Capítulo Dezoito - Hum safadinhos

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_ Você acha mesmo que eu vou te deixar dormir? _ Ele pergunta.

_ Acho! _ Respondo, e ele sobe em cima de mim, prendendo-me entre suas pernas, me ajeito entre elas, olhando-o. _ O que você quer?

_ Você! _ Ele apalpa meus seios.

_ Nem adianta. _ Eu falo séria e tiro suas mãos de mim.

_ Por que? _ Ele faz um biquinho.

_ Já se esqueceu? Eu acho que você me deve uma explicação!

_ Eu te devo e vou te explicar tudo! Só não quero estragar o seu dia, com essas merdas. _ Ele fala sério.

_ Peter, me conta! _ Peço. _ Por favor!

_ Outro dia. Agora vamos esquecer isso.

_ Promete?

_ Prometo. _ Ele me dá um selinho. Eu sei que não deveria ceder tão facilmente, mas se ele prometeu deve cumprir, darei meu voto de confiança.

_ Peter...

_ Esquece isso...

_ Eu ia te pedir pra me beijar de verdade! _ Nós rimos.

_ Isso não é o tipo de coisa que você tem que me pedir. _ Ele sorri e se aproxima de mim e morde o meu lábio. _ Você é a minha perdição!

_ E você é a minha! _ Selamos os nossos lábios em um beijo fogoso.
Começo a tirar a sua cueca, e ele vem tirar a minha camisola mas eu não deixo. _ Hoje eu provo você de qualquer jeito, depois você pode me foder a vontade. _ Falo e ele sorri.

_ Ainda bem que lembrei de comprar camisinhas! _ Ele une as mãos em um gesto de agradecimento. _ Vou trancar a porta. _ Ele se lembra.

_ Tá bom. _ Ele sai de cima de mim e vai até a porta, eu me levanto, prendo o cabelo em um rabo de cavalo e tiro a camisola. Peter me agarra por trás, e beija meu ombro. _ Senta logo!

_ Pra que a pressa?

_ Daqui a pouco amanhece! O Drew deve chegar cedo e como ele tem a chave, pode entrar a qualquer momento. _ Minto descaradamente.

_ Você fala demais, sabia? _ Ele me solta e se senta na cama.

_ Você que perguntou, mas fique tranquilo, a partir de agora a minha boca estará bem ocupada. _ Dou um selinho nele e me ajoelho em sua frente. Seu pau estava alí prontinho para ser degustado, eu fiquei admirada, e sem nem pensar duas vezes, eu o coloco na boca, segurei sua base e o chupei, posso não ser a melhor, mas sei o que faço. Lambi toda a sua extensão, e ao chegar na glande chupei-a, e logo voltei a colocá-lo totalmente na boca, ele segurou meus cabelos, e me ajudou, guiando-me.

_ Que boquinha gulosa, Candice!! _ Ele diz ofegante enquanto levo-o até a minha garganta. Toco sua bolas, e as massageio. _ Ahh Candice! _ Eu o olho e ele mantem seus olhos cravejados em mim, percorro a língua por sua extensão e beijo cada veia sobressaltada.

_ Gostoso! _ Digo e chupo suas bolas enquanto uso minhas mãos para masturbá-lo.

_ Você sabe como me enlouquecer, Ruivinha. _ Sorri ao ouvir esse apelido. _ Eu estou quase lá. _ Ele me alerta, e eu volto a abocanhá-lo, contínuo chupando-o e sugando o seu pau. _ Candice!!! _ Um grunhido animalesco saiu de sua garganta, enquanto ele gozava em minha boca, e isso me deixou muito molhada, tomei todo o seu prazer. Continuei a chupá-lo para prolongar seu prazer, assim como ele faz comigo. Ele me puxa para um beijo. _ O que eu faço com você, Candice? _ Fico em pé, totalmente ereta.

_ Me fode!

_ Só se for agora! _ Ele me puxa para perto, sentando-me em seu colo, abro as pernas e me posiciono, ele passa o pau na minha boceta, mas não penetra.

O PadrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora