Emma Lins *
( Sempre quis John Swish como pose, ele era meu chefe desde que eu era estagiária na empresa dele, ja conhecia sua vida, sabia de seu interece por uma garota que estava em coma e me aproveitei de sua carência pra conseguir doma-lo, e consegui por alguns meses, ate que a inbecil ruiva acordou do sono profundo e fez ele ficar maluco! Ele voltou a ser o que era antes e só falar nela até me chamar pelo nome da maldita ele começou, sem saber que eu realmente tinha um sentimento por ele, mais o meu John já tinha dona e eu não percebi que tinha sido apenas um espepe esse tempo todo,consegue tomar ele de Annie e dessa tal Hanna que ė praticamente uma menina não consegue, e meu ódio so foi crescendo, tive que inventar uma gravidez falsa que a velha descobriu assim que chegou na cidade, fiz a ruiva fajuta ir enbora da casa; e depois que ela terminou com Jorge foi então que tive a grande ideia de me aliar a ele, nois dois começamos a armar uma plano de vingança, Jorge queria matar John e eu não ia ligar a mínima, eu queria esfolar aquela ruiva e não ia ter reforço algum, ela estragou meu futuro e acabou com qualquer sentimento que John poderia ter por mim algum dia. Jorge era influenciável até porque ele era completamente louco por Hanna, foi fácil convencer ele.)
Eu estava seguindo Hanna por uma semana inteira, e Jorge seguindo John, e seria hoje nossa vingança, eu fiquei do outro lado da rua esperando o sinal de jorge que estava disfarçado de mendigo na frente a casa de john, e quando ele ia saindo pro trabalho Jorge o pegou fazendo ele entrar na casa em silencio, amarramos a velha e os outros empregados ficando somente a cozinheira.
- Me leve até a ruiva! - Falei apontando a arma pra ela que subiu as escadas tremendo, John urrava tentando se soltar, ele ia sofrer e isso ia ser perfeito.
Apontei a arma bem na testa da ruivinha que acabava de sair do banho, ela me olhava com raiva enquanto eu amarrava as maos e a empurrava junto com a velha la pra baixo, isso seria divertido.
- John! - Ela gritou correndo até ele que relaxou ao seu toque, fiz cara feio pra Jorge que empurrou John separando os dois.
- Voce fica quietinha! - Falei puxando pelos cabelos dela que veio me encarando.
- Jorge porque ta fazendo isso? - Ela disse olhando pra Jorge que não deixava de olhar pra desgraçada .
- Voce causou isso Hanna, só você. - Ele disse e ela começou a chorar.
- Jorge Porfavor, solte John e os outros, faço o que você quiser eu juro. - ela disse e quase me comoveu, dei um tapa na cara dela entrando na frente do campo de visão dos pombinho.
- O problema queridinha ė que Jorge e eu estamos juntos nessa! E no fim voces dois morrem. - falei batendo com a arma na cabeça dela a fazendo dormir, John lutava contra as amarras querendo chegar até Hanna.
- oh! John você sente dor por ela? - falei chegando perto dele agora, que me olhava com nojo.
- Tire isso Jorge. - Jorge tirou a fita da boca dele.
- Emma por favor a solte! Ela nao tem nada a ver. - ver John de joelhos e implorando era prazeroso, ele que sempre foi presunsoso e mandão.
- Coitadinha dela não ė? Ah John se ela não tivesse acordado nada disso teria acontecido. - falei apontando a arma pra ele juntamente com Jorge que não deixava de olhar Hanna que estava desmaiada.
- Emma Porfavor! Solta ela eu dou dinheiro, qualquer coisa! So solte ela Porfavor. - Ele implorou mais uma vez e o desespero dele só almentou quando ela começou a acordar, Jorge a amarrava em uma cadeira, os pés e as maos pra trás com fita na boca, eu sabia a historinha dela do passado e pretendia fazer ela relembrar tudo aquilo é John ia assistir tudo sem poder fazer nada, ele sentia tanta dor quanto ela, Jorge também o amarrou de frente pra ela só que sem a fita.
- Mais o que vocês tão fazendo? Pelo amor de Deus Emma! Jorge você a ama eu sei e porque ta fazendo isso? Ela nao merece isso é você sabe! - Ele falava e Jorge o só vou no rosto tirando sangue de seu lindo nariz fino.
- Acorda ruiva! - bati na cara dela que ia acordando aos poucos apavorada entrando se soltar.
- Hanna! Ei! Meu amor olha pra mim! Olha pra mim... Vai ficar tudo bem, vai ficar tudo bem eu amo voce! - Ele dizia fazendo ela o olhar, eu pude sentir o ampr nojento dos dois malditos, Jorge deu mais um soco em John descontando a raiva e Hanna tentava gritar sem sucesso, aquilo so melhorava.
- Eu amo você! - Ele falava olhando pra ela que chorava.
- Ok! Agora os dois vão provar um pouquinho como ė sentir dor! Voce John vai sentir a dor que a puta da sua namoradinha sentiu quando todos aqueles homens a estouraram, e a torturava.
- sorri e Jorge me olhou surpreso, ele veio ate mim.
- Isso não estava combinado Emma! Não quero fazer mal a Hanna. - Ele disse, era um fraco mesmo.
- Ah Jorge ė só uma tortura, fica calmo, depois voe vai poder brincar com John tambem.
- mais...
- nada de mais, vá pegar os ferros quentes cigarros e correntes, chicote e tudo que tem no carro. - falei e ele foi .
- Voce vai adorar isso Hanna! - jorge chegou com as coisas em uma bolsa e eu o deixei assistindo tudo com a arma do lado de john que me olhava com ódio.
- Vamos começar! - Falei pegando um chicote de pregas, aquilo era usado pra bater em cavalos, tirei o roupão de Hanna a deixando nua da cintura pra cima, ela nao era feia relamente e era branca como neve aquilo ia ficar marcado e eu ia amar, ela me olhava assustada e com os olhos cheios de lágrimas.
- Vou dar 5 porque sou boazinha. - falei e comecei a chocotiar, cinco vezes no memso lugar, as costas dela ficaram sangrando, John tentava se soltar e falar alguma coisa e ela aguentou calada segurando firme na cadeira.
- Vamos ver se continua durona . - falei e acendo um cigarro, Jorge deu um passo na minha direção e eu fiz sinal pra que ele parasse.
- Emma não! - Ele disse fazendo eu ficar só com mais raiva, porque todo mundo protegia essa vaca? - Fica quieto Jorge! Droga! - John me olhava de olhos arregalados sem acreditar no que eu faria.
- Serão 7 tudo bem pra você ? - falei e ela so olhava pra John, os olhos dos dois não se deixaram um minuto.
Marquei a mao direita amargando o cigarro la, depois a outra mão, e no fim apaguei 10 cigarros nela, nas mãos nos pulsos e no pescoço, ela apertava cada vez mais a mao na cadeira e se retorcia, de dor, assim como John que a olhava tentando acalma-la, e eu estava adorando aquilo.
- O que mais temos aqui! Deixe eu ver... - procurei na bolsa mais brinquedinhos pra usa ar, achei um canivete.
- Isso aqui serve, Jorge pegue o esquecido quero isso aqui quente, e tire a fita da boca dos dois, quero ouvir eles, Jorge me jogou o esquecido de cara fechada, e tirou as fitas.
- Hanna me perdoe meu amor, me perdoa! - John falava olhando pra ela que chorava.
- John! Tá tudo bem... tudo bem. - ela falava baixo confuza, dava pra ver que ela viajava no passado aquilo trazia pesadelos e eu estava conseguindo o que queria.
- Emma pare Porfavor! Faça comigo! Comigo deixe ela ! - sorri pra ele e o beijei no rosto.
- Amo você seu idiota! E pare de devede-la na minha frente! So esta piorando tudo não ve?
- Voce ė completamente louca! - Ele disse afastando o rosto de mim.
- Agora vamos! Hanna isso ė por você ter acordado quando não deveria . - Eu disse esquentando o canivete.
- E por ter se metido onde não devia. - peguei o canivete e ela fechou os olhos, e susurrava algo baixinho! Passei o canivete quente pelo se braço branco rasgando e queimando sua pele lizinha, ela tremia de dor.
- Eu amo você... amo você John! - Ela falava pra ele que se contorsia.
- Emma pare! - em diverti com o canivete marcando a ruiva aguada, enfiei o canivete em suas costelas de leve e fiz um corte meio fundo fazendo ela gritar, sangue se espalho pelo roupão encharcando rapidamente.
- Pare! !!! - John gritava agora ele sentia a dor dela, os dois estavam ligados de uma forma bizarra, parei com Jorge segurando minha mao e me afastando de Hanna.
- Me Disculpe Hanna eu não pensei que seria assim. - Ele disse cobrindo ela com o roupão de sangue, ela tremia e chorava com os olhos sempre em John.
- Solte ele Jorge, Porfavor... - ela segurou na mao dele implorando.
- Não posso Hanna, Disculpe. - Ele disse e veio ate mim me puxando .
- Não toque mais nela, chega tá bom! - Olhei pra ele o beijando na boca.
- Tudo bem meu bem, ė a vez de john, quer as onrras? - ele riu me beijando de volta e pegando o canivete da minha mao me entregando a arma.
- Sua vez Garanhao! - jorge disse e enfiou a faca no braço dele sem pena, ele gritou junto com a amada que se desesperou.
- Jorge nao! Não!Não ! - Ela gritava e eu ria, Jorge enfiou a faca no memso lugar várias vezes e o sangue se espalhou fazendo a pobre Hanna enlouquecer.
- Pare! Emma! Jorge Porfavor! Não machuque ele! - Ela implorava apavorada.
- Fique calada! - Falei esperando ela que olhou pra mim.
-Nao me inporto com o que faça comigo! Mais deixem ele. - a desgraçada era durona eu tinha que admitir.
- Já disse pra se calar deoga! - Falei a estapeando mais vezes e ela parecia nao se inportar! E a minha raiva foi so almentando.
- Ele não ama você! Ninguém amaria um monstro. - ela disse e eu apontei a arma pra ela que ficou muda, Jorge se virou pra mim falando pra parar.
- Emma não faça isso! Emma olhe pra mim. - jorge falava e eu so conseguia sentir odio daquela idiota que me encarava como se não tivesse medo de morrer.
- Hanna! - John gritou assim que disparei, abri os olhos e ela estava apagada, eu não vi onde a bala tinha pegado so sei que jroge correu até ela vendo seus sinais e me tomou a arma, atirando em John tambem me fazendo pirar, as coisas estavam saindo do controle.
- Não! Porque fez isso? - gritei correndo até ele que estava ainda lúcido,a bala tinha sido de raspão no braço.
- Hanna... - Ele sussurrava .
- Vamos da o fora! Agora! - jorge disse desamarando Hanna e colocando no colo.
- Ela vem conosco. - Ele disse e foi andando na frente.
- Não levem ela... Emma Porfavor! - John gritava desesperado com sua amada sendo levada.
- Nunca mais vai ver ela... - eu disse beijando o rosto dele e saindo.
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Amargo Pesadelo
Novela Juvenil(Nunca senti o sol na minha pele, nunca senti o cheiro da terra ou vi um pássaro de perto. E o mas próximo que já cheguei da chuva foi através das goteiras no teto.) Me chamam de Hanna, não sei se tenho sobrenome ou minha idade, não sei de muita coi...