Capítulo Vinte e Quatro - Não sei lidar com a verdade!

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Sem revisão e desculpem a demora...

Peter e eu seguimos para o carro, e um silêncio estranho se instalou em nosso meio.

Ele dirigia sério, me olhou poucas vezes, já eu, mantive meus olhos nele por toda a viagem, uma vez ou outra, ele pegava minha mão e depositava um beijo no dorso.

O banco de couro me incomodava, quando o carro passava por algum relevo ou até mesmo uma pequena depressão, minha bunda sentia e não estava sendo nada legal.
Meu corpo protestava, exausto, mas eu não cedi a vontade de fechar os olhos e descansar em paz, queria me manter acordada para ficar atenta a tudo.

Peter estacionou na garagem, desci do carro sem esperar que ele abrisse a porta para mim, ele entendeu que eu estava meio que com uma certa pressa, então foi logo abrindo a porta da frente.

_ Eu sei que você quer que eu te conte tudo, eu vou contar, mas primeiro vamos tomar um banho, eu preciso cuidar de você. _ Ele diz assim que pisamos em casa.

_ Tudo bem. _ Respondo e junto seguimos para o banheiro. Enquanto nos despimos o silêncio resolveu dar o ar da sua graça. Eu queria poder acelerar uns bons trinta minutos da minha vida, para saber de tudo logo, tive a impressão que tudo se tornava pretexto para adiar a conversa. Peter fechou a porta do box atrás de si, e eu liguei o chuveiro.

_ Eu fiquei com tanto medo de te perder. _ Ele cola sua testa na minha e fecha os olhos, sentindo a dor da minha quase perda.

_ Não se sofra à toa, eu estou bem aqui. _ Coloco minhas mãos em cada lado de seu lindo rosto e o beijo. Como eu senti falta disso, parece que se passaram mil anos desde a última vez que estive com ele.

Suas mãos percorrem meu corpo, e onde sua mão toca queima feito brasa. Ele me prensa no azulejo frio, ele trilha beijos de meu pescoço até os meus seios, assim que sua língua quente roça em meu bico, sinto vibrações em meu interior, ele dá a devida atenção a cada um dos meus seios necessitados. Ele me faz um oral maravilhoso, fui ao céu duas vezes, minhas pernas estavam iguais a gelatina, assim que ele tomou tudo o que fui capaz de lhe oferecer, foi a minha vez de retribuir, me pus de joelhos e o levei a loucura.

_ Vire-se! _ Ele fala com a voz rouca. Me viro e encaro os azulejos. _ Apoie as mãos na parede. _ Faço o que ele pede. _ Vou te comer por trás, tudo bem?

_ Tudo. _ Mesmo com a bunda sensível, eu aceitei, não negaria fogo ao Peter nem agora e nem em um milhão de anos. Ele pincela o seu membro em minha entrada. _ Pare de me torturar. _ Digo e sinto seu pau que começa a deslizar para dentro de mim. _ Assim! _ Jogo a cabeça para trás, encaixando-a na curva do pescoço do Peter.

_ Como eu senti saudade. _ Ele se movimenta dentro de mim, e me puxa para um beijo. _ Estar dentro de você é o meu lugar favorito.

_ Eu sei disso. _ Ri. _ Ter você dentro de mim e a melhor coisa do mundo. Agora vai mais rápido.

_ Eu não quero te machucar. _ Ele responde.

_ Se doer, te peço para parar. _ Digo.

_ Tudo bem. _ Ele diz, então suas estocadas se tornam mais rápidas e brutas, do jeito que eu gosto. O som dos nossos corpos molhados se encontrando enche o banheiro. Peter coloca sua mão em meu clitóris e me estimula ali. A sensação é enlouquecedora, sinto as vibrações vindo do meu interior e minhas paredes começam a moer o membro de Peter, que urra de prazer em meu ouvido, estou sensível demais, busco apoio na parede enquanto sinto meu interior vibrar, e quando o meu orgasmo vem, me destrói. Peter me segura firme, e eu não sou mais ninguém.

_ Caralho! Isso é bom pra cacete! _ Ele continua se movendo dentro de mim, eu Choramingo. _ Está tudo bem? _ Ele pergunta preocupado e eu nego com a cabeça.

O PadrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora