Capítulo Trinta - A verdade que você não conhecia - Parte dois

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Bônus do querido Steve

Caminho tranquilamente para o galpão enquanto arregaço as mangas de minha blusa. Ao passar pela porta do galpão fétido, tenho uma crise de espirros. Odeio esse lugar, mas aqui é único que tenho, já que Rusho fez o favor de acabar com o outro cativeiro.

Após a crise passar, volto ao meu modo, confiante e destemido. Preciso descontar a minha raiva. Encontro minha amada ali, de pé. Sendo segurada por dois de meus seguranças. Me aproximo e vejo seu olhar de medo, e dou à ela o melhor sorriso de todos.

_ Não importa quantas vezes você fuja. _ Passo a mão em sua bochecha, ela tenta virar o rosto, mas eu agarro seu maxilar com força, fazendo-a me encarar. _ Você sempre volta para mim. _ Dou-lhe um beijo, forço minha língua para dentro de sua boca, ela não cede. Aperto novamente seu maxiliar e sua boca se abre um pouco. A brecha perfeita. Mordo o seu lábio inferior até que sinto o gosto de sangue.

_ Desgraçado. _ Ela diz assim que deixo minha boca pairar sobre a sua. Não me dou ao luxo de responder, não verbalmente. Me afasto, e dou um tapa em seu rosto branco, que logo fica vermelho.

_ Pense duas vezes antes de falar assim comigo. _ Dou o meu olhar mais duro e vejo seu corpo estremecer. _ Peça desculpa. _ Ordeno e ela ri.

_ Huum... Me desculpa... Por querer você queimando no inferno. _ A insolente ainda tem a ousadia de me dar uma má resposta. Vou mostrá-la que não deve me desrespeitar. A cada tapa desferido nessa vadia, sentia a tensão se esvairindo de meu corpo. Seus gemidos de dor, são músicas para meus ouvidos. Isso me leva à um alto nível de êxtase. Sinto meu pau pulsar.

_ Vagabunda inútil. _ Desferi esse tapa com tanta força que minha mão ardeu muito e a vadia caiu no chão chorando. _ Fraca. _ Dou um chute em suas costelas e ela se contorce, cuspo e saio andando.

Não sei por que, mas essa puta sempre foi um atraso de vida para mim. Talvez ela sirva somente para o sexo, tenho que admitir, a safada sabe bem o que faz em quatro paredes. Quando comecei a me envolver com ela, não sabia que iria ter tantos problemas assim.

Certo dia, ela fez uma surpresa para mim. Cheguei em casa e me deparei com ela deitada no sofá de minha casa, com as pernas abertas, se masturbando para mim. Fui levado ao céu com aquela visão do paraíso, após comê-la de todas as formas possíveis e deixá-la acaba, ela solta que se mudará para Los Angeles para poder ficar perto de mim, pois o que nós temos é algo real. Lerdo engano. Eu estava com ela somente pela trepada, nada mais. Eu diria até que tem um mais sim, Scott! Esse fedelho ridículo que é metido a gente grande, decide brincar de espião, e foi logo querendo o peixe grande.

Deixei com que ele brincasse, mas mantinha-o sob minha supervisão, embora eu tenha deixado ele ficar somente por conta de seu pai, meu amigo de negócios.

Taylor e eu trabalhamos com os federais somente para pagarmos de bons moços, enquanto excluímos cada prova que era levada até nós sobre esse caso. Rusho nunca gostou de pagar de bonzinho então nunca se sucumbiu à esse nosso mundo de duas caras.

Todos temos um lado negro, certo? E esse era o nosso. Taylor, Rusho e eu, éramos os fodões do tráfego de mulheres, respeitados e imbatíveis.

Tudo corria conforme queríamos, até Auburn arrumar tudo para se mudar para LA. Grude. Essa palavra à definia. Mulher é um bicho grudento quando se trata de ter um bom pau fodedor. E toda essa ceninha de mulher apaixonada só estava colocando os negócios à perderem. Ela até chegou à querer contar para Scott que ela encontrou o amor de sua vida, com isso, ela o largaria para ficar comigo.

Mas olhe bem para a minha cara e diz se eu lá sou homem de assumir relações com uma mulher que serviu de brinquedo para meu amigo durante anos. Não mesmo! Eu posso ter quem eu quiser e definitivamente ela não se encontra na lista.

O PadrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora