e tirou a blusa, estava sem sutiã, jogou a blusa longe e foi deitando o corpo no meu roçando os seios nos meus, ela desceu minhas mãos para a sua bunda que ainda estava de shortinho, e foi me beijando, descendo pelo pescoço, subiu a minha blusa passando as mãos pela minha barriga e tirou, jogou longe como fez com a dela, foi beijando meus seios, passando as mãos pela minha cintura e percorria os lábios no bico do meu seio, deixava a língua passar devagarinho e esfregava os lábios chupando o bico de levinho, e eu a arranhava as costas. Eu me sentia tão quente, que daqui a pouco pensaria estar com febre e doente também. Um suspiro e ela começou a descer com a língua pela minha barriga, mordendo a minha cintura e preparando minhas pernas para serem desnudadas por suas mãos e boca. Eu mexia as pernas e a cintura sem saber o que fazer, a respiração ficava mais forte e ela continuava, ía descendo...descendo...descendo...foi tirando o meu short, puxando com a boca e deixava os dentes arranharem minha virilha, devagarzinho, depois de tirá-lo o suficiente ela voltou a passar os lábios por ela e aos poucos deixava a língua tocar minha boceta de leve, eu me segurava nos lençóis, enquanto ela passava a língua bem devagar e leve, como se quisesse me provocar e eu cedia aos seus caprichos, ela deixava tudo com um gostinho de quero mais, sem fazer nada e ao mesmo tempo a fazer muito. Eu agarrava os lençóis, mexia o corpo, como um pedido pra que ela continuasse e ela foi passando a língua mais forte, percorrendo toda minha boceta e aos poucos dava chupões leves e depois foi intensificando os chupões, acompanhando com a língua, eu já não aguentava mais e ela começou a enfiar a língua e brincar com ela e tirava deixando os lábios percorrerem minha virilha e voltava a enfiar a língua mais forte e fundo e tirava me beijando. Eu me segurava, contorcia, tentava me conter ao máximo e ela parecia gostar do desafio. Ela parou e subiu o corpo no meu, beijando minha boca, eu respirava forte e tentava me acalmar, a respiração foi acalmando e quando pensei que relaxaria o corpo sem chegar ao "êxtase" ela desceu a mão até lá e começou a esfregar o grelinho com os dedos, e me calava beijando a boca e continuava a me dedilhar como queria, aos poucos ela foi colocando um dedinho lá dentro, começou a mexê-lo devagar, enquanto esfregava com a mão por fora, mexia com movimentos leves, tirando um pouquinho e enfiando de novo, tirava mais um pouquinho e voltava a enfiar, rodava ele e mexia, com a outra mão ela apertava meu seio e passava a língua no biquinho dele, chupando devagar, dava batidinhas com a língua no biquinho dele e logo começou a tirar mais o dedinho e enfiar com mais força, ela tirava e enfiava com força e cada vez mais rápido. Eu mexia os quadris na mão dela, subia o corpo e descia remexendo devagar, respondendo a cada estímulo que ela me dava. Ela foi tirando o dedo, passou a mão bem forte, esfregando e quando eu já contraía as pernas, ela enfiou dois dedos bem forte e começou a mexê-los, eu não aguentei e tive orgasmos e agarrei os lençóis novamente, ela continuou a mexer os dois dedos e foi tirando e enfiando mais forte e mexendo, ela continuou tirando e enfiando, tirando e enfiando, tirando e enfiando, eu contraía as pernas na mão dela e ela gostava, me beijava o pescoço, mordia os lábios e ía passando os seios pelo meu corpo, até eu agarrar os lençóis novamente e relaxar o corpo, já cansada. Ela continuou me beijando, com mais calma, tirou os dedos, passou a mão de leve e foi descansando o corpo no meu. Pude ver um sorriso e brilho nos seus olhos.

- Você gostou?
- Adorei.
- Eu também... ... ... A gente pode ter isso sempre, é só você me dizer uma palavra...
- Que palavra?
- Namora comigo?
- Hã?!?!?!
- Namora comigo e eu prometo que te faço a pessoa mais feliz do mundo.
- Carla, isso é...digo...isso é...tô...
- Feliz?
- Claro...também...ér...eu...
- Tudo bem, Tina, não precisa responder agora, só pensa com carinho tá?
- Tá.
- Vou tomar um banho.

Ela me deu um beijo e foi tomar o banho, enquanto eu fiquei ali sem saber o que falar, o que fazer, o que pensar. Indagando sobre o que esperar da Pri. Será que valeria a pena largar a Carla, que me dava uma segurança, pra tentar com a Pri que não tem certeza? E se a Pri der pra trás, disser que se enganou e que não quer nada só amizade mesmo? Eu teria largado a Carla e ficaria sozinha. Mas será que eu devo ficar sozinha?

- Pelo amor. Do que eu tô falando?
- Falou alguma coisa, amor?
- Hã? Não, não. Desculpa! Tava pensando alto.
- Hum! Você tá estranha! O que foi? Tá tudo bem?
- Nada! Esquece! ... Vem cá. Deixa eu ver se você tá com febre ainda.
- Não, eu já medi, a temperatura tá 37°, nada demais.
- Então eu vou tomar um banho pra poder ir pra casa. Tenho que resolver umas paradas aí.
- Ahhhh! Detesto essa parte. Mas se você tem que resolver algo, fazer o que?!

Eu fui pro banho, me arrumei e peguei o carro, no caminho pra casa eu passei pelo lugar onde a Pri ensaia, parei o carro e a vi na porta com umas meninas, pensei em descer e falar com ela, minhas mãos começaram a tremer e o coração disparou, respirei fundo e desci do carro, fui andando na direção do grupinho, ela estava indo ensaiar quando chamei :

- Pri...
- O que que você está fazendo aqui?
- Pri, a gente precisa conversar.
- Eu não tenho nada pra falar com você.
- Mas eu tenho pra falar pra você. Me escuta, por favor!
- Não! Tchau Tina!

Ela foi andando.

- Você não vai me escutar? Eu vou fazer uma loucura então.
- Não tenho medo das suas loucuras.
- Ah é?
- Tchau Tina eu tenho que ensaiar!


Confusões Amorosas de uma Garota Perdida.Onde histórias criam vida. Descubra agora