Medici me ensinou sua rapidez, minhas flechas eram mais certeiras do que as dele. Aprendi tudo o que restava para começar o meu teste.
E agora estou aqui a um dia da cidade de Fortland. Passavam muitos carros pela estrada que ia para a cidade, por isso tive que me afastar mais da estrada.
Nunca me senti tão importante quanto agora. Mas é melhor não me alegrar muito, porque o tio Medici já foi avisando "lá você tem que ser invisível, inexistente um completo fantasma." Bom tenho que cumprir minha missão se eu quero ver a Cinty de novo.
Desarmei o acampamento antes mesmo do sol aparecer. Comecei a andar e pelo que calculei daqui para cinco horas da tarde estarei chegando a cidade.
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Ao anoitecer senti o vento frio passar por minhas costas. Cobri a cabeça com o capuz e segui por mais uns três quilômetros até avistar as luzes da cidade.
Havia uma placa perto da estrada com o nome "Seja Bem-Vindo a Fortland".
-Estou indo Cinty.
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Fui direto para a área pobre da cidade onde vi um hotel abandonado. Escalei as pares do lado esquerdo do hotel e entrei por uma janela quebrada. Quando entrei pela janela vi um quarto sujo e de pernas pro ar. Deixei minhas mochilas na cama, arrumei algumas cadeiras que estavam viradas e fui dar uma volta pelo local.
Tudo estava de pernas pro ar, nada estava limpo. Mas pelo que percebi ninguém ia aquele lugar a séculos. O cheiro de morfo invadiu minhas narinas, e os ratos corriam como se estivesse rolando festa.
Subi novamente para o quarto e procurei o banheiro. O lugar estava abandonado, mas ainda havia água no banheiro. Tomei um banho e troquei de roupa, pelas minhas contas já se passavam de nove horas da noite e essa era a hora de agir.
Medici disse que quando fosse procurar "minhas vítimas" não iria precisar do arco, mas caso tivesse alguma situação mais perigosa eu deveria usar.
As vezes me pergunto se ele é mesmo um assassino, pois age com muita "cautela".
Escondo o arco, as facas, um punhal e outras coisas que irei precisar. Coloco o capuz e saio pela janela novamente. Vejo uma escada de incêndio e subo até dar no último andar. Escalo o resto da parede e chego ao terraço, de lá tenho uma ótima visão de toda a cidade. A lua ilumina cada casa, as luzes estão acesas e agora chegou a hora de agir.
UM SORRISO SE ABRE EM MEUS LÁBIOS.
Assinado: Arqueiro fantasma.
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Gente desculpa a demora, mas aqui está o capítulo e eu espero que gostem. Por favor deixem uma entrelinha.
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Arqueiro Fantasma:A Ilusão
FantasíaEsta obra foi concluída. Sinopse: Você pode se iludir no começo de minha história, mas eu te garanto que não é, não foi e nunca vai ser uma história feliz de se contar, muito menos de se ouvir. Ela vai acontecer no ano de 2002, você pode achar antig...