- O que aconteceu amor? - perguntei assustada com sua reação, ao encerrar a ligação ele me olhou sério.
- O Thomas foi ameaçado...
- O que?
- De morte...
Arqueio a sobrancelha e encaro ele perplexa
Ele me abraça fortemente e enterra o rosto no meu cabelo.
A tarde passou rápida, eu e ele fomos ao parque para amenizar a situação, eu sentia que ele estava triste e doía não poder fazer nada.
Começou a chover quando voltei para a casa do Teddy, liguei para o Thomas que se surpreendeu com o meu ato.
- Oi Thomas
- Oi Bruna
- Como você está?
- Apavorado. O cara estava com uma máscara de Anonymous no rosto, ele tinha um revólver na mão... Ele disse que não ia me matar agora porquê minha vez ia chegar e eu seria um mensageiro dele. Eu não entendi nada! Meu Deus...
- Vai ficar tudo bem, o Teddy está muito preocupado com você, eu também estou. Se precisar de qualquer coisa me ligue por favor.
- Obrigado o apoio gata, quero dizer Bruna. Valeu mesmo.
- Imagina, amigos são para isso mesmo.
- Preciso desligar, tchau.
- Tchau, se cuida
Ele encerra a ligação, suspiro imaginando a cena que Thomas presenciou.
Um trovão se ouve lá fora.
O Teddy entra no quarto passando a mão pelo cabelo, ele anda até mim e me beija calmamente.
- Você está tão tenso
- Só estou um pouco preocupado com o que acontecerá a seguir.
- Sabe o que eu quero?
Ele nega com a cabeça, me levanto ficando quase da sua altura. Teddy avatar!
Coloco as mãos na sua nuca e colo nossos lábios, ele me beija ferozmente enquanto tira minha regata branca.
- Eu não posso fazer isso
- Por quê? - pergunto beijando ele
- O bebê...
- Vamos devagar
- Eu adoro devagar - responde sorrindo, ele se afasta de mim e fecha a porta do quarto, tiro o meu sutiã e ele sorri maliciosamente vindo até mim, sua boca encontra meu seio, sinto sua língua ao redor do meu mamilo, fecho os olhos e mordo o meu lábio inferior contendo os gemidos.
- Será que eu faço você gozar assim? - sua voz rouca transmite desejo. Ele me deita na cama e tira meu tênis seguido da minha calça jeans, ele coloca sua mão dentro da minha calcinha e posso sentir seu dedo dentro da minha intimidade. Só se escuta o barulho da chuva lá fora embaçando a janela.
Seu olhar está dominador, ele está dominador.
Ele tira a própria camisa, relógio, tênis e calça e começa a esfregar nossas intimidades por cima da sua Calvin Klein.
Ele olha para a minha barriga e balança a cabeça negativamente.
- Me desculpa bebê, hoje sua mãe é minha. - murmura com sua voz rouca e sedutora e então tira sua cueca e rasga minha calcinha. - Olhe para mim. - ele me penetra lentamente. - Não feche os olhos. - assenti com a cabeça, ele começou os movimentos lentos enquanto me beijava, cada estocada ia ficando mais forte, nossas línguas estavam dançando juntas uma dança erótica dentro de nossas bocas, sua mão apertava meu seio enquanto ele ia me penetrando. Gemi dentro de sua boca, um trovão se escutou lá fora, sorrimos juntos.
E então a porta se abriu e a Phoebe entrou sorridente mas seu sorriso desmanchou quando viu o que estávamos fazendo. Teddy saiu bruscamente de mim me fazendo fazer uma careta, puxei o edredom para cobrir minha nudez.
- Que porra você ta fazendo aqui Phoebe? Não sabe bater na porta? - gritou Teddy colocando sua calça jeans enquanto Phoebe tampava os olhos com as mãos.
- Cala a boca eu entro a hora que eu quiser aqui. Não sabe trancar a porta? - rebateu ela e assim iniciou uma discussão entre irmãos. Encarei o teto e fechei os olhos, meu rosto estava vermelho de vergonha.
- Eu só vim chamar a Bruna para ver o show do Justin Bieber comigo seu cavalo - diz Phoebe.
- Ela está meio ocupada agora. - responde ele e sinto a malícia na sua voz.
- É, eu percebi. - Phoebe responde, sai do quarto e fecha a porta.
- Desculpa, eu machuquei você? - pergunta preocupado.
- Não, eu tô legal
- Tudo bem. - responde e me beija apaixonadamente. - Agora eu vou fodê-la com força.
Pov Teddy
Já era final da tarde, Bruna dormia profundamente no meu peito, escutei meu pai me chamar lá do corredor.
Vesti meu boxer, calça jeans e beijei a cabeça da Bruna antes de deixar o quarto.
- Veio uma encomenda para você - diz ele, sigo-o até à sala onde Phoebe e minha mãe jogam cartas, Phoebe me olha e revira os olhos. Bobinha.
É uma caixa média no chão da minha sala, assino uma prancheta do carteiro e ele se retira.
- Deve ser algo grande - murmura meu pai.
Me ajoelho no chão e meu pai ri
- Uau. Me deu um flashback aqui... de quando você passou seu primeiro natal conosco, nessa casa. A caixa era do tamanho dessa, eu estava ansioso para que você visse o grande presente que havíamos comprado, eu e a Ana olhamos o pôr do sol e então você desceu as escadas com Gail e nos abraçou, você mal sabia falar mas estava muito feliz, não pelo seu presente. Mas por passar o primeiro natal da vida com seus pais. É incrível como você cresceu, sinto muito orgulho de você filho. - diz meu pai me comovendo, minha mãe abraça ele, ele limpa suas lágrimas, sorrio.
- Nossa pai, isso é muito lindo. - sussurro comovido com seu discurso.
Phoebe se junta ao abraço deles e ambos me assistem abrir a caixa.
Abri a caixa sorrindo, mas meu sorriso desmanchou quando vi o que era.
Havia uma foto da Bruna, retirei logo da caixa e meus olhos enxeram de lágrimas quando olhei a foto.
Era uma foto da Bruna inconsciente, estava apagada num banco de um carro, a cabeça dela estava sangrando, reconheci o carro, era o carro de Tifanny, provavelmente foi o dia em que ela sofreu um acidente de carro, meu coração estava pulsando forte mas tomei coragem e virei a foto.
Tinha um monte de letras de revistas recortadas formando a frase "Ainda acha que foi um acidente?"
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Ted Grey
FanficSer filho de Christian Grey e Anastasia Steele tem lá suas vantagens. ® Plágio é crime.