Entramos no carro e fomos para o hotel dela. Chegamos lá encharcadas, a roupa grudava no corpo, mas eu não conseguia sentir frio. Entramos no quarto, ela fechou a porta e disse:
- Tira essa roupa molhada antes que você fique doente. Vou pegar uma roupa seca e uma toalha pra você.
- Tem certeza que você quer que eu tire a roupa por esse motivo? rs
- Deixa de ser boba!!! rs
- Eu não.
- Tira essa roupa vai! Anda logo! Você vai ficar doente assim.
- Hahaha! Vem tirar!Comecei a correr pelo quarto, subi na cama, ela veio atrás de mim. Eu fugia rindo e brincando, até que ela me alcançou e eu a segurei. Estávamos em pé num canto do quarto, paramos de rir, olhando uma nos olhos da outra, ela colocou a mão na minha camisa pra tirá-la:
- Se você tirar não tem mais volta! Estou avisando.
Ela olhou pra mim e com um riso de cantinho de boca puxou minha camisa, tirou-a e fixou seus olhos em mim, provocando, puxei-a e comecei a beijá-la. Fui tirando a sua blusa, sem resistência, ela esticou os braços para finalizar a retirada, jogou a camisa longe e juntei meu corpo no dela, virei-a pra parede, subi suas mãos no alto e segurei pelos pulsos:
- Agora você não sai mais!
- Quem disse que eu quero sair?
- Anhé?
- Você fala muito. Cala a boca e beija logo! (rs)Eu ri e comecei a beijar o seu pescoço, deixando a língua percorrê-lo, fechando os lábios e voltando a percorrer a língua. Seguia pelo colo, beijando cada pedacinho, descendo e soltando as mãos dela devagar e deixando as minhas escorregarem pelos braços, seios, abdômen. Segurei a cintura dela e puxei de encontro ao meu corpo e enquanto isso voltava a beijar a sua boca. Ela me segurava e deixava seu corpo leve, como se estivesse solta nas minhas mãos. Eu fui beijando-a, abracei seu corpo e nos entendemos. Puxei dando um impulso e ela jogou as pernas na minha cintura. Com ela no colo caminhei até a cama e a deitei devagar jogando meu corpo por cima do seu. Ela não quis tirar as pernas da minha cintura, como se não quisesse me soltar. Não conseguia parar de beijá-la, sentindo aqueles lábios macios e delicados percorrerem os meus, a língua que se enrolava na minha, seu gosto, subi as mãos ao seu rosto e lhe fazia carinhos. O furor sexual não importava, eu estava amando aquela garota e não sabia nem o que era amar. Ela desceu as mãos pela minha barriga, deixou-as escorregar por dentro de minha calça e explorava minhas pernas, ela deslizava uma mão pela minha coxa, beirando a virilha, enquanto a outra já percorria minha bunda e subia pela cintura. Ela parou um pouco, tirou as mãos e abriu minha calça jeans, abaixou-a um pouco e voltou a percorrer as mãos, deixando uma mão beirando a virilha e a outra no meu seio. Era como se ela soubesse, como se já tivesse feito aquilo antes. Apertava meu seio e jogava os quadris pra cima de mim enquanto esfregava a mão na minha boceta. Eu me perdi e não sabia como agir, só sentia o seu corpo, às vezes abria os olhos para confirmar que era mesmo a Pri. Ainda não acreditava que estava ali com ela fazendo... Dessa vez era diferente, era amor e não só sexo. Ela seguiu percorrendo o "grelinho" com o dedo e fazia como se fosse enfiá-lo, mas tirava. Enquanto isso continuava a mexer no meu seio, apertava, descia a boca até ele e beijava devagar, passando a língua no biquinho e dava uma chupadinha até ficar só o biquinho nos seus lábios. Eu agarrava seus cabelos e fazia carícias. De repente ela me virou, deixando-me por baixo, deu um sorriso olhando pra mim, esfregava a mão na minha boceta e com a outra puxou a minha mão até suas pernas. Deixei ela me conduzir até chegar na sua boceta. Comecei a esfregar devagar, apertando de leve, ela suspirava, fechava os olhos por um segundo e voltava a olhar pra mim. Eu deslizava a mão pela boceta dela e colocava um dedinho na entradinha sem enfiar. Ela deixou a cabeça cair delicadamente no meu ombro e devagar subiu sua boca até ele e o mordeu, quando ela mordeu eu enfiei o dedo e ela penetrou o dela na minha boceta. Voltamos a nos olhar e juntas enfiávamos e tirávamos devagar os dedos. Ela fazia os movimentos com os quadris jogando-os no meu corpo. Eu deixei o dedo dentro da sua boceta e comecei a mexer devagar. Ela ainda enfiava e tirava. Voltou a me beijar e deixou o dedo dentro da minha boceta também, mexendo de leve. fui tirando o dedo devagar e esfregando dois dedos na entradinha, ela mordeu meu lábio como que assustada. Subi até sua orelha e falei sussurrando:
- Não vou fazer nada que te machuque. Você vai gostar!
Ela respirou firme, mordi a pontinha da orelha dela e voltei a beijá-la, esfregando os dois dedos. Ela parecia nervosa, fui colocando só a pontinha dos dois e tirava, ela me beijava e contraía um pouco as pernas. Enquanto isso eu esfregava mais e colocava só a pontinha. Ela continuava enfiando um dedo em mim devagar e mexendo gostoso. Tirei os dois dedos e fiquei só esfregando. Ela relaxou um pouco, mexia os quadris na minha mão e o dedo na minha boceta. Enfiava, mexia e tirava um pouquinho e enfiava de novo. Com a outra mão eu puxava o seu corpo pra junto do meu. Ela respirou forte mexendo o corpo no meu, como se estivesse entrando em êxtase. Apertei mais sua boceta e esfregava a mão mais forte. Ela tirou o dedo e começou a só esfregar a minha boceta também. Eu voltei a colocar os dois dedos sem ela perceber, enfiando um pouquinho. Ela começou a gemer baixinho e enfiei mais um pouco. Dava pra sentir sua respiração forte e eu continuava, só mais um pouquinho, e esperava um tempo mexendo eles lá dentro. Ela seguia só esfregando a mão. Eu mexi mais um pouquinho. E ela voltou a enfiar um dedo em mim, agora com mais força, comecei a rebolar no seu dedo. Ela gostou e fez o mesmo. Enfiei mais os dedos, e continuei enfiando, ela continuava a só esfregar a minha. Segui mais um pouquinho mexendo devagar. Ela subiu a mão deslizando pelo meu corpo, continuou o movimento com os quadris cada vez mais rápido e forte até que contraímos os nossos corpos. Era como entrar em transe total. Ficamos assim por alguns segundos, até os nossos corpos relaxarem, ela se soltou mim, tirei os dedos, ainda acariciando sua boceta, subi a mão devagar. Nos olhamos, sorrimos. Ela me beijava com carinho, nos abraçamos e ficamos ali. Não queria soltá-la mais. Acariciava seus cabelos enquanto ela deixava o rosto recostado no meu ombro. Durou alguns minutos esse momento e então, ela olhou pra mim, levantou e foi tomar banho.
Depois eu fui para o banho, enquanto ela deitou pra descansar.
Ao sair do banho fui deitar perto dela, mas percebia que algo não estava bem. A abracei e comecei a fazer carinho, ela virou de costas pra mim. Eu voltei a fazer carinho e perguntei baixinho:- O que foi?
- Nada.
- Nada? Então por que você tá assim?
- Nada, Tina!
- Pri, o que houve? Por que você tá assim?
- Você não sabe?
- Não! Me diz, Pri!
- Porque você vai embora amanhã pra Portugal! Esqueceu?
- ...
- Tudo bem Tina! Não te culpo por isso! Sei que é o seu trabalho, sabe? Mas é que é muito tempo.
- Pri, eu...
- Tina, não fala nada só me abraça, por favor!Ela me puxou e ficamos ali abraçadas. Dormimos assim.
E aí estão gostando? Cliquem na estrelinha e deixem seus comentários, elogios, criticas sobre o que estão achando da história ou sobre o que esperam ver a Tina enfrentar na nossa história.
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Confusões Amorosas de uma Garota Perdida.
Historia CortaBom, não sou o tipo de menina padrão que se encontra por aí. Talvez, até mesmo pra minha idade, eu seja bem diferente das demais. Começa pelo fato de que gosto de seduzir pessoas e faço isso muito bem. Carioca, vinte anos de praia, alta (1,73m), al...