Capítulo Quinze - Foi demais! REPOSTADO

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Tá aí o capítulo prometido!!! Espero que gostem...

Toco os meus lábios e não consigo conter um sorriso.
Meu Deus, o que foi aquilo lá em baixo? Eu nunca fui beijada assim, com tanta necessidade e talvez até paixão. Paixão? Ai aí! Tenho que rir desse pensamento idiota, é muito improvável que o Peter goste de mim desse jeito. Então no lugar da paixão, eu colocaria tesão.

Não sei quanto à ele, mas esse beijo me destruiu, destruiu a barreira que eu criei para esse tipo de coisa, não era para gostar dele, ou pensar nele, mas depois desse beijo, será difícil mantê-lo longe de meus pensamentos. Ouço o barulho da maçaneta e a porta se abre. Me viro de lado e finjo estar dormindo.

_ Candice? _ Peter pergunta, e eu não respondo, logo ouço a porta se fechar. Ele solta um suspiro, e o colchão afunda do lado dele, ele se deita. E passa o seu braço por cima de mim, me puxando para si. Prendo a respiração. _ Candice? Você está dormindo? _ Não Respondo novamente. _ Pode parar de graça. _ Ele ri. _ você não está nem respirando.

_ O que você quer? _ Deixo o ar entrar novamente em meus pulmões e me viro para ele. Estamos tão próximos.

_ Por que você subiu?

_ Por que depois daquele beijo, eu...

_ Você o que? _ Ele me encara. Eu cubro o meu rosto com a mão.

_ Eu acho que gosto de você! _ Digo, mas minha voz sai abafada.

_ Que? _ Ele segura minhas mãos e me olha no olho.

_ Eu gosto de você! _ Confesso. Eu o encaro, em busca de alguma reação, já espero gritos e discussões, mas nada disso vem, ele fica em silêncio e a minha vontade é de me levantar e me jogar pela janela. Maldita hora que fui abrir a boca. Solto minhas mãos, e começo a me levantar.

_ Aonde você vai? _ Ele finalmente abre a boca.

_ Tomar um ar... Ficar longe de você... Essas coisas! _ Dou a volta na cama.

_ Vem aqui! _ Peter diz e me puxa, fazendo com que nossos corpos se aproximem. _ Você não vai a lugar nenhum. _ Suas mãos param em meu rosto.

_ Por que não? _ Digo, e umideço os lábios.

_ Por que eu não vou deixar! Essa noite você será minha! _ Ele acaba de falar e me beija, com uma certa urgência e necessidade, como se ele não bebesse água a dias e eu sou a única que pode saciar sua sede. Ele me deita na cama, e começa a beijar meu pé, sinto cócegas, e ele beija minha perna até chegar ao short, ele me olha e eu concordo, mordo o lábio e Respiro com mais dificuldade quando ele desliza o short por minhas pernas. Ele me encara e suspira, ele tira o moletom e me olha, me sinto intimidada por ter ele me secando, me cubro com o lençol. _ Por que você fez isso?

_ Você está me olhando como se seu fosse um bicho de sete cabeças!! _ Exclamo e ele sorri.

_ Deixa de bobeira, você é linda! _ Ele sorri e me beija, ele puxa o lençol, e com uma mão ele toca meu seio, acariciando-o.

_ Peter!! _ Digo quando sinto seus dedos me invadirem.

_ Tão pronta! _ Ele diz, distribuindo beijos pelo meu pescoço e vale entre os seios. Ele abocanha um seio, e brinca com a auréola e com o bico, seus dentes fazem uma cócega de nada, mas é muito excitante. Seus dedos continuam a se movimentar, ele dá a devida atenção ao outro seio. Ele tira os seus dedos de mim, e os chupa, e então vai descendo até chegar na minha intimidade. Ele sorri. _ Você não sabe o quanto esperei por isso.

_ Peter... Eu também esperei muito por isso! _ Enfim digo. E então ele dá vários beijos no meu monte vênus e só depois toca os grandes lábios, ele passa a língua por toda a minha fenda, degustando-me. Ele suga meu clitóris, e em seguida, começa a me chupar.

O PadrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora