Capítulo Vinte e Oito - Parte Um

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Sem revisão!!!!

PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS

Peter

Puta que pariu! Eu estou duro. Sei que esse não é o melhor momento para isso acontecer, mas como resistir? Ter Candice em meu braços cantando uma música que se aplica perfeitamente à nós dois, simplesmente inevitável.

_ Amor... _ Ela ri.

_ Hum?

_ Acho que seu "amigo" acordou. _ Nós ainda estamos abraçados e de pé no meio do quarto, movendo nossos corpos, para lá e para cá, enquanto escutamos a melhor das melodias. Nossos corações.

_ Culpa sua! Você o despertou. _ Eu a acuso. _ Quem mandou abrir essa boquinha gostosa para cantar?

_ Foi você que pediu! Nem venha colocar a culpa em mim. _ Ela se desvincula de mim e encosta o indicador nos lábios. Pensando. _ Huum... Tive uma ideia. _ Ela sorri.

_ Sou todo ouvidos. _ Cruzo os braços e a encaro.

_ Já que eu sou a culpada por "acordar" seu amigo com minha boca, ou voz, que tal pedir desculpas com ela? _ Vejo um brilho em seus olhos.

_ Estou gostando da ideia.

_ Sabe... _ Suas mãos tocam o cinto de minha bermuda. _ Meu padrasto me ensinou muito bem a ser uma boa menina.

_ Ele te ensinou, é? _ Ela concorda com um aceno. _ Então acho que você realmente deve ser uma boa menina com meu amigo aí.

_ Pode apostar que vou ser. _ Ela morde o lábio inferior enquanto se livra de minha bermuda e se abaixa.

Suas mãos delicadas passeiam por todo o cumprimento, fazendo-me arrepiar ao seu toque, senti saudade dessa mulher... Senti saudade do seu carinho... Senti saudade de seus sorrisos... Senti saudade se tudo nela.
Minhas mãos vão automaticamente para seus cabelos ruivos, sua boquinha é gulosa e me leva a loucura com essas chupadas. Sua língua brinca com a cabeça de meu membro enquanto suas mãos tornam a acariciá-lo. Sinto que estou chegando ao ápice, Candice continua me chupando intensamente achando que vou gozar em sua boca, mas ela está engada. Com um único movimento eu a levanto e a suspendo, caminho até a parede mais próxima, e eu bem que pretendia ser carinhoso e tudo mais, só que o cheiro de sua excitação me enlouquece.

Rasgo esse minúsculo pedaço de pano que ela tem coragem de chamar de calcinha e me enterro dentro dela, brutalmente, ela solta um gemido.

_ Peter!! Nossa senhora!! Que saudade desse pau gostoso. _ Ela diz de olhos fechados, sentindo o momento, e eu rio de suas palavras.

_ Amor! Estávamos com saudades dessa bocetinha apertada! Como sentimos falta... _ Digo então sussurro ao os pés de seu ouvido: _ Achei que iríamos ficar na mão por mais um tempo.

_ Você se tocava... Pensando em mim? _ Ela engole seco enquanto me olha.

_ Sempre que dava. _ Eu a beijo ferozmente, enquanto contínuo com minhas estocadas, firmes e brutas.

_ Peter! Para!!! _ Ela fala rapidamente e eu paro.

_ O que foi?

_ Estamos muito vestidos! _ Ela sorri. _ Foi mal estragar o momento .

_ Você não estragou nada! _ Eu a beijo. _ Roupa demais. _ Aponto para nós dois e ela concorda, saio de dentro dela e ela resmunga.

_ Pronto, sem roupas. _ Ela diz assim que não estamos usando mais nenhuma peça de roupa. _ Agora, me come! _ Eu olho para ela e sorrio. _ Tesão acumulado. Agora anda logo.

O PadrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora